* O marido é o líder da família ainda que, por circunstâncias diversas, não seja ele o detentor dos recursos financeiros. Em outras palavras, ainda que a mulher seja a responsável pelas despesas, em razão de suas atividades fora do lar, o marido continua como o líder do casal. Esta liderança não será imposta, mas adquirida. Não por força nem por violência. A liderança não muda de um para outro em função da capacidade financeira dos cônjuges.
Está escrito na Bíblia que a mulher deve ser submissa ao marido. É uma submissão em amor e não em escravidão. Quando esse preceito divino é quebrado, a família entra em crise.
"Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor. Porque o marido é a cabeça da mulher..." (Ef 5.22,23).
* A formação moral dos filhos é de responsabilidade da família.
Não é da Igreja, nem da Escola. O caráter dos homens é formado no seio familiar:
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele" (Pv 22.6).
Na Escola, nossos filhos recebem lições de Matemática, Geometria, Geografia, História e de outras disciplinas. Na família, eles aprendem a amar o próximo; a amar a Deus sobre todas as coisas; a serem obedientes aos seus superiores. Os pais devem preparar seus filhos para o enfrentamento da batalha da vida, com suas armadilhas e mil adversidades. O exemplo de vida em sintonia com os padrões éticos e morais é o melhor tesouro que os pais deixam para os filhos. A maior e melhor herança.
Autor: Pr Airton Evangelista da Costa
Respondeu-lhes Jesus: Errais, não sabendo as Escrituras, nem o poder de Deus. Mateus 22:29 Pray for the peace of Jerusalem: They shall prosper that love thee. 122:6...Please.. Set Your Eyes To Zion I'm at war with the world cause I Ain't never gonna sell my soul I've already made up my mind No matter what I can't be bought or sold
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Guerra Santa - Holly War - Banda Whitecross
Guerra Santa
Escute o som de alerta, ouça o anjo do Senhor
Jesus vem, trazendo a justiça, não a paz, mas uma espada santa,
Tremam todo o poder demoníaco e todo principado
O dia vem, quando vocês O confessarão
De joelhos, com toda a criação
(rap)
Qual é, cara, não viaje,
Meu deus está ganhando enquanto o seu continua dormindo
Dê uma olhada, a igreja está morrendo
Cai fora mané, nem adianta tentar
Só para você saber, eu estou na sua cola
Com a notícia de que a sua turma está prestes a ser desgraçada
Nós somos corajosos, frios, só para te tirar da linha
Nós vamos te ver amassar como um terno de vinte dólares
Guerra santa, guerra santa,
Ele é Deus, Jesus é o Senhor, Jesus é o Senhor
Escute, preste atenção ao aviso
Através dos céus e da terra
Ele voltou para reclamar o Seu povo
Reavivados em um segundo nascimento
Levante-se, santa nação, você é vitoriosa no nome de Jesus
Tome uma posição e levante uma bandeira
Com a palavra que nós proclamamos
(rap)
Calma aí, casas, se ligue
Eu estou derramando a ciência no Apocalipse
É um conto de fadas, uma história para dormir,
Não haverá Armagedon porque nós vamos roubar a glória
Do seu chamado Rei e do exército que Ele traz
Não vai sobrar nada além de uma asa de galinha
Nós estamos crescendo, e tomando conta
Vamos te deixar parado como o carro na garagem da sua mãe
Guerra santa, guerra santa,
Ele é Deus, Jesus é o Senhor, Jesus é o Senhor
Deixe que as trompetas soem por todo o universo
Nós proclamamos a glória do Senhor
Jesus Cristo ganhou a vitória para nós
Ele já ganhou a Guerra Santa
Escute o som de alerta, ouça o anjo do Senhor
Jesus vem, trazendo a justiça, não a paz, mas uma espada santa,
Tremam todo o poder demoníaco e todo principado
O dia vem, quando vocês O confessarão
De joelhos, com toda a criação
(rap)
Qual é, cara, não viaje,
Meu deus está ganhando enquanto o seu continua dormindo
Dê uma olhada, a igreja está morrendo
Cai fora mané, nem adianta tentar
Só para você saber, eu estou na sua cola
Com a notícia de que a sua turma está prestes a ser desgraçada
Nós somos corajosos, frios, só para te tirar da linha
Nós vamos te ver amassar como um terno de vinte dólares
Guerra santa, guerra santa,
Ele é Deus, Jesus é o Senhor, Jesus é o Senhor
Escute, preste atenção ao aviso
Através dos céus e da terra
Ele voltou para reclamar o Seu povo
Reavivados em um segundo nascimento
Levante-se, santa nação, você é vitoriosa no nome de Jesus
Tome uma posição e levante uma bandeira
Com a palavra que nós proclamamos
(rap)
Calma aí, casas, se ligue
Eu estou derramando a ciência no Apocalipse
É um conto de fadas, uma história para dormir,
Não haverá Armagedon porque nós vamos roubar a glória
Do seu chamado Rei e do exército que Ele traz
Não vai sobrar nada além de uma asa de galinha
Nós estamos crescendo, e tomando conta
Vamos te deixar parado como o carro na garagem da sua mãe
Guerra santa, guerra santa,
Ele é Deus, Jesus é o Senhor, Jesus é o Senhor
Deixe que as trompetas soem por todo o universo
Nós proclamamos a glória do Senhor
Jesus Cristo ganhou a vitória para nós
Ele já ganhou a Guerra Santa
sábado, 22 de janeiro de 2011
Israel diz que não vai tolerar 'insultos' palestinos
O ministro de Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, disse hoje que o país não vai tolerar as tentativas palestinas de condenar o Estado judeu na comunidade internacional. Ele alertou para uma "fissura perigosa" nas relações entre o governo israelense e a Autoridade Nacional Palestina (ANP), de Mahmoud Abbas. A observação foi feita durante conversações com a ministra do Interior da França, Michele Alliot-Marie.
"Enquanto nós estávamos aprovando mais 5,3 mil empregos para que palestinos trabalhassem dentro de Israel na semana passada, a ANP estava apresentando uma proposta ao Conselho de Segurança (da Organização das Nações Unidas) condenando Israel por cada possível pecado (que tenha cometido)", disse Lieberman, segundo comentários divulgados por seu escritório. "Esta fissura não pode continuar para sempre e vai levar a uma crise nas relações entre os dois lados", advertiu o ministro, que lidera o partido ultranacionalista Yisrael Beitenu. "Israel não vai se sentar e sofrer críticas e insultos para sempre".
Fonte:Dow Jones.
"Enquanto nós estávamos aprovando mais 5,3 mil empregos para que palestinos trabalhassem dentro de Israel na semana passada, a ANP estava apresentando uma proposta ao Conselho de Segurança (da Organização das Nações Unidas) condenando Israel por cada possível pecado (que tenha cometido)", disse Lieberman, segundo comentários divulgados por seu escritório. "Esta fissura não pode continuar para sempre e vai levar a uma crise nas relações entre os dois lados", advertiu o ministro, que lidera o partido ultranacionalista Yisrael Beitenu. "Israel não vai se sentar e sofrer críticas e insultos para sempre".
Fonte:Dow Jones.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Ministra francesa é vaiada por palestinos na Faixa de Gaza
Manifestantes palestinos vaiaram a ministra das Relações Exteriores francesa, Michele Alliot-Marie, quando ela visitava um hospital na Faixa de Gaza nesta sexta-feira.
Cerca de 30 pessoas participavam do protesto em frente ao hospital Al-Quds, na Cidade de Gaza. Pouco antes, o carro da ministra havia sido abordado por manifestantes no norte de Gaza.
O motivo da revolta foi uma declaração erroneamente atribuída a Alliot-Marie, que antes de ir a Gaza visitou em Jerusalém os pais do soldado israelense Gilad Shalit, mantido refém desde 2006 pelo grupo radical Hamas.
Noam Shalit, pai do soldado, pediu à ministra que a França pressione a União Europeia para "condenar (a prisão de Gilad Shalit) como um crime de guerra". No entanto, a rádio pública israelense informou em seu site que Michele Alliot-Marie dissera que a UE "deve condenar o crime de guerra cometido pelo Hamas, de manter Gilad Shalit detido como refém".
Indagada por repórteres em Gaza sobre por que a UE não reconhece o Estado palestino, como fizeram recentemente o Brasil e outros países latino-americanos, a ministra afirmou que o bloco europeu considera as fronteiras de 1967 como base para as negociações de paz.
"A UE lembrou claramente sua postura em dezembro de 2009, indicando que não reconhecerá nenhuma modificação das fronteiras de 1967 que não seja ratificada pelas partes", declarou Alliot-Marie, citada pelo jornal palestino Al-Quds.
Esta posição "inclui Jerusalém", acrescentou, destacando que "a UE reconhecerá o Estado palestino" quando chegar o momento de fazê-lo.
Na quinta-feira, a ministra francesa começou uma viagem pelo Oriente Médio que, além de Israel, inclui Egito e Jordânia.
No sábado, ela deve se encontrar em Amã com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas.
Fonte: Terra - AFP
Cerca de 30 pessoas participavam do protesto em frente ao hospital Al-Quds, na Cidade de Gaza. Pouco antes, o carro da ministra havia sido abordado por manifestantes no norte de Gaza.
O motivo da revolta foi uma declaração erroneamente atribuída a Alliot-Marie, que antes de ir a Gaza visitou em Jerusalém os pais do soldado israelense Gilad Shalit, mantido refém desde 2006 pelo grupo radical Hamas.
Noam Shalit, pai do soldado, pediu à ministra que a França pressione a União Europeia para "condenar (a prisão de Gilad Shalit) como um crime de guerra". No entanto, a rádio pública israelense informou em seu site que Michele Alliot-Marie dissera que a UE "deve condenar o crime de guerra cometido pelo Hamas, de manter Gilad Shalit detido como refém".
Indagada por repórteres em Gaza sobre por que a UE não reconhece o Estado palestino, como fizeram recentemente o Brasil e outros países latino-americanos, a ministra afirmou que o bloco europeu considera as fronteiras de 1967 como base para as negociações de paz.
"A UE lembrou claramente sua postura em dezembro de 2009, indicando que não reconhecerá nenhuma modificação das fronteiras de 1967 que não seja ratificada pelas partes", declarou Alliot-Marie, citada pelo jornal palestino Al-Quds.
Esta posição "inclui Jerusalém", acrescentou, destacando que "a UE reconhecerá o Estado palestino" quando chegar o momento de fazê-lo.
Na quinta-feira, a ministra francesa começou uma viagem pelo Oriente Médio que, além de Israel, inclui Egito e Jordânia.
No sábado, ela deve se encontrar em Amã com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas.
Fonte: Terra - AFP
Um Resumo da prisão de Shalit - Conheça essa triste História
O tratamento do soldado de 24 anos, capturado a mais de quatro anos por militantes ligados ao Hamas, é "cruel e desumano" e se encaixa na definição das Nações Unidas de tortura, pelo fato de ele não ter contatos com o mundo exterior, afirmou a organização, em comunicado.
Militantes ligados ao Hamas capturaram Schalit dentro de Israel, em 2006. Desde então, ele é mantido na Faixa de Gaza, território palestino controlado pela organização militante islâmica. As negociações pela troca de Schalit por centenas de prisioneiros palestinos estão estagnadas. Entre esses presos estão vários condenados por ataques contra civis israelenses que resultaram em mortes. O Hamas liberou um vídeo de Schalit em outubro de 2009, para provar que o soldado estava vivo. Atualmente, não se sabe qual o estado dele.
O comunicado do Human Rights Watch também aponta violações de Israel dos direitos dos palestinos, incluindo limitações ao direito de visitas para alguns prisioneiros palestinos em prisões israelenses. Segundo o grupo, porém, esses erros "não justificam violações do outro lado".
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, divulgou uma carta endereçada aos pais do soldado desaparecido (Schalit também tem cidadania francesa). No texto, ele condena o sequestro e pede que sejam liberadas visitas do Comitê Internacional da Cruz Vermelha ao soldado. Os pais de Schalit fazem um esforço para pressionar pela troca do militar por prisioneiros palestinos.
Militantes ligados ao Hamas capturaram Schalit dentro de Israel, em 2006. Desde então, ele é mantido na Faixa de Gaza, território palestino controlado pela organização militante islâmica. As negociações pela troca de Schalit por centenas de prisioneiros palestinos estão estagnadas. Entre esses presos estão vários condenados por ataques contra civis israelenses que resultaram em mortes. O Hamas liberou um vídeo de Schalit em outubro de 2009, para provar que o soldado estava vivo. Atualmente, não se sabe qual o estado dele.
O comunicado do Human Rights Watch também aponta violações de Israel dos direitos dos palestinos, incluindo limitações ao direito de visitas para alguns prisioneiros palestinos em prisões israelenses. Segundo o grupo, porém, esses erros "não justificam violações do outro lado".
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, divulgou uma carta endereçada aos pais do soldado desaparecido (Schalit também tem cidadania francesa). No texto, ele condena o sequestro e pede que sejam liberadas visitas do Comitê Internacional da Cruz Vermelha ao soldado. Os pais de Schalit fazem um esforço para pressionar pela troca do militar por prisioneiros palestinos.
Israel’s Mother’s Day.Aviva Schalit should demand to cross into Gaza to see her son .
Aviva Schalit should demand to cross into Gaza to see her son – and a million of us women should be standing behind her, on the Israel side, amplifying her plea.
I’ve been thinking about this for a long time.
Why shouldn’t Aviva Schalit, mother of our long-imprisoned Gilad, demand to visit her son? No, I’m not suggesting another demonstration near the home of the prime minister.
This demonstration should be at one of the crossings into Gaza. And she shouldn’t go alone.
Foreign journalists should be invited to accompany her into Gaza without the usual visa contretemps.
And a million of us women should be standing behind her, on the Israel side, shouting encouragement, amplifying her plea. The logistics are trivial. We can come by car and bus and moped. Gaza is a short ride away.
I want to propose a date: The upcoming first of Adar. That’s Friday, February 4 – Israel’s Mother’s Day.
Gilad Schalit, was kidnapped on Israeli soil on June 25, 2006. Since then, no one has been allowed to visit him – not his family, not diplomats, not the Red Cross. It’s a subject that fails to gain the attention of the sea voyagers bringing supplies to those they view as the wronged and oppressed victims of Israeli mercilessness.
In a recent column in these pages, Israel/Palestine Center for Research and Information co- CEO Gershon Baskin wrote: “After four and a half years, a few kilometers from the border in an area which is under our complete external control, sits an IDF soldier, one of us, one of our children, sent to defend us, in captivity by our enemy with no real sign that he will be coming home in the near future. Before I start on the Prime Minister’s Office, let me assign blame where it really belongs – on Hamas. But criticism of Hamas is not going to pressure it to change its demands for Schalit’s release.”
But why should we assume that Gaza Palestinians are not impacted by international criticism? They are ultimately media-wise and used to basking in their underdog status. Why should we patronize them and underestimate their understanding of the power of photo ops? In the past, they’ve waved away requests for visits as a pretext for locating the well-hidden captive. But everyone knows that Aviva Schalit wouldn’t try to figure out where Gilad is being held to encourage an IDF rescue mission. As much as we fantasize an IDF helicopter whisking Gilad away, no one knows better than his mother that a victim of kidnapping, whether a child or an adult, is ultimately vulnerable.
IN 1994, Nachshon Wachsman was captured, held in Bir Nabala, a village under Israeli control 10 minutes from the Wachsman’s home in the Ramot neighborhood of Jerusalem. The exact location was discovered and an attempt to rescue him was made by commandos. Operations always entail risk. The rescue attempt was foiled by an unanticipated steel door, and Nachshon was murdered by the terrorists and commando Nir Poraz killed. No matter how good the intelligence and how great the force, an attempt to free Gilad from the labyrinth of tunnels in the Gaza Strip is simply not feasible.
Nor should the visit be linked with the complex negotiations for Gilad’s release.
Over the last four and a half years, many have offered their service as negotiators – the Egyptians, the French, the Germans. A long list of dignitaries has tried to help: Archbishop Antonio Franco, Russian President Dmitry Medvedev and, yes, former US president Jimmy Carter. Today hopes are pinned on emissary Dr. Gerhard Conrad from Germany’s BND security service.
We all know that holding Gilad isn’t just a numbers game. Hamas is looking for a victory that will undermine Fatah and impact Egypt.
The Gazans also enjoy holding the now 24- year-old kidnapped soldier who is the object of pathetic mocking parades and summer camp dramas. Our prime minister has said we’re indeed willing to pay a heavy price, but there are limits to what he can offer. Aviva Schalit shouldn’t have to wait until a deal is struck.
THE SCHALITS have traveled the world and devoted their lives to gathering support for their son’s release. Gilad’s photo hung in the Grenoble City Hall in France. Lights have been turned off in Swiss cathedrals, in the Coliseum, at the Wall in Jerusalem. Gilad is a honorary citizen in Rome, Miami and New Orleans. Maestro Zubin Mehta and supermodel Bar Refaeli have demonstrated for his release. Even the infamous Richard Goldstone fact-finding mission report on the Gaza war called for Gilad’s release.
Ten thousand Israelis marched with the Schalit family last summer from their home in Mitzpe Hila in Western Galilee to Jerusalem, aiming to put pressure on the government to intensify efforts for Gilad’s release. Now it’s time to approach the gates of Gaza.
Let’s turn those TV cameras on the demand of one mother who wants to see her son, in the same way that the most striking image of the struggle for Soviet Jewry was that of Avital Sharansky.
Imagine. Aviva Schalit with a million women behind her at the Gaza border. Aviva Schalit submitting to a body search to show she is not carrying a secret transmitter. Aviva Schalit being blindfolded and led to her son.
Mother’s Day, also called Family Day. The date was chosen because it’s the anniversary of the death of Henrietta Szold. The founder of Hadassah took on the sacred task of finding lodging and care for the thousands of young people who were arriving in pre-state Israel without their families. She often met the boats of boys and girls escaping from Hitler’s Europe.
Many of them would never see their mothers again. So they called Miss Szold, by then in her 70s, ima, momma. Mother’s Day here is not only about honoring mothers, it has also always been about child rescue.
Nor is it about the biological function of mothering. Henrietta Szold never married. She bore no children. Mother’s Day recognizes the far-reaching scope of parenthood.
All of us, a million strong, need to be there behind Aviva: daughters and sisters and mothers and grandmothers, religious and secular, from cities and farms, center and periphery, Arabs and Jews. Is there a subject about which there is more consensus? Let Aviva visit Gilad. Let’s make this Mother’s Day count.
The writer serves as the Israel Director of Public Relations for Hadassah, the Women’s Zionist Organization of America. The views in her columns are her own.
Fonte:By BARBARA SOFER
I’ve been thinking about this for a long time.
Why shouldn’t Aviva Schalit, mother of our long-imprisoned Gilad, demand to visit her son? No, I’m not suggesting another demonstration near the home of the prime minister.
This demonstration should be at one of the crossings into Gaza. And she shouldn’t go alone.
Foreign journalists should be invited to accompany her into Gaza without the usual visa contretemps.
And a million of us women should be standing behind her, on the Israel side, shouting encouragement, amplifying her plea. The logistics are trivial. We can come by car and bus and moped. Gaza is a short ride away.
I want to propose a date: The upcoming first of Adar. That’s Friday, February 4 – Israel’s Mother’s Day.
Gilad Schalit, was kidnapped on Israeli soil on June 25, 2006. Since then, no one has been allowed to visit him – not his family, not diplomats, not the Red Cross. It’s a subject that fails to gain the attention of the sea voyagers bringing supplies to those they view as the wronged and oppressed victims of Israeli mercilessness.
In a recent column in these pages, Israel/Palestine Center for Research and Information co- CEO Gershon Baskin wrote: “After four and a half years, a few kilometers from the border in an area which is under our complete external control, sits an IDF soldier, one of us, one of our children, sent to defend us, in captivity by our enemy with no real sign that he will be coming home in the near future. Before I start on the Prime Minister’s Office, let me assign blame where it really belongs – on Hamas. But criticism of Hamas is not going to pressure it to change its demands for Schalit’s release.”
But why should we assume that Gaza Palestinians are not impacted by international criticism? They are ultimately media-wise and used to basking in their underdog status. Why should we patronize them and underestimate their understanding of the power of photo ops? In the past, they’ve waved away requests for visits as a pretext for locating the well-hidden captive. But everyone knows that Aviva Schalit wouldn’t try to figure out where Gilad is being held to encourage an IDF rescue mission. As much as we fantasize an IDF helicopter whisking Gilad away, no one knows better than his mother that a victim of kidnapping, whether a child or an adult, is ultimately vulnerable.
IN 1994, Nachshon Wachsman was captured, held in Bir Nabala, a village under Israeli control 10 minutes from the Wachsman’s home in the Ramot neighborhood of Jerusalem. The exact location was discovered and an attempt to rescue him was made by commandos. Operations always entail risk. The rescue attempt was foiled by an unanticipated steel door, and Nachshon was murdered by the terrorists and commando Nir Poraz killed. No matter how good the intelligence and how great the force, an attempt to free Gilad from the labyrinth of tunnels in the Gaza Strip is simply not feasible.
Nor should the visit be linked with the complex negotiations for Gilad’s release.
Over the last four and a half years, many have offered their service as negotiators – the Egyptians, the French, the Germans. A long list of dignitaries has tried to help: Archbishop Antonio Franco, Russian President Dmitry Medvedev and, yes, former US president Jimmy Carter. Today hopes are pinned on emissary Dr. Gerhard Conrad from Germany’s BND security service.
We all know that holding Gilad isn’t just a numbers game. Hamas is looking for a victory that will undermine Fatah and impact Egypt.
The Gazans also enjoy holding the now 24- year-old kidnapped soldier who is the object of pathetic mocking parades and summer camp dramas. Our prime minister has said we’re indeed willing to pay a heavy price, but there are limits to what he can offer. Aviva Schalit shouldn’t have to wait until a deal is struck.
THE SCHALITS have traveled the world and devoted their lives to gathering support for their son’s release. Gilad’s photo hung in the Grenoble City Hall in France. Lights have been turned off in Swiss cathedrals, in the Coliseum, at the Wall in Jerusalem. Gilad is a honorary citizen in Rome, Miami and New Orleans. Maestro Zubin Mehta and supermodel Bar Refaeli have demonstrated for his release. Even the infamous Richard Goldstone fact-finding mission report on the Gaza war called for Gilad’s release.
Ten thousand Israelis marched with the Schalit family last summer from their home in Mitzpe Hila in Western Galilee to Jerusalem, aiming to put pressure on the government to intensify efforts for Gilad’s release. Now it’s time to approach the gates of Gaza.
Let’s turn those TV cameras on the demand of one mother who wants to see her son, in the same way that the most striking image of the struggle for Soviet Jewry was that of Avital Sharansky.
Imagine. Aviva Schalit with a million women behind her at the Gaza border. Aviva Schalit submitting to a body search to show she is not carrying a secret transmitter. Aviva Schalit being blindfolded and led to her son.
Mother’s Day, also called Family Day. The date was chosen because it’s the anniversary of the death of Henrietta Szold. The founder of Hadassah took on the sacred task of finding lodging and care for the thousands of young people who were arriving in pre-state Israel without their families. She often met the boats of boys and girls escaping from Hitler’s Europe.
Many of them would never see their mothers again. So they called Miss Szold, by then in her 70s, ima, momma. Mother’s Day here is not only about honoring mothers, it has also always been about child rescue.
Nor is it about the biological function of mothering. Henrietta Szold never married. She bore no children. Mother’s Day recognizes the far-reaching scope of parenthood.
All of us, a million strong, need to be there behind Aviva: daughters and sisters and mothers and grandmothers, religious and secular, from cities and farms, center and periphery, Arabs and Jews. Is there a subject about which there is more consensus? Let Aviva visit Gilad. Let’s make this Mother’s Day count.
The writer serves as the Israel Director of Public Relations for Hadassah, the Women’s Zionist Organization of America. The views in her columns are her own.
Fonte:By BARBARA SOFER
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Bíblia escapa ilesa de inundação em Franco da Rocha-SP
Durante três dias a Câmara Municipal de Franco da Rocha, localizada na região da Grande São Paulo, ficou submersa devido ao impacto das chuvas. Em meio à inundação, de maneira inexplicável, uma Bíblia foi encontrada intacta, segundo relatos do vereador Toninho Lopes.
A inundação ocorreu na madrugada de terça para quarta-feira da semana passada e, como testemunhas do incidente, equipes de reportagem compareceram ao local na no mesmo dia e constataram nível de água superior a mais de um metro e meio.
De acordo com o presidente da casa, a Bíblia estava aberta no livro de Salmos, mais especificamente, nos capítulos 143 e 144. Ela ficou cerca de 30 centímetros abaixo do limite d’água (1,5m); estava sobre a mesa do plenário. O vereador acredita que o fato esteja ligado à justiça divina.
Quanto aos danos pela inundação, o presidente da Câmara declara: “A Câmara vai ter que recomeçar do zero. Perdemos 34 computadores, documentos, móveis, informações contábeis, legislações”. Apesar de todos os danos constatados, a Bíblia manteve-se preservada: “Isso é um sinal de que Deus é justo. Mesmo com todo o prejuízo que a cidade teve, as vidas foram preservadas. Em volta estava tudo revirado: mesas, poltronas, mas a Bíblia se salvou.”
Sabendo dos olhares de pesquisadores e curiosos para o fenômeno, Lopes comenta que, mesmo após o ocorrido, acredita que a Câmara não se tornará um lugar de peregrinação. O livro em que estavam palavras como: “Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR”; estará disponível para os interessados em vê-lo.
A inundação ocorreu na madrugada de terça para quarta-feira da semana passada e, como testemunhas do incidente, equipes de reportagem compareceram ao local na no mesmo dia e constataram nível de água superior a mais de um metro e meio.
De acordo com o presidente da casa, a Bíblia estava aberta no livro de Salmos, mais especificamente, nos capítulos 143 e 144. Ela ficou cerca de 30 centímetros abaixo do limite d’água (1,5m); estava sobre a mesa do plenário. O vereador acredita que o fato esteja ligado à justiça divina.
Quanto aos danos pela inundação, o presidente da Câmara declara: “A Câmara vai ter que recomeçar do zero. Perdemos 34 computadores, documentos, móveis, informações contábeis, legislações”. Apesar de todos os danos constatados, a Bíblia manteve-se preservada: “Isso é um sinal de que Deus é justo. Mesmo com todo o prejuízo que a cidade teve, as vidas foram preservadas. Em volta estava tudo revirado: mesas, poltronas, mas a Bíblia se salvou.”
Sabendo dos olhares de pesquisadores e curiosos para o fenômeno, Lopes comenta que, mesmo após o ocorrido, acredita que a Câmara não se tornará um lugar de peregrinação. O livro em que estavam palavras como: “Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR”; estará disponível para os interessados em vê-lo.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
CD Cantarei para Sempre
Existem coisas em nossa vida que nunca deixaremos de fazer. Vêm dificuldades, contra-tempos, palavras de desânimo; vêm as tempestades com seus fortes ventos contrários no meio de um deserto…e lá estamos nós: firmes e inabaláveis em nossas convicções e valores, na certeza de que ambos são inegociáveis e estarão, portanto, sempre vivos e ativos em nós.
Para mim, cantar é desse jeito: Cantarei para sempre! Simples e definitivo assim. Muito além do prazer, cantar é uma missão. Faz parte do chamado que o céu me deu. Ou seja, cumprir o querer de Deus e os Seus sonhos para mim e através de mim, passa por este dom, por este veio. Não canto simplesmente por querer, mas independente de estar bem ou não, gostando ou não, querendo ou não, com voz limpa e boa ou não, eu preciso cantar… não posso parar… é o instrumento que o Deus Eterno me deu para comunicar Suas verdades e sonhos… Cantarei para sempre Suas profecias! Quero cantar para sempre o que Deus está cantando para nós!
No meio de um momento turbulento mundial, onde há tanta crise, insegurança e calamidades, cantar o que o céu está cantando e movendo é uma arma poderosíssima que alcança o coração aflito, orienta o que está desnorteado, avisa quem está em perigo, traz o sobrenatural de Deus em milagres e sinais sobre o coração necessitado.
Quem não ama ouvir uma canção? Quem não gostaria de ouvir canções que operassem assim em seu íntimo, sobre suas necessidades? Quem não quer ouvir as canções que nascem no coração de Deus? E poder cantá-las, então, quem não deseja algo tão precioso, tão poderoso assim?
Eu sou uma dessas milhões e milhões de pessoas que deseja ardentemente ouvir e cantar e viver e transmitir na voz e nas atitudes, exatamente estas canções.
Que as multidões cantem!
Que as nações da Terra cantem!
Que os adoradores e profetas e cantores de Deus cantem!
Que nossas vozes – seja por prazer e amor, seja por prazer, amor e missão – unam-se para cantar Seu Amor, Palavras e Profecias e os Sonhos do Seu coração para sempre!
Pra. Ludmila Ferber
'Queria assustar, não matar', diz agressor de chargista que ilustrou Maomé em jornal dinamarquês
O somali de 29 anos julgado por ter tentado assassinar há um ano o chargista dinamarquês Kurt Westergaard, que irritou o mundo muçulmano ao desenhar caricaturas de Maomé, afirmou nesta quarta-feira que tinha apenas a intenção de "assustá-lo, mas não de matá-lo", no primeiro dia de audiências de seu processo em Aarhus.
"Eu estava com raiva e frustrado com suas declarações. Eu queria assustá-lo, mas não matá-lo", disse aos jurados em dinamarquês, com voz serena.
Mohamed Geele, cujo nome foi revelado pela primeira vez, é acusado de "tentativa de terrorismo, tentativa de assassinato e violência grave contra um policial no exercício de suas funções, assim como posse ilegal de armas", segundo a ata de acusação apresentada na audiência.
"Meu cliente reconhece apenas a posse de armas brancas e a invasão de propriedade alheia", declarou seu advogado, Niels Strauss.
Segundo os serviços de inteligência dinamarqueses, Mohamed Geele tem ligações com os islamitas somalias de Al Shebab e com líderes da rede Al-Qaeda na África Oriental.
Em 1º de janeiro de 2010, este somali que vivia em Copenhaguen entrou na casa de Westergaard armado com uma faca e um punhal, gritando que queria matá-lo porque ele havia "ofendido o profeta e os muçulmanos", contou o chargista à AFP.
Aos 75 anos, o artista dinamarquês foi ameaçado de morte várias vezes desde que o jornal Jyllands-Posten publicou, em 30 de setembro de 2005, uma sátira de sua autoria retratando Maomé vestido com um turbante em forma de bomba com a mecha acesa.
Fonte:France Presse
"Eu estava com raiva e frustrado com suas declarações. Eu queria assustá-lo, mas não matá-lo", disse aos jurados em dinamarquês, com voz serena.
Mohamed Geele, cujo nome foi revelado pela primeira vez, é acusado de "tentativa de terrorismo, tentativa de assassinato e violência grave contra um policial no exercício de suas funções, assim como posse ilegal de armas", segundo a ata de acusação apresentada na audiência.
"Meu cliente reconhece apenas a posse de armas brancas e a invasão de propriedade alheia", declarou seu advogado, Niels Strauss.
Segundo os serviços de inteligência dinamarqueses, Mohamed Geele tem ligações com os islamitas somalias de Al Shebab e com líderes da rede Al-Qaeda na África Oriental.
Em 1º de janeiro de 2010, este somali que vivia em Copenhaguen entrou na casa de Westergaard armado com uma faca e um punhal, gritando que queria matá-lo porque ele havia "ofendido o profeta e os muçulmanos", contou o chargista à AFP.
Aos 75 anos, o artista dinamarquês foi ameaçado de morte várias vezes desde que o jornal Jyllands-Posten publicou, em 30 de setembro de 2005, uma sátira de sua autoria retratando Maomé vestido com um turbante em forma de bomba com a mecha acesa.
Fonte:France Presse
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Livro “Armadilha em Gaza” - Conheça a real situação de Gaza
O cientista político Jorge Zaverucha oferece neste livro uma oportunidade valiosa: enxergar o trágico conflito do Oriente Médio a partir de uma perspectiva que foge do lugar comum e de clichês que rondam um dos mais complexos capítulos da História contemporânea. O autor, em texto conciso, didático e informativo, desafia análises superficiais sobre o tema e descortina cenários fundamentais para a compreensão das dificuldades em se atingir a paz.
Por exemplo, é imperioso lembrar a barragem de ameaças que pesa sobre Israel. O país enfrenta tentativas de aniquilação – verbais e reais – desde sua criação. Nos tempos do presidente egípcio Nasser, a promessa era “jogar os judeus ao mar”. Agora, os discursos do iraniano Ahmadinejad falam em “varrer o inimigo do mapa”. Nas fronteiras, os fundamentalistas Hamas e Hezbollah proclamam o desejo de destruir uma nação integrante da ONU.
Parte significativa da comunidade internacional faz ouvidos moucos ao cerco a Israel. É como se o Estado judeu tivesse sempre de se comportar como se a vizinhança fosse formada apenas por regimes inequivocamente democráticos e seus inimigos representassem invariavelmente defensores de respeito aos direitos humanos.
Nas últimas décadas, a luta contra o Estado judeu abandonou as guerras simétricas, entre exércitos regulares, para apostar em ações a partir de áreas de população civil e em ofensivas de propaganda, na tentativa de derrotar Israel no campo político e diplomático, por meio da demonização e do isolamento da única democracia do Oriente Médio.
A estratégia produz alianças esquizofrênicas, soldadas pelo ódio a Israel e a seus aliados. Coloca, no mesmo barco, fundamentalistas muçulmanos e militantes de esquerda, que pisoteiam valores humanistas, como o respeito às liberdades individuais e de expressão, a minorias religiosas e sexuais.
Quando Israel comete um erro ou mesmo algo que possa ser interpretado como um equívoco, canhões da crítica disparam de forma intensa e incessante. Nos momentos em que os palestinos são vítimas de outros países árabes, de suas disputas internas ou mesmo de seus próprios líderes, boa parte da comunidade internacional se cala.
O silêncio é um grave desserviço. Tanto palestinos como israelenses merecem, como qualquer nação, viver em segurança e em paz, com avanço econômico e tecnológico. E, sobretudo, com democracia. Afinal, a História desconhece confrontos armados entre duas democracias consolidadas.
Jaime Spitzcovsky, jornalista
Mais informações acesse: www.geracaoeditorial.com.br
Por exemplo, é imperioso lembrar a barragem de ameaças que pesa sobre Israel. O país enfrenta tentativas de aniquilação – verbais e reais – desde sua criação. Nos tempos do presidente egípcio Nasser, a promessa era “jogar os judeus ao mar”. Agora, os discursos do iraniano Ahmadinejad falam em “varrer o inimigo do mapa”. Nas fronteiras, os fundamentalistas Hamas e Hezbollah proclamam o desejo de destruir uma nação integrante da ONU.
Parte significativa da comunidade internacional faz ouvidos moucos ao cerco a Israel. É como se o Estado judeu tivesse sempre de se comportar como se a vizinhança fosse formada apenas por regimes inequivocamente democráticos e seus inimigos representassem invariavelmente defensores de respeito aos direitos humanos.
Nas últimas décadas, a luta contra o Estado judeu abandonou as guerras simétricas, entre exércitos regulares, para apostar em ações a partir de áreas de população civil e em ofensivas de propaganda, na tentativa de derrotar Israel no campo político e diplomático, por meio da demonização e do isolamento da única democracia do Oriente Médio.
A estratégia produz alianças esquizofrênicas, soldadas pelo ódio a Israel e a seus aliados. Coloca, no mesmo barco, fundamentalistas muçulmanos e militantes de esquerda, que pisoteiam valores humanistas, como o respeito às liberdades individuais e de expressão, a minorias religiosas e sexuais.
Quando Israel comete um erro ou mesmo algo que possa ser interpretado como um equívoco, canhões da crítica disparam de forma intensa e incessante. Nos momentos em que os palestinos são vítimas de outros países árabes, de suas disputas internas ou mesmo de seus próprios líderes, boa parte da comunidade internacional se cala.
O silêncio é um grave desserviço. Tanto palestinos como israelenses merecem, como qualquer nação, viver em segurança e em paz, com avanço econômico e tecnológico. E, sobretudo, com democracia. Afinal, a História desconhece confrontos armados entre duas democracias consolidadas.
Jaime Spitzcovsky, jornalista
Mais informações acesse: www.geracaoeditorial.com.br
Hillsong United lançará em fevereiro seu novo CD “ Aftermath “
Depois do bem sucedido álbum “Tear Down the Wall” , o Hillsong United lançará em fevereiro seu novo CD “ Aftermath “. Diferente das outras gravações e assim como o album “ All of the Above “, lançado em 2007, esse álbum também será gravado em estúdio. Aftermath significa “viver além da fórmula”, ou seja, longe da religiosidade e cada vez mais próximo do propósito de Jesus. Sobre o novo CD Joel Houston declarou: “Eu acho que buscamos criar um álbum que não seguisse fórmulas, e que nós mesmos
UM LIVRO EVANGÉLICO PARA ABENÇOAR A SUA VIDA.
SOU EVANGÉLICO, SOU FELIZ, UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DA VIDA EVANGÉLICA
Autor Gilberto Horácio
UM LIVRO PARA ABENÇOAR A SUA VIDA.
Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.
Fonte: http://gilbertohoracio.blogspot.com/
Autor Gilberto Horácio
UM LIVRO PARA ABENÇOAR A SUA VIDA.
Veja alguns capítulos que você vai encontrar neste livro.
– Ser evangélico
- Posso ser evangélico sem frequentar a igreja?
– Qual é a roupa de um evangélico?
– Como se comportar no culto evangélico
– O perigo dos cargos
– Como entender os desentendimentos dentro da igreja?
– Seu relacionamento com os demais membros
– Quanto, em dinheiro, entregarei na igreja?
– Quando o sofrimento bate à porta de um evangélico
– Entendendo por que nem todos são curados
– Evangélicos divorciados
– Ouvindo músicas não evangélicas
– Bebida alcoólica no copo de um crente?
– Nem todos falam línguas estranhas?!
– Evangélicos certos de vidas erradas
– Igreja pequena ou igreja grande?
– Excluindo membros - um mal necessário?
– Amigos e relacionamentos apenas com evangélicos?
– O que nos une é maior do que o que nos separa
– O evangélico e a morte – O que importa é ser salvo, ser você e ser feliz dentre outros capítulos.
Comprando este livro você estará abençoando e sendo abençoado. Há algo especial de Deus nele para você.
Um livro que fala de fé e de esperança.
Fonte: http://gilbertohoracio.blogspot.com/
Deus criou o Homem e a Mulher , o casamento é de Deus !
Num tempo em que namorados dividem a mesma casa e discutem-se leis legalizando a união homossexual, uma instituição sagrada é colocada em xeque. O casamento, nos dias de hoje, ainda tem valor? É uma instituição frágil? Vale a pena se casar? O que Deus, o criador do casamento, deixou registrado na Bíblia a esse respeito?
Há cinco décadas não era difícil imaginar o sonho de 10 entre 10 meninas. Conhecer um ‘príncipe encantado’, casar-se na igreja, ter filhos e permanecer casada até a morte, Esse era o ideal de uma vida feliz. E não só para as garotas; os rapazes também desejavam ter uma vida estável, segura e próspera e a opção do casamento era a forma mais sensata de ver todas essas coisas se realizando.
Os anos se passaram e muitas transformações ocorreram na sociedade. A mulher ocupou um lugar maior no mercado de trabalho, o divórcio passou a ser garantido por lei, o perfil da família mudou e, com ele, muitos sonhos e prioridades também mudaram. O que antes parecia eterno passou a ser temporário, sujeito às intempéries da vida. O que fora um porto seguro passou a ser frágil, com rachaduras e abalos em toda a estrutura. O que era sagrado passou a ser banal.
Em um mundo tão diferente, tão ‘moderno’, a instituição do casamento começou a ser ignorada, rejeitada, desvalorizada e negligenciada. Porém, Deus, o criador do mundo e de tudo que nele há, continua o mesmo e o que Ele instituiu nunca poderá mudar – nem poderá falir.
Um só
Quando Deus realizou o primeiro casamento na Terra, deixou uma instrução bem clara: “Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão os dois uma só carne” (Gn 2:24). Para Deus, o matrimônio é um compromisso eterno que vai além de um contrato. O doutor em ministério familiar e diretor da Sociedade Lar Cristão, Jaime Kemp, afirma que o significado do casamento é muito mais profundo do que se costuma imaginar.
“Muita coisa já foi escrita, mas creio que os principais propósitos de Deus com o casamento sejam: refletir a imagem de Deus (Gn 1:26-27), multiplicar uma herança santa (Gn 1:28), gerenciar a criação de Deus (Gn 1:28-30), suprir e fazer companhia um ao outro (Gn 2:18 e I Co 11:11-12) e ser uma referência do relacionamento de Cristo com a igreja (Ef 5:25-33)”, disse o pastor, que conta com mais de 50 livros escritos nessa área. Ele defende piamente que o casamento não caiu e nem nunca cairá de moda e que é um compromisso para a vida toda.
“Não existem casamentos perfeitos. Os casais que abordam esse tema honestamente reconhecem que relacionamentos profundos não surgem por acaso. Eles são frutos do aprendizado de se viver juntos e de se colocar em prática o que se aprendeu”, disse Jaime.
Casado há mais de 40 anos com Judith Kemp, ele assegura que o segredo de se manter um casamento para a vida toda está na capacidade de perdoar, de manter um diálogo constante, ter uma comunicação eficaz, decidir amar, orar e também se divertir juntos.
“Bom, Judith e eu somos casados há 43 anos. Nossas principais batalhas e, conseqüentemente, nossos alvos giram em torno de aprender a nos comunicar cada vez mais adequadamente, compreender as diferenças entre nossas personalidades e temperamentos e aprender diariamente a aceitar um ao outro”, disse Kemp.
Ainda que os investimentos durante o casamento sejam necessários e fundamentais, não há dúvidas de que um bom casamento se constrói durante o período que o antecede, o tempo de amizade, namoro e noivado.
Onde tudo começa…Um dos princípios menos praticados entre os casais e que se torna o estopim para o fim de muitos e longos relacionamentos é o princípio da renúncia. Segundo o missionário Roland Zwahlen, diretor presidente da base da agência missionária Jovens com uma Missão (Jocum) no Espírito Santo, se o futuro casal não aprender a renunciar antes de ter qualquer tipo de compromisso, o casamento correrá sérios riscos.
“Somos ensinados desde pequenos que devemos lutar pelos nossos direitos. Mas a Bíblia não ensina assim. O justo abre mão do seu direito para defender o do seu próximo. As pessoas precisam renunciar ao seu próprio direito em favor do direito do seu cônjuge. Isso é questão de caráter. Quem se casa buscando seu próprio direito de ser feliz ou de qualquer outra coisa, casa para se separar”, disse o missionário, que também aconselha jovens casais.
De acordo com Roland, quando o casal aprende a renunciar, os dois encontram a felicidade. “O Salmo 5, no versículo 11, diz assim: ‘Mas alegrem-se todos os que em ti confiam; exultem eternamente, porque tu os defendes…’, se eu defendo o meu próprio direito, Deus não me defende. Mas se eu defendo o direito do outro, Deus e as outras pessoas me defendem”, disse Roland.
Outro princípio bastante enfatizado em seus estudos e aconselhamentos a jovens é o da necessidade de se consultar a Deus antes de iniciar um relacionamento. “O casamento é plano e invenção de Deus. Por isso, se queremos ter um casamento duradouro, precisamos consultar ao Senhor. Quando vamos construir uma casa chamamos um engenheiro, um arquiteto, um pedreiro, um eletricista. Investimos alto e, quando não investimos, a casa não tem valor. Assim é com o casamento. As pessoas não perguntam para o inventor do casamento, mas constroem seus relacionamentos assim mesmo. São ‘casas’ ilegítimas e quando caem, todos ficam se perguntando o porquê”, disse Roland, que acaba de completar 26 anos de casado.
A caminho do divórcioNo dia 14 deste mês foi divulgada uma pesquisa, realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, que aponta o Brasil, entre 35 países pesquisados, como a nação que mais aceita o divórcio. Dos entrevistados, 85% disseram que quando o casamento está mal a saída é a separação. Apenas 12% disseram que manteriam o casamento mesmo em situação de grave crise.
O autor do estudo, o professor de sociologia Diego Bacerril Ruiz, aponta que os mais favoráveis ao divórcio estão na faixa etária de 25 a 45 anos. A maioria é de mulheres com formação superior, ideologia de esquerda e pouco afeitas a cerimônias religiosas. A pesquisa foi baseada em entrevistas e estudos realizados entre 1994 e 2007.
No Brasil, o divórcio foi concedido por lei em julho de 1977, pelo então presidente Ernesto Geisel, que era protestante. A partir daí, foi também permitido casar novamente. O primeiro divórcio foi realizado em Fortaleza (CE), em janeiro de 78, entre o então vereador Gutemberg Braun e a sua esposa, Emilia Medeiros, de quem já estava fisicamente separado.
Nas últimas pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2007, um em cada quatro casamentos terminava em divórcio no Brasil. No Espírito Santo, de acordo com dados colhidos em cartórios, o número de divórcios chega à metade do número de casamentos realizados.
Em 2007 foram oficializados no Estado 20.474 casamentos e 11.261 divórcios. Em 2008, o número de casamentos subiu para 21.401 e o de divórcios teve uma pequena redução, para 10.111. No entanto, esse número pode ser ainda maior, já que não entraram na estatística os divórcios envolvendo separação de bens e guarda dos filhos. E, apesar de a pesquisa não descriminar a religião dos divorciados, pastores afirmam que evangélicos engrossam o bolo dos pedidos de separação.
“Pedro, quando saiu do barco, enquanto olhava para Jesus, andou sobre as águas. Quando ele começou a notar a força do vento ao redor e o frio das águas em que pisava foi inevitável afundar. O casamento que deixa de olhar para Jesus e nota mais a tendência do mundo e seus costumes começa a endurecer o coração. E, segundo Jesus (acho que ele entendia o coração humano!), os divórcios ocorrem por causa da dureza dos corações! (Mt 19:8)”, enfatizou Jaime Kemp.
Para sempreNo entanto, a pesquisa realizada na Espanha apresentou um ponto que, se não é totalmente positivo, ao menos traz esperança. O professor Diego notou que os menos favoráveis à separação são os ‘crentes’ que freqüentam regularmente a igreja, os viúvos, os maiores de 65 anos e os menores de 15.
“Eu penso em me casar, sim, é o meu sonho construir uma família, um lar estável. Vejo que muitos jovens da minha idade pensam somente no hoje, são irresponsáveis com o casamento e querem apenas aproveitar o momento, sem avaliar as conseqüências. Mas eu quero o plano de Deus para mim e espero nele um casamento”, disse o estudante Jônatas Siqueira Lopes, 18 anos, membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Amazonas, em missão no Espírito Santo.
Para a também estudante Deise Bárbara Cabral Bento, 19 anos, o sonho é o mesmo. Ela está noiva e pretende se casar em junho. Em meio à correria dos preparativos, ela consegue enxergar o plano de Deus em tudo o que está vivenciando.
“Nem sempre foi meu sonho casar, mas eu encontrei uma pessoa muito especial, em todos os sentidos. Então, quero ter um compromisso sério diante de Deus, ter a bênção dEle e a liberação dos homens. Sei que casamento é para a vida toda, pois amor não é um sentimento, é uma decisão. O mundo acha que é um sentimento, então não vê validade no casamento, pois sentimentos vêm e vão. Mas quando decidimos amar, a gente consegue renunciar, aceitar as diferenças, sonhar e planejar juntos”, disse a estudante, que é da Igreja Batista Betel de Barcelona, na Serra.
Segundo ela, o relacionamento dos seus avós foi de fundamental influência. “Fui criada pelos meus avós e vejo que o relacionamento deles é de respeito e amor. Eles permanecem firmes porque sabem que casamento é para sempre e nessa história já se vão mais de 50 anos”, completou.
Os avós de Deise, o aposentado Milton Bento, 76 anos, e a dona-de-casa Delza dos Santos Bento, 69, apoiam a postura da estudante. Casados há 51 anos, com um filho e cinco netos, os dois já passaram por muitas alegrias e dificuldades, mas em todo tempo permaneceram juntos.
“O segredo é amar a Deus sobre todas as coisas e ter confiança um no outro. Fomos nós que escolhemos nos casar e, graças a Deus, fizemos um bom casamento. Ele foi meu primeiro namorado. Os jovens de hoje não se importam muito com isso, mas na minha época construir uma família importava muito”, disse Delza.
O aposentado Milton lembra-se com alegria do dia em que conheceu sua esposa. “Eu trabalhava como jardineiro na Ilha do Príncipe, em Vitória, e ela tinha apenas 14 anos. Foi amor à primeira vista. Eu olhei, gostei e casei. Nunca tivemos uma discussão. Se tivesse que me casar amanhã, casaria com ela novamente, pois tem valido a pena. Ela é minha companheira de todas as horas, ao longo de todos esses anos. Não me arrependo de ter me casado e sou muito feliz por minha vida servir de inspiração para minha neta”, disse, emocionado.
“Assim como querer morar numa casa bonita e arrumada nunca cai de moda, casar também nunca cairá. O mundo não sabe o valor de um casamento, mas Deus tem um plano maravilhoso através dele, que é para a Sua e para a nossa alegria”, concluiu o missionário Roland.
Fonte: Como Viveremos, via Revista Comunhão
Há cinco décadas não era difícil imaginar o sonho de 10 entre 10 meninas. Conhecer um ‘príncipe encantado’, casar-se na igreja, ter filhos e permanecer casada até a morte, Esse era o ideal de uma vida feliz. E não só para as garotas; os rapazes também desejavam ter uma vida estável, segura e próspera e a opção do casamento era a forma mais sensata de ver todas essas coisas se realizando.
Os anos se passaram e muitas transformações ocorreram na sociedade. A mulher ocupou um lugar maior no mercado de trabalho, o divórcio passou a ser garantido por lei, o perfil da família mudou e, com ele, muitos sonhos e prioridades também mudaram. O que antes parecia eterno passou a ser temporário, sujeito às intempéries da vida. O que fora um porto seguro passou a ser frágil, com rachaduras e abalos em toda a estrutura. O que era sagrado passou a ser banal.
Em um mundo tão diferente, tão ‘moderno’, a instituição do casamento começou a ser ignorada, rejeitada, desvalorizada e negligenciada. Porém, Deus, o criador do mundo e de tudo que nele há, continua o mesmo e o que Ele instituiu nunca poderá mudar – nem poderá falir.
Um só
Quando Deus realizou o primeiro casamento na Terra, deixou uma instrução bem clara: “Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão os dois uma só carne” (Gn 2:24). Para Deus, o matrimônio é um compromisso eterno que vai além de um contrato. O doutor em ministério familiar e diretor da Sociedade Lar Cristão, Jaime Kemp, afirma que o significado do casamento é muito mais profundo do que se costuma imaginar.
“Muita coisa já foi escrita, mas creio que os principais propósitos de Deus com o casamento sejam: refletir a imagem de Deus (Gn 1:26-27), multiplicar uma herança santa (Gn 1:28), gerenciar a criação de Deus (Gn 1:28-30), suprir e fazer companhia um ao outro (Gn 2:18 e I Co 11:11-12) e ser uma referência do relacionamento de Cristo com a igreja (Ef 5:25-33)”, disse o pastor, que conta com mais de 50 livros escritos nessa área. Ele defende piamente que o casamento não caiu e nem nunca cairá de moda e que é um compromisso para a vida toda.
“Não existem casamentos perfeitos. Os casais que abordam esse tema honestamente reconhecem que relacionamentos profundos não surgem por acaso. Eles são frutos do aprendizado de se viver juntos e de se colocar em prática o que se aprendeu”, disse Jaime.
Casado há mais de 40 anos com Judith Kemp, ele assegura que o segredo de se manter um casamento para a vida toda está na capacidade de perdoar, de manter um diálogo constante, ter uma comunicação eficaz, decidir amar, orar e também se divertir juntos.
“Bom, Judith e eu somos casados há 43 anos. Nossas principais batalhas e, conseqüentemente, nossos alvos giram em torno de aprender a nos comunicar cada vez mais adequadamente, compreender as diferenças entre nossas personalidades e temperamentos e aprender diariamente a aceitar um ao outro”, disse Kemp.
Ainda que os investimentos durante o casamento sejam necessários e fundamentais, não há dúvidas de que um bom casamento se constrói durante o período que o antecede, o tempo de amizade, namoro e noivado.
Onde tudo começa…Um dos princípios menos praticados entre os casais e que se torna o estopim para o fim de muitos e longos relacionamentos é o princípio da renúncia. Segundo o missionário Roland Zwahlen, diretor presidente da base da agência missionária Jovens com uma Missão (Jocum) no Espírito Santo, se o futuro casal não aprender a renunciar antes de ter qualquer tipo de compromisso, o casamento correrá sérios riscos.
“Somos ensinados desde pequenos que devemos lutar pelos nossos direitos. Mas a Bíblia não ensina assim. O justo abre mão do seu direito para defender o do seu próximo. As pessoas precisam renunciar ao seu próprio direito em favor do direito do seu cônjuge. Isso é questão de caráter. Quem se casa buscando seu próprio direito de ser feliz ou de qualquer outra coisa, casa para se separar”, disse o missionário, que também aconselha jovens casais.
De acordo com Roland, quando o casal aprende a renunciar, os dois encontram a felicidade. “O Salmo 5, no versículo 11, diz assim: ‘Mas alegrem-se todos os que em ti confiam; exultem eternamente, porque tu os defendes…’, se eu defendo o meu próprio direito, Deus não me defende. Mas se eu defendo o direito do outro, Deus e as outras pessoas me defendem”, disse Roland.
Outro princípio bastante enfatizado em seus estudos e aconselhamentos a jovens é o da necessidade de se consultar a Deus antes de iniciar um relacionamento. “O casamento é plano e invenção de Deus. Por isso, se queremos ter um casamento duradouro, precisamos consultar ao Senhor. Quando vamos construir uma casa chamamos um engenheiro, um arquiteto, um pedreiro, um eletricista. Investimos alto e, quando não investimos, a casa não tem valor. Assim é com o casamento. As pessoas não perguntam para o inventor do casamento, mas constroem seus relacionamentos assim mesmo. São ‘casas’ ilegítimas e quando caem, todos ficam se perguntando o porquê”, disse Roland, que acaba de completar 26 anos de casado.
A caminho do divórcioNo dia 14 deste mês foi divulgada uma pesquisa, realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, que aponta o Brasil, entre 35 países pesquisados, como a nação que mais aceita o divórcio. Dos entrevistados, 85% disseram que quando o casamento está mal a saída é a separação. Apenas 12% disseram que manteriam o casamento mesmo em situação de grave crise.
O autor do estudo, o professor de sociologia Diego Bacerril Ruiz, aponta que os mais favoráveis ao divórcio estão na faixa etária de 25 a 45 anos. A maioria é de mulheres com formação superior, ideologia de esquerda e pouco afeitas a cerimônias religiosas. A pesquisa foi baseada em entrevistas e estudos realizados entre 1994 e 2007.
No Brasil, o divórcio foi concedido por lei em julho de 1977, pelo então presidente Ernesto Geisel, que era protestante. A partir daí, foi também permitido casar novamente. O primeiro divórcio foi realizado em Fortaleza (CE), em janeiro de 78, entre o então vereador Gutemberg Braun e a sua esposa, Emilia Medeiros, de quem já estava fisicamente separado.
Nas últimas pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2007, um em cada quatro casamentos terminava em divórcio no Brasil. No Espírito Santo, de acordo com dados colhidos em cartórios, o número de divórcios chega à metade do número de casamentos realizados.
Em 2007 foram oficializados no Estado 20.474 casamentos e 11.261 divórcios. Em 2008, o número de casamentos subiu para 21.401 e o de divórcios teve uma pequena redução, para 10.111. No entanto, esse número pode ser ainda maior, já que não entraram na estatística os divórcios envolvendo separação de bens e guarda dos filhos. E, apesar de a pesquisa não descriminar a religião dos divorciados, pastores afirmam que evangélicos engrossam o bolo dos pedidos de separação.
“Pedro, quando saiu do barco, enquanto olhava para Jesus, andou sobre as águas. Quando ele começou a notar a força do vento ao redor e o frio das águas em que pisava foi inevitável afundar. O casamento que deixa de olhar para Jesus e nota mais a tendência do mundo e seus costumes começa a endurecer o coração. E, segundo Jesus (acho que ele entendia o coração humano!), os divórcios ocorrem por causa da dureza dos corações! (Mt 19:8)”, enfatizou Jaime Kemp.
Para sempreNo entanto, a pesquisa realizada na Espanha apresentou um ponto que, se não é totalmente positivo, ao menos traz esperança. O professor Diego notou que os menos favoráveis à separação são os ‘crentes’ que freqüentam regularmente a igreja, os viúvos, os maiores de 65 anos e os menores de 15.
“Eu penso em me casar, sim, é o meu sonho construir uma família, um lar estável. Vejo que muitos jovens da minha idade pensam somente no hoje, são irresponsáveis com o casamento e querem apenas aproveitar o momento, sem avaliar as conseqüências. Mas eu quero o plano de Deus para mim e espero nele um casamento”, disse o estudante Jônatas Siqueira Lopes, 18 anos, membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Amazonas, em missão no Espírito Santo.
Para a também estudante Deise Bárbara Cabral Bento, 19 anos, o sonho é o mesmo. Ela está noiva e pretende se casar em junho. Em meio à correria dos preparativos, ela consegue enxergar o plano de Deus em tudo o que está vivenciando.
“Nem sempre foi meu sonho casar, mas eu encontrei uma pessoa muito especial, em todos os sentidos. Então, quero ter um compromisso sério diante de Deus, ter a bênção dEle e a liberação dos homens. Sei que casamento é para a vida toda, pois amor não é um sentimento, é uma decisão. O mundo acha que é um sentimento, então não vê validade no casamento, pois sentimentos vêm e vão. Mas quando decidimos amar, a gente consegue renunciar, aceitar as diferenças, sonhar e planejar juntos”, disse a estudante, que é da Igreja Batista Betel de Barcelona, na Serra.
Segundo ela, o relacionamento dos seus avós foi de fundamental influência. “Fui criada pelos meus avós e vejo que o relacionamento deles é de respeito e amor. Eles permanecem firmes porque sabem que casamento é para sempre e nessa história já se vão mais de 50 anos”, completou.
Os avós de Deise, o aposentado Milton Bento, 76 anos, e a dona-de-casa Delza dos Santos Bento, 69, apoiam a postura da estudante. Casados há 51 anos, com um filho e cinco netos, os dois já passaram por muitas alegrias e dificuldades, mas em todo tempo permaneceram juntos.
“O segredo é amar a Deus sobre todas as coisas e ter confiança um no outro. Fomos nós que escolhemos nos casar e, graças a Deus, fizemos um bom casamento. Ele foi meu primeiro namorado. Os jovens de hoje não se importam muito com isso, mas na minha época construir uma família importava muito”, disse Delza.
O aposentado Milton lembra-se com alegria do dia em que conheceu sua esposa. “Eu trabalhava como jardineiro na Ilha do Príncipe, em Vitória, e ela tinha apenas 14 anos. Foi amor à primeira vista. Eu olhei, gostei e casei. Nunca tivemos uma discussão. Se tivesse que me casar amanhã, casaria com ela novamente, pois tem valido a pena. Ela é minha companheira de todas as horas, ao longo de todos esses anos. Não me arrependo de ter me casado e sou muito feliz por minha vida servir de inspiração para minha neta”, disse, emocionado.
“Assim como querer morar numa casa bonita e arrumada nunca cai de moda, casar também nunca cairá. O mundo não sabe o valor de um casamento, mas Deus tem um plano maravilhoso através dele, que é para a Sua e para a nossa alegria”, concluiu o missionário Roland.
Fonte: Como Viveremos, via Revista Comunhão
Árabes na Cidade Santa afirmaram desejar permanecer debaixo da soberania israelita
Apenas alguns dias depois de o mundo inteiro ter "explodido de raiva" por causa da demolição de um hotel árabe desocupado e decadente para um projecto de construção visando ajudar o controle da segurança de Israel sobre a totalidade de Jerusalém, uma pluralidade de residentes árabes na Cidade Santa afirmaram desejar permanecer debaixo da soberania israelita.
Uma sondagem realizada pela American Petcher Middle East Polls a pedido do Conselho das Relações Exteriores de Israel revelou que se Jerusalém fosse dividida num acordo final israelo-palestiniano, a maioria dos árabes que vivem no lado palestiniano tentaria passar para o lado israelita.
Uma pluralidade de 40 por cento afirmaram que no caso de o seu bairro em Jerusalém passar a fazer parte de um estado palestiniano, iriam viver para qualquer parte de Israel para manterem a sua cidadania israelita. Uma pluralidade de 35 por cento afirmaram preferir de longe a cidadania israelita à palestiniana. Trinta por cento não quiseram responder ao inquérito, provavelmente por medo de que a escolha pelo lado de Israel os pudesse colocar em perigo.
Os árabes de Jerusalém que afirmaram quererem permanecer israelitas mencionaram uma série de razões, incluindo a superior qualidade de cuidados de saúde e de benefícios sociais, liberdade de movimentos dentro de Israel, e maiores rendimentos e oportunidades de trabalho.
O número de árabes que vivem em Jerusalém oriental e circunvizinhaças e que pedem cidadania israelita tem vindo a aumentar de ano para ano durante esta última década.
Quando Israel reunificou a Cidade em 1967, os árabes que viviam na parte oriental receberam todos estatuto de residência fixa em Israel, sendo-lhes oferecido um upgrade para cidadania plena. Muito poucos optaram então por receber cidadania israelita, na crença de que a Cidade voltaria no futuro a cair nas mãos dos árabes, ou temerosos de que ao se identificarem com Israel as suas vidas e as dos seus familiares seriam colocadas em risco.
Estas são as evidências. Para que não restem dúvidas...
Shalom, Israel!
Fonte:shalom-israel-shalom.blogspot.com
Uma sondagem realizada pela American Petcher Middle East Polls a pedido do Conselho das Relações Exteriores de Israel revelou que se Jerusalém fosse dividida num acordo final israelo-palestiniano, a maioria dos árabes que vivem no lado palestiniano tentaria passar para o lado israelita.
Uma pluralidade de 40 por cento afirmaram que no caso de o seu bairro em Jerusalém passar a fazer parte de um estado palestiniano, iriam viver para qualquer parte de Israel para manterem a sua cidadania israelita. Uma pluralidade de 35 por cento afirmaram preferir de longe a cidadania israelita à palestiniana. Trinta por cento não quiseram responder ao inquérito, provavelmente por medo de que a escolha pelo lado de Israel os pudesse colocar em perigo.
Os árabes de Jerusalém que afirmaram quererem permanecer israelitas mencionaram uma série de razões, incluindo a superior qualidade de cuidados de saúde e de benefícios sociais, liberdade de movimentos dentro de Israel, e maiores rendimentos e oportunidades de trabalho.
O número de árabes que vivem em Jerusalém oriental e circunvizinhaças e que pedem cidadania israelita tem vindo a aumentar de ano para ano durante esta última década.
Quando Israel reunificou a Cidade em 1967, os árabes que viviam na parte oriental receberam todos estatuto de residência fixa em Israel, sendo-lhes oferecido um upgrade para cidadania plena. Muito poucos optaram então por receber cidadania israelita, na crença de que a Cidade voltaria no futuro a cair nas mãos dos árabes, ou temerosos de que ao se identificarem com Israel as suas vidas e as dos seus familiares seriam colocadas em risco.
Estas são as evidências. Para que não restem dúvidas...
Shalom, Israel!
Fonte:shalom-israel-shalom.blogspot.com
O Perigo do Irã pode ter armas nucleares antes de 2015
Dagan backpedals: Iran may have nukes before 2015
By JPOST.COM STAFF
01/17/2011 17:32
Outgoing Mossad chief tells Foreign Affairs and Defense Committee: Iranian nuclear threat, global jihad are major challenges to Israel.
Former Mossad chief Meir Dagan addressed the Knesset Foreign Affairs and Defense Committee for the last time on Monday, and modified his previous statement that Iran will not have nuclear weapons until the middle of the decade.
He explained that the timeline estimates do “not change the fact that Iran is working toward nuclear military capabilities and in certain scenarios can shorten the time” it takes to attain nuclear weapons.
By JPOST.COM STAFF
01/17/2011 17:32
Outgoing Mossad chief tells Foreign Affairs and Defense Committee: Iranian nuclear threat, global jihad are major challenges to Israel.
Former Mossad chief Meir Dagan addressed the Knesset Foreign Affairs and Defense Committee for the last time on Monday, and modified his previous statement that Iran will not have nuclear weapons until the middle of the decade.
He explained that the timeline estimates do “not change the fact that Iran is working toward nuclear military capabilities and in certain scenarios can shorten the time” it takes to attain nuclear weapons.
Sakineh Ashtiani, viúva iraniana acusada de trair e matar o marido.
Uma autoridade do poder Judiciário iraniano negou nesta segunda-feira (17) que exista qualquer novidade em relação ao caso de Sakineh Ashtiani, viúva iraniana acusada de trair e matar o marido.
Hojjatoleslam Malek Ajdar Sharifi, chefe do Departamento de Justiça do Azerbaijão Oriental, afirmou à agência de notícias iraniana Irna que o caso segue seu curso burocrático normal, acrescentando que a Suprema Corte ainda vai anunciar o veredicto final.
A informação de Sharifi vai contra um relato de uma deputada iraniana divulgado mais cedo, segundo o qual o Irã teria suspendido a sentença que determina o enforcamento de Sakineh.
Em carta à presidente brasileira, Dilma Rousseff, a deputada Zohre Elahian, presidente da comissão de direitos humanos do Parlamento iraniano, disse que a pena de enforcamento estava suspensa, devido a apelos dos filhos de Sakineh.
"Embora a sentença de apedrejamento não tenha sido finalizada ainda, a sentença de enforcamento foi suspensa devido ao perdão (dos filhos dela)", disse a carta, segundo a agência estudantil de notícias Isna.
Sajjad Ghaderzadeh, filho de Sakineh, disse à imprensa estrangeira no começo do mês que ela havia violado a lei islâmica, mas pediu por compaixão e perdão.
Em julho do ano passado, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva ofereceu asilo à Sakineh no Brasil. O governo do Irã rejeitou a oferta, elogiando o "caráter humano e sensível" de Lula, mas alegando que ele não estava de posse de todos os fatos.
O Brasil tem boas relações com o Irã, e no ano passado tentou mediar um acordo nuclear, rejeitado por potências ocidentais.
Dois jornalistas do jornal alemão Bild Am Sonntag estão presos no Irã desde outubro, quando foram detidos por entrevistar o filho de Sakineh sem autorização do governo, colocando em evidência o quanto o caso é delicado.
Pela lei islâmica em vigor no Irã, o adultério pode ser punido com a morte por apedrejamento, enquanto crimes como homicídio, estupro, assalto, apostasia e narcotráfico resultam em enforcamento.
O caso de Sakineh abalou ainda mais as relações entre o Irã e o Ocidente, já prejudicadas por causa do programa nuclear iraniano, que os EUA e seus aliados temem estar voltados para o desenvolvimento de armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico das suas atividades.
A Anistia Internacional diz que o Irã é o segundo país que mais usa a pena de morte no mundo, atrás apenas da China. Em 2008, pelo menos 346 réus foram executados.
As autoridades iranianas rejeitam as acusações de abusos aos direitos humanos, e alegam estarem seguindo a lei islâmica.
Fonte:Com agências internacionais
Hojjatoleslam Malek Ajdar Sharifi, chefe do Departamento de Justiça do Azerbaijão Oriental, afirmou à agência de notícias iraniana Irna que o caso segue seu curso burocrático normal, acrescentando que a Suprema Corte ainda vai anunciar o veredicto final.
A informação de Sharifi vai contra um relato de uma deputada iraniana divulgado mais cedo, segundo o qual o Irã teria suspendido a sentença que determina o enforcamento de Sakineh.
Em carta à presidente brasileira, Dilma Rousseff, a deputada Zohre Elahian, presidente da comissão de direitos humanos do Parlamento iraniano, disse que a pena de enforcamento estava suspensa, devido a apelos dos filhos de Sakineh.
"Embora a sentença de apedrejamento não tenha sido finalizada ainda, a sentença de enforcamento foi suspensa devido ao perdão (dos filhos dela)", disse a carta, segundo a agência estudantil de notícias Isna.
Sajjad Ghaderzadeh, filho de Sakineh, disse à imprensa estrangeira no começo do mês que ela havia violado a lei islâmica, mas pediu por compaixão e perdão.
Em julho do ano passado, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva ofereceu asilo à Sakineh no Brasil. O governo do Irã rejeitou a oferta, elogiando o "caráter humano e sensível" de Lula, mas alegando que ele não estava de posse de todos os fatos.
O Brasil tem boas relações com o Irã, e no ano passado tentou mediar um acordo nuclear, rejeitado por potências ocidentais.
Dois jornalistas do jornal alemão Bild Am Sonntag estão presos no Irã desde outubro, quando foram detidos por entrevistar o filho de Sakineh sem autorização do governo, colocando em evidência o quanto o caso é delicado.
Pela lei islâmica em vigor no Irã, o adultério pode ser punido com a morte por apedrejamento, enquanto crimes como homicídio, estupro, assalto, apostasia e narcotráfico resultam em enforcamento.
O caso de Sakineh abalou ainda mais as relações entre o Irã e o Ocidente, já prejudicadas por causa do programa nuclear iraniano, que os EUA e seus aliados temem estar voltados para o desenvolvimento de armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico das suas atividades.
A Anistia Internacional diz que o Irã é o segundo país que mais usa a pena de morte no mundo, atrás apenas da China. Em 2008, pelo menos 346 réus foram executados.
As autoridades iranianas rejeitam as acusações de abusos aos direitos humanos, e alegam estarem seguindo a lei islâmica.
Fonte:Com agências internacionais
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Natalie Portman ganha o melhor atriz
Nascido em Israel Natalie Portman ganha o prémio de melhor atriz; escritores judeus de "A Rede Social" e "Glee" levar prêmios para casa.
Jesus e seus discipulos com fome indo para Jerusalém (inglês)
In Mark 11, Jesus and his hungry disciples were leaving Bethany, headed for Jerusalem. Coming to a fig tree in full leaf, they believed there would be real fruit to eat. The fruit is ripe when the tree is in full leaf. Finding no fruit, Jesus rebuked the tree for possessing the appearance of real fruit, but having none.
This was a picture of what Jesus found at the temple in Jerusalem. Everything had the appearance of real spirituality outside, but there was nothing real inside. Jesus rebuked them for their hypocrisy, and drove them from the temple courts.
The next day as Jesus and His disciples passed the same fig tree. It no longer possessed the appearance of real fruit. Jesus used this example to teach his disciples how real forgiveness, real faith, and real prayer work together to move mighty mountains for real!
This was a picture of what Jesus found at the temple in Jerusalem. Everything had the appearance of real spirituality outside, but there was nothing real inside. Jesus rebuked them for their hypocrisy, and drove them from the temple courts.
The next day as Jesus and His disciples passed the same fig tree. It no longer possessed the appearance of real fruit. Jesus used this example to teach his disciples how real forgiveness, real faith, and real prayer work together to move mighty mountains for real!
Netanyahu: Só a ameaça militar irá parar o programa nuclear iraniano(em espanhol)
12/01/11 (Aurora)
"Las sanciones a Irán no han alcanzado sus objetivos. Irán sigue empeñado en dotarse de armas atómicas y solo una amenaza militar creíble frenará su programa nuclear", declaró Netanyahu.
El jefe de Gobierno afirmó que Irán es el mayor motivo de preocupación en Oriente Medio, y opinó que 2010 ha sido el año en que la comunidad internacional ha sido consciente del "peligro" que supone el régimen de Teherán.
"La primera prioridad en la región es Irán, la segunda Irán y la tercera Irán", afirmó, antes de insistir en que los iraníes solo desistirán en su presunto deseo de acceder al armamento atómico "si hay una amenaza militar creíble".
Alegó que "las sanciones (contra el régimen de Teherán) no han sido suficientes".
En cuanto a sus previsiones para 2011, Netanyahu aventuró que "será el año en que se sabrá quienes quieren la paz en Oriente Medio", y aseguró que "no hay pueblo en el mundo que quiera más la paz que el pueblo de Israel".
El primer ministro acusó en contraste a la Autoridad Palestina (AP) de "alejarse de la paz", porque "se aleja de la negociación".
Dijo que "los palestinos se alejan de la negociación con su postura de poner pre condiciones a la negociación", en alusión a las excusas que busca la AP para evitar el compromiso con Israel. En particular a la exigencia de la AP de que Israel detenga la construcción en los asentamientos y en los barrios judíos de Jerusalén oriental, antes de negociar con el Estado judío. Una exigencia que nunca antes había sido obstáculo para las negociaciones y acuerdos anteriores.
Netanyahu declaró que "no ha habido un Gobierno en Israel que haya dado tantos pasos para negociar como el mío", y puso como ejemplo la moratoria de diez meses, y la oferta para ampliarla en otros tres meses, en la construcción en los asentamientos judíos de Judea y Samaria (nombres bíblicos de Cisjordania).
Netanyahu eludió pronunciarse, sin embargo, sobre su disposición a que Jerusalén Oriental, de mayoría árabe, se convierta en la capital de un estado palestino, como reclama la AP del presidente Mahmud Abás.
Se limitó a subrayar que "Israel es un Estado democrático y Jerusalén es una ciudad abierta donde los árabes pueden vivir en el Este pero también en el Oeste".
Respecto al incremento de los cohetes y misiles lanzados por el movimiento fundamentalista islámico Hamás y otros grupos terroristas que operan en Gaza -lo que ha hecho temer que Israel se vea obligado a emprender una aplastante ofensiva como la de hace dos años en la franja-, Netanyahu comenzó por resaltar el aligeramiento del bloqueo de ese enclave palestino, controlado por las agrupaciones terroristas.
Y concluyó que "sobre esas organizaciones solo puedo decir que cometen un error, un terrible error". EFE y Aurora
Guerras Mt.24:6-7
"Las sanciones a Irán no han alcanzado sus objetivos. Irán sigue empeñado en dotarse de armas atómicas y solo una amenaza militar creíble frenará su programa nuclear", declaró Netanyahu.
El jefe de Gobierno afirmó que Irán es el mayor motivo de preocupación en Oriente Medio, y opinó que 2010 ha sido el año en que la comunidad internacional ha sido consciente del "peligro" que supone el régimen de Teherán.
"La primera prioridad en la región es Irán, la segunda Irán y la tercera Irán", afirmó, antes de insistir en que los iraníes solo desistirán en su presunto deseo de acceder al armamento atómico "si hay una amenaza militar creíble".
Alegó que "las sanciones (contra el régimen de Teherán) no han sido suficientes".
En cuanto a sus previsiones para 2011, Netanyahu aventuró que "será el año en que se sabrá quienes quieren la paz en Oriente Medio", y aseguró que "no hay pueblo en el mundo que quiera más la paz que el pueblo de Israel".
El primer ministro acusó en contraste a la Autoridad Palestina (AP) de "alejarse de la paz", porque "se aleja de la negociación".
Dijo que "los palestinos se alejan de la negociación con su postura de poner pre condiciones a la negociación", en alusión a las excusas que busca la AP para evitar el compromiso con Israel. En particular a la exigencia de la AP de que Israel detenga la construcción en los asentamientos y en los barrios judíos de Jerusalén oriental, antes de negociar con el Estado judío. Una exigencia que nunca antes había sido obstáculo para las negociaciones y acuerdos anteriores.
Netanyahu declaró que "no ha habido un Gobierno en Israel que haya dado tantos pasos para negociar como el mío", y puso como ejemplo la moratoria de diez meses, y la oferta para ampliarla en otros tres meses, en la construcción en los asentamientos judíos de Judea y Samaria (nombres bíblicos de Cisjordania).
Netanyahu eludió pronunciarse, sin embargo, sobre su disposición a que Jerusalén Oriental, de mayoría árabe, se convierta en la capital de un estado palestino, como reclama la AP del presidente Mahmud Abás.
Se limitó a subrayar que "Israel es un Estado democrático y Jerusalén es una ciudad abierta donde los árabes pueden vivir en el Este pero también en el Oeste".
Respecto al incremento de los cohetes y misiles lanzados por el movimiento fundamentalista islámico Hamás y otros grupos terroristas que operan en Gaza -lo que ha hecho temer que Israel se vea obligado a emprender una aplastante ofensiva como la de hace dos años en la franja-, Netanyahu comenzó por resaltar el aligeramiento del bloqueo de ese enclave palestino, controlado por las agrupaciones terroristas.
Y concluyó que "sobre esas organizaciones solo puedo decir que cometen un error, un terrible error". EFE y Aurora
Guerras Mt.24:6-7
domingo, 16 de janeiro de 2011
1 Tessalonicenses 3.10 - Grande Missão para Igreja alcançar Vidas!
"Noite e dia com perseverança oramos para que possamos vê-los pessoalmente e suprir o que falta à sua fé"
1 Tessalonicenses 3.10
Testemunha do trabalho de Deus durante seminário de cura e aconselhamento
IRAQUE (17º) - “Percebi a mulher enquanto ela caminhava para a sala, olhando todos a sua volta, examinando tudo. Era como se não tivesse certeza se deveria estar lá. Caminhou após mim, enquanto eu conversava com alguém, e deixou suas coisas numa cadeira na frente da sala onde permaneceu.
Enquanto me aproximava, ela caminhou em minha direção e disse, “Estou vindo aqui somente por um dia, hoje. Tudo bem pra você se eu somente participar uma vez?” Respondi que seria ótimo se pudesse participar por mais de um dia, afinal, éramos nós os seus convidados e este era o seu tempo de treinamento.
Pensei por um momento que isso era o que a traria de volta? Talvez, ela trabalhasse e só poderia ter uma tarde livre. Quem sabe não tinha filhos e este foi o único dia que encontrou alguém para cuidar deles. Seria talvez uma dona de casa e precisava se importar com sua casa ou alguém nela, que precisasse de atenção.
Me continve para não perguntar seu nome. Ela parecia ter uns 40 anos - aqui as pessoas parecem ser mais velhas do que realmente são já que aviolência constante e o medo te fazem envelhecer. Quem era ela? De onde veio? Ela é uma filha? Irmã? Esposa? Mãe?
Quem sabe quais mentiras cada um esconde, cada expressão esconde? Quem sabe o que acontece com esta e tantas outras mulheres que lutam a batalha da vida nesta área? Quem sabe onde ela estava? O que trouxe uma mulher a esta pequena vila que agora é seu lar?
Se ela fosse extremamente afortunada, poderia ter fugido da cidade natal antes que a violência e as ameaças fossem o real motivo de sua saída. Mas se ela não conseguiu sair antes, e as experiências que tiverapodiam ser numerosas; se suas marcas e feridas causadas pela sua vida fossem tão marcantes e inesquecíveis. Teríamos tempo para ouvir sua história? Só um dia seria suficiente para conseguir conhecê-la?
Após os cumprimentos, quando todos se instalaram, começamos com uma leitura e história da Bíblia. Enquanto o dia progredia, usamos o máximo do material que conseguimos. Eles tinham perguntas interessantes e eram tão questionadores que felizmente eu estava impressionado.
Ela parecia aprender o máximo naquele dia. Não fez nenhuma pergunta. Somente sentou e ouviu, nem mesmo fez anotações. No final de nosso horário do dia, ela sorriu para mim enquanto caminhava, como se estivesse dizendo adeus. Olhei para ela por uma fração de segundo.
Olhei para muitas pessoas; ela seria uma das únicas que poderia não ver novamente. Nossas trilhas se cruzaram por um pequeno momento, e eu silenciosamente orei a Deus para abençoando-a. E já esqueci seu nome! Nomes são tão importantes. Eu deveria fazer uma lista para lembrá-los– pensei durante a longa volta à hospederia.
No dia seguinte ela estava lá. Eu sorri quando a vi e disse, “Você voltou! Estou muito feliz em vê-la novamente.” Ela sorriu de volta, mas parecia um pouco tímida, então não fiz mais perguntas. O treinamento começou e novamente ela se sentou muito perto do palestrante e ouvia com grande atenção.
Durante o café ela ficou atrás na sala. Inicialmente, sentou-se longe, mas então mostrou coragem e veio conversar. Me disse que é irmã de um dos participantes que estava no treinamento. “Sou de Mossul”, disse. ”Eu deveria estar casada e ter meus próprios filhos. Mas meu noivo foi brutalmente morto na minha frente em Mossul em 2006. Tudo o que tínhamos dele eram partes de seu corpo. Não tínhamos um cadáver completo. Queria saber quanta dor ele sentiu antes de morrer. Não queria estar aqui, mas depois de ontem, eu sabia que precisava voltar porque este treinamento é pra mim.”
Eu estava um pouco surpreso por ela vir e me contar isto tão francamente. Ela tentou não mostrar emoção enquanto me contava, mas pude ver as manchas de lágrimas– as lágrimas eram parte das cicatrizes que ela suportava. Todavia, as feridas eram mais profundas do que apareciam na superfície.
“Agora nunca mais vou me casar. Nunca me casarei? Você é casado? Quantos anos você tem? Você acha que é muito tarde para se casar? Terei filhos como minhas irmãs?” ela perguntou em desespero.
Disse a ela que não sabia e que não poderia responder as suas perguntas. Disse que Deus sabia e em fé nós esperamos por Suas respostas e em fé nos achegamos a Ele. Disse o que eu tinha certeza: “Deus ainda é Deus, Ele ainda é bom e Ele ainda está perto”. Contudo, enquanto eu falava isso, orava a Deus, implorando que Ele desse esperança a mulher e que levasse sua dor embora. Eu mesmo precisava acreditar que Deus interviria e mudaria esta situação.
No último dia ela estava hesitante de início, mas fez a obra de arte que pedimos ao grupo para fazer. Quando o instrutor perguntou se alguém queria compartilhar seu trabalho com o grupo, ela se levantou na frente de todos, contou que tinha perdido seu noivo e contou sobre a fé em Deus e esperança nEle.
Fiquei muito orgulhoso dela. Uma mulher incrível, que deve saber o quão orgulhoso e honrado Deus está por ela. Como uma mãe sentada na apresentação de escola de seu filho, eu olhava para ela com grande alegria e orgulho já que deu um passo enorme e permaneceu em frente à multidão, superando a timidez. Ela sorriu e seus olhos brilhavam.
Este era um passo em direção a cura? Testemunhamos um milagre? Testemunhamos o trabalho da mão de Deus? Acho que sim. Estas pequenas coisas são mais importantes. Deus escolheu mostrar-se em nosso treinamento e usou este tempo para tocar as vidas daqueles que Ele ama. Estou maravilhado...”.
Tradução: Tatiane Lima
Fonte: Portas Abertas
Enquanto me aproximava, ela caminhou em minha direção e disse, “Estou vindo aqui somente por um dia, hoje. Tudo bem pra você se eu somente participar uma vez?” Respondi que seria ótimo se pudesse participar por mais de um dia, afinal, éramos nós os seus convidados e este era o seu tempo de treinamento.
Pensei por um momento que isso era o que a traria de volta? Talvez, ela trabalhasse e só poderia ter uma tarde livre. Quem sabe não tinha filhos e este foi o único dia que encontrou alguém para cuidar deles. Seria talvez uma dona de casa e precisava se importar com sua casa ou alguém nela, que precisasse de atenção.
Me continve para não perguntar seu nome. Ela parecia ter uns 40 anos - aqui as pessoas parecem ser mais velhas do que realmente são já que aviolência constante e o medo te fazem envelhecer. Quem era ela? De onde veio? Ela é uma filha? Irmã? Esposa? Mãe?
Quem sabe quais mentiras cada um esconde, cada expressão esconde? Quem sabe o que acontece com esta e tantas outras mulheres que lutam a batalha da vida nesta área? Quem sabe onde ela estava? O que trouxe uma mulher a esta pequena vila que agora é seu lar?
Se ela fosse extremamente afortunada, poderia ter fugido da cidade natal antes que a violência e as ameaças fossem o real motivo de sua saída. Mas se ela não conseguiu sair antes, e as experiências que tiverapodiam ser numerosas; se suas marcas e feridas causadas pela sua vida fossem tão marcantes e inesquecíveis. Teríamos tempo para ouvir sua história? Só um dia seria suficiente para conseguir conhecê-la?
Após os cumprimentos, quando todos se instalaram, começamos com uma leitura e história da Bíblia. Enquanto o dia progredia, usamos o máximo do material que conseguimos. Eles tinham perguntas interessantes e eram tão questionadores que felizmente eu estava impressionado.
Ela parecia aprender o máximo naquele dia. Não fez nenhuma pergunta. Somente sentou e ouviu, nem mesmo fez anotações. No final de nosso horário do dia, ela sorriu para mim enquanto caminhava, como se estivesse dizendo adeus. Olhei para ela por uma fração de segundo.
Olhei para muitas pessoas; ela seria uma das únicas que poderia não ver novamente. Nossas trilhas se cruzaram por um pequeno momento, e eu silenciosamente orei a Deus para abençoando-a. E já esqueci seu nome! Nomes são tão importantes. Eu deveria fazer uma lista para lembrá-los– pensei durante a longa volta à hospederia.
No dia seguinte ela estava lá. Eu sorri quando a vi e disse, “Você voltou! Estou muito feliz em vê-la novamente.” Ela sorriu de volta, mas parecia um pouco tímida, então não fiz mais perguntas. O treinamento começou e novamente ela se sentou muito perto do palestrante e ouvia com grande atenção.
Durante o café ela ficou atrás na sala. Inicialmente, sentou-se longe, mas então mostrou coragem e veio conversar. Me disse que é irmã de um dos participantes que estava no treinamento. “Sou de Mossul”, disse. ”Eu deveria estar casada e ter meus próprios filhos. Mas meu noivo foi brutalmente morto na minha frente em Mossul em 2006. Tudo o que tínhamos dele eram partes de seu corpo. Não tínhamos um cadáver completo. Queria saber quanta dor ele sentiu antes de morrer. Não queria estar aqui, mas depois de ontem, eu sabia que precisava voltar porque este treinamento é pra mim.”
Eu estava um pouco surpreso por ela vir e me contar isto tão francamente. Ela tentou não mostrar emoção enquanto me contava, mas pude ver as manchas de lágrimas– as lágrimas eram parte das cicatrizes que ela suportava. Todavia, as feridas eram mais profundas do que apareciam na superfície.
“Agora nunca mais vou me casar. Nunca me casarei? Você é casado? Quantos anos você tem? Você acha que é muito tarde para se casar? Terei filhos como minhas irmãs?” ela perguntou em desespero.
Disse a ela que não sabia e que não poderia responder as suas perguntas. Disse que Deus sabia e em fé nós esperamos por Suas respostas e em fé nos achegamos a Ele. Disse o que eu tinha certeza: “Deus ainda é Deus, Ele ainda é bom e Ele ainda está perto”. Contudo, enquanto eu falava isso, orava a Deus, implorando que Ele desse esperança a mulher e que levasse sua dor embora. Eu mesmo precisava acreditar que Deus interviria e mudaria esta situação.
No último dia ela estava hesitante de início, mas fez a obra de arte que pedimos ao grupo para fazer. Quando o instrutor perguntou se alguém queria compartilhar seu trabalho com o grupo, ela se levantou na frente de todos, contou que tinha perdido seu noivo e contou sobre a fé em Deus e esperança nEle.
Fiquei muito orgulhoso dela. Uma mulher incrível, que deve saber o quão orgulhoso e honrado Deus está por ela. Como uma mãe sentada na apresentação de escola de seu filho, eu olhava para ela com grande alegria e orgulho já que deu um passo enorme e permaneceu em frente à multidão, superando a timidez. Ela sorriu e seus olhos brilhavam.
Este era um passo em direção a cura? Testemunhamos um milagre? Testemunhamos o trabalho da mão de Deus? Acho que sim. Estas pequenas coisas são mais importantes. Deus escolheu mostrar-se em nosso treinamento e usou este tempo para tocar as vidas daqueles que Ele ama. Estou maravilhado...”.
Tradução: Tatiane Lima
Fonte: Portas Abertas
Viver Jesus todos os dias!
A questão maior não é quantas pessoas assistiram os cultos da igreja. A questão é quantas pessoas vivem Jesus momento a momento cada dia
Permanecer na fé
E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. Mateus 10:22
Ouvir ou ler a Palavra viva de Deus em uma base regular, literalmente, forma o nosso pensamento e comportamento.
Several years ago, a study determined that statistically there is very little difference between the daily practices and moral standards of church attendees and those who do not attend church. Recently, the Center for Bible Engagement repeated the study with the same results, except they discovered a marked statistical difference in the daily habits of people who engaged with God’s Word four or more times a week.
Beyond going to church or even praying, the most significant influence on behavior was engagement with God’s Word. Young people who regularly study God’s Word are much less likely to be involved in destructive behaviors than their peers who do not read the Word at all.
Listening to or reading God’s living Word on a regular basis literally shapes our thinking and behavior. The psalmist found that applying God’s principles to his daily life released him to walk and live in trust, hope, freedom, love, and delight.
Beyond going to church or even praying, the most significant influence on behavior was engagement with God’s Word. Young people who regularly study God’s Word are much less likely to be involved in destructive behaviors than their peers who do not read the Word at all.
Listening to or reading God’s living Word on a regular basis literally shapes our thinking and behavior. The psalmist found that applying God’s principles to his daily life released him to walk and live in trust, hope, freedom, love, and delight.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
A biblia Diz - The Bible says
Made in Oct,2010,Good Times in Israel.
And in the fourth watch of the night Jesus went unto them, walking on the sea. Mateus 14:25
The Bible says:
* Because of our Lord Jesus Christ, we live at peace with God (Romans 5:1)
* God loved the people of this world so much that He gave His only son, so that everyone who has faith in Him will have eternal life and never die (John 3:16).
Jesus said:
* "I came so that everyone would have life, and have it in its fullest" (John 10:10).
Since God planned for us to have peace and real life right now, why are so many people hurting or angry inside?
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Após atentado contra coptas, sectarismo ameaça estabilidade no Egito, dizem analistas
EGITO (20º) - Analistas ouvidos pela BBC Brasil alertaram que o Egito pode ter uma onda de violência sectária promovida por grupos extremistas liderados pela rede Al-Qaeda, estimulada por um recente atentado contra cristãos no norte do país.
No dia 31 de dezembro, uma Igreja Cristã Ortodoxa Copta em Alexandria foi atingida por uma explosão na qual morreram 23 pessoas e outras cem ficaram feridas.
Nesta quinta-feira, a segurança foi reforçada nas templos coptas do país devido à ameaça de mais atentados no dia em que os fieis da Igreja celebram o Natal, nesta sexta-feira.
De acordo com os especialistas, o extremismo recente no Egito seria obra de agentes externos, interessados em desestabilizar o país, de grande força política no mundo árabe e alinhado com os Estados Unidos.
Ataque ao secularismo
A explosão em Alexandria ocorreu quando uma multidão deixava uma missa de final de ano na igreja copta de Al-Qidissen.
As autoridades egípcias culparam “elementos estrangeiros” pelo atentado com o objetivo de “atacar a unidade nacional e desestabilizar o país provocando confrontos sectários”.
Para o ex-embaixador egípcio Mohammed Said El-Sayed, supervisor-geral e colunista da revista O Diplomata, o Egito não passa por graves problemas de extremismo interno, mas sofre com tentativas externas de implementar ideias radicais e desestabilizar o país.
“O que há agora é um ataque contra o secularismo do país, que tem enorme influência sobre o cenário político do Oriente Médio. Um Egito instável servirá para os propósitos dos extremistas”, afirmou.
O governo descartou o envolvimento de grupos locais e salientou as recentes ameaças feitas pela por uma facção da Al Qaeda iraquiana contra os coptas. O mesmo grupo foi responsável pelo ataque a uma igreja em Bagdá no dia 31 de outubro, que matou 44 pessoas, incluindo dois padres e sete policiais.
O atentado foi condenado por vários religiosos e políticos muçulmanos dentro e fora do país. Multidões de cristãos e islâmicos foram às ruas em protesto em apoio às vítimas e pedindo mais segurança.
Mas a comunidade copta egípcia continua descontente e acusou o governo de culpar estrangeiros apenas para esconder suas próprias falhas em prevenir um aumento de ataques aos cristãos no país.
Para El-Sayed, em termos de extremismo, o governo egípcio teme mais a ameaça externa do que grupos políticos internos.
“O Egito já vinha sofrendo infiltrações de grupos militantes como o Hezbollah e o Hamas, e também de grupo terroristas como a Al Qaeda. Este último objetiva tão somente o caos e matanças para enfraquecer o governo egípcio”.
O cientista político Ziad Moussa, do Centro Al-Ahram de Estudos Políticos e Estratégicos do Cairo, concorda que há um planejamento externo de atacar a sociedade egípcia.
“A fonte do extremismo no Egito vem principalmente de atores externos e sofre das consequências dos conflitos regionais, como o israelense-palestino”, disse.
Leis discriminatórias
Embora concorde que estímulos sectários venham de fora, Ziad Moussa também questiona a negativa do governo egípcio de admitir que há, também, um aumento do sectarismo enraizado dentro Egito.
Ele diz que no passado, muçulmanos e cristãos formavam uma sociedade secular, em que os dois grupos prestigiavam as festividades religiosas de ambos.
“Tudo começou a mudar no início dos anos 70 quando o governo de Anwar Sadat aprovou uma emenda à Constituição secular do Egito, fazendo da sharia (lei islâmica) a base para legislação. Nessa época, o Islã passava por transformações, se tornando mais político e fazendo as sociedades ficarem mais religiosas, sectárias e polarizadas”, afirmou Moussa.
Uma das leis consideradas antiquadas e restritivas diz respeito à construção de igrejas. Enquanto que muçulmanos necessitam apenas de aprovação municipal para construir mesquitas, os cristãos precisam de aprovação presidencial até para renovar sues templos. O processo burocrático pode levar até 30 anos. Como resultado, o país tem 100 mil mesquitas e apenas 2 mil igrejas.
Aumento das tensões
Os coptas são a maior comunidade cristã do Oriente Médio, com cerca de 10% da população de 80 milhões do Egito. O líder da Igreja Ortodoxa Copta é o Papa Shenouda 3º, considerado simpático ao regime do presidente Hosni Mubarak.
No entanto, os cristãos no país vêm reclamando de discriminação, intolerância e da relação cada vez mais deteriorada com a maioria muçulmana.
Por outro lado, clérigos muçulmanos mais conservadores acusaram seus colegas coptas de manter duas mulheres que se converteram ao Islamismo em monastérios e forçá-las a renunciar publicamente à sua conversão.
Autoridades religiosas da Igreja Copta negaram que as mulheres se converteram ou que estavam sendo mantidas reféns contra suas vontades.
Em janeiro de 2010, seis cristãos e um segurança muçulmano foram mortos após homens armados abrirem fogo contra fiéis em frente a um igreja no sul do país.
Mais recentemente, quatro coptas foram mortos e 120 ficaram feridos em novembro quando as forças d segurança dispersaram um protesto de cristãos contra uma decisão municipal da capital Cairo de frear a restauração de uma igreja.
Fonte:BBC Brasil.com
No dia 31 de dezembro, uma Igreja Cristã Ortodoxa Copta em Alexandria foi atingida por uma explosão na qual morreram 23 pessoas e outras cem ficaram feridas.
Nesta quinta-feira, a segurança foi reforçada nas templos coptas do país devido à ameaça de mais atentados no dia em que os fieis da Igreja celebram o Natal, nesta sexta-feira.
De acordo com os especialistas, o extremismo recente no Egito seria obra de agentes externos, interessados em desestabilizar o país, de grande força política no mundo árabe e alinhado com os Estados Unidos.
Ataque ao secularismo
A explosão em Alexandria ocorreu quando uma multidão deixava uma missa de final de ano na igreja copta de Al-Qidissen.
As autoridades egípcias culparam “elementos estrangeiros” pelo atentado com o objetivo de “atacar a unidade nacional e desestabilizar o país provocando confrontos sectários”.
Para o ex-embaixador egípcio Mohammed Said El-Sayed, supervisor-geral e colunista da revista O Diplomata, o Egito não passa por graves problemas de extremismo interno, mas sofre com tentativas externas de implementar ideias radicais e desestabilizar o país.
“O que há agora é um ataque contra o secularismo do país, que tem enorme influência sobre o cenário político do Oriente Médio. Um Egito instável servirá para os propósitos dos extremistas”, afirmou.
O governo descartou o envolvimento de grupos locais e salientou as recentes ameaças feitas pela por uma facção da Al Qaeda iraquiana contra os coptas. O mesmo grupo foi responsável pelo ataque a uma igreja em Bagdá no dia 31 de outubro, que matou 44 pessoas, incluindo dois padres e sete policiais.
O atentado foi condenado por vários religiosos e políticos muçulmanos dentro e fora do país. Multidões de cristãos e islâmicos foram às ruas em protesto em apoio às vítimas e pedindo mais segurança.
Mas a comunidade copta egípcia continua descontente e acusou o governo de culpar estrangeiros apenas para esconder suas próprias falhas em prevenir um aumento de ataques aos cristãos no país.
Para El-Sayed, em termos de extremismo, o governo egípcio teme mais a ameaça externa do que grupos políticos internos.
“O Egito já vinha sofrendo infiltrações de grupos militantes como o Hezbollah e o Hamas, e também de grupo terroristas como a Al Qaeda. Este último objetiva tão somente o caos e matanças para enfraquecer o governo egípcio”.
O cientista político Ziad Moussa, do Centro Al-Ahram de Estudos Políticos e Estratégicos do Cairo, concorda que há um planejamento externo de atacar a sociedade egípcia.
“A fonte do extremismo no Egito vem principalmente de atores externos e sofre das consequências dos conflitos regionais, como o israelense-palestino”, disse.
Leis discriminatórias
Embora concorde que estímulos sectários venham de fora, Ziad Moussa também questiona a negativa do governo egípcio de admitir que há, também, um aumento do sectarismo enraizado dentro Egito.
Ele diz que no passado, muçulmanos e cristãos formavam uma sociedade secular, em que os dois grupos prestigiavam as festividades religiosas de ambos.
“Tudo começou a mudar no início dos anos 70 quando o governo de Anwar Sadat aprovou uma emenda à Constituição secular do Egito, fazendo da sharia (lei islâmica) a base para legislação. Nessa época, o Islã passava por transformações, se tornando mais político e fazendo as sociedades ficarem mais religiosas, sectárias e polarizadas”, afirmou Moussa.
Uma das leis consideradas antiquadas e restritivas diz respeito à construção de igrejas. Enquanto que muçulmanos necessitam apenas de aprovação municipal para construir mesquitas, os cristãos precisam de aprovação presidencial até para renovar sues templos. O processo burocrático pode levar até 30 anos. Como resultado, o país tem 100 mil mesquitas e apenas 2 mil igrejas.
Aumento das tensões
Os coptas são a maior comunidade cristã do Oriente Médio, com cerca de 10% da população de 80 milhões do Egito. O líder da Igreja Ortodoxa Copta é o Papa Shenouda 3º, considerado simpático ao regime do presidente Hosni Mubarak.
No entanto, os cristãos no país vêm reclamando de discriminação, intolerância e da relação cada vez mais deteriorada com a maioria muçulmana.
Por outro lado, clérigos muçulmanos mais conservadores acusaram seus colegas coptas de manter duas mulheres que se converteram ao Islamismo em monastérios e forçá-las a renunciar publicamente à sua conversão.
Autoridades religiosas da Igreja Copta negaram que as mulheres se converteram ou que estavam sendo mantidas reféns contra suas vontades.
Em janeiro de 2010, seis cristãos e um segurança muçulmano foram mortos após homens armados abrirem fogo contra fiéis em frente a um igreja no sul do país.
Mais recentemente, quatro coptas foram mortos e 120 ficaram feridos em novembro quando as forças d segurança dispersaram um protesto de cristãos contra uma decisão municipal da capital Cairo de frear a restauração de uma igreja.
Fonte:BBC Brasil.com
Presidente da França denuncia plano de extermínio de cristãos no Oriente Médio
FRANÇA (*) - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, declarou sexta-feira (7) que não admite "o que lembra cada vez mais um plano particularmente perverso de purificação religiosa" no Oriente Médio, após a série de violentos ataques contra a comunidade cristã da região.
Nicolas Sarkozy falou sobre o assunto durante solenidade de cumprimentos aos líderes religiosos do país, por ocasião do Natal ortodoxo. O evento teve a presença do representante da Igreja Copta na França, o padre Girguis Lucas, pároco de Châtenay-Malabry, perto de Paris.
Os ministros do Interior (igualmente encarregado dos Cultos), Brice Hortefeux, e de Relações Exteriores, Michèle Alliot-Marie, também estavam presentes.
O presidente francês citou o dispositivo de segurança implementado durante o Natal copta.
- As ameaças que visaram, há alguns dias, as igrejas coptas da França são inadmissíveis. E eu pedi ao governo que levasse isso a sério.
Os coptas ortodoxos, bem como toda a Igreja Ortodoxa, festejam o Natal nesta sexta-feira, seguindo o calendário juliano.
Presidente condena massacres no Iraque e no Egito
O presidente francês condenou em particular os massacres nas igrejas de Badgá (46 mortos, em 31 de outubro) e de Alexandria, no Egito (21 mortos, em 31 de dezembro).
Ele igualmente mencionou o caso de uma cristã paquistanesa, Asia Bibi, condenada à morte por blasfêmia.
- A comunidade muçulmana da França foi a primeira a demonstrar seu horror pelos crimes cometidos em nome do Islã.
Sarkozy prestou homenagem ao reitor da Grande Mesquita de Paris, Dalil Boubakeur, e ao presidente do Conselho francês do culto muçulmano (CFCM) Mohamed Moussaoui, por suas condenações aos acontecimentos.
- O Islã nada tem a ver com a face hedionda desses loucos de Deus que matam tanto cristãos como judeus, sunitas como xiitas. O terrorismo fundamentalista mata também muçulmanos.
O presidente também lembrou os princípios laicos na república francesa: “o direito de crer ou não, de praticar a religião de sua escolha, a dos seus ancestrais ou a adquirida por conversão”.
Fonte:R7
Nicolas Sarkozy falou sobre o assunto durante solenidade de cumprimentos aos líderes religiosos do país, por ocasião do Natal ortodoxo. O evento teve a presença do representante da Igreja Copta na França, o padre Girguis Lucas, pároco de Châtenay-Malabry, perto de Paris.
Os ministros do Interior (igualmente encarregado dos Cultos), Brice Hortefeux, e de Relações Exteriores, Michèle Alliot-Marie, também estavam presentes.
O presidente francês citou o dispositivo de segurança implementado durante o Natal copta.
- As ameaças que visaram, há alguns dias, as igrejas coptas da França são inadmissíveis. E eu pedi ao governo que levasse isso a sério.
Os coptas ortodoxos, bem como toda a Igreja Ortodoxa, festejam o Natal nesta sexta-feira, seguindo o calendário juliano.
Presidente condena massacres no Iraque e no Egito
O presidente francês condenou em particular os massacres nas igrejas de Badgá (46 mortos, em 31 de outubro) e de Alexandria, no Egito (21 mortos, em 31 de dezembro).
Ele igualmente mencionou o caso de uma cristã paquistanesa, Asia Bibi, condenada à morte por blasfêmia.
- A comunidade muçulmana da França foi a primeira a demonstrar seu horror pelos crimes cometidos em nome do Islã.
Sarkozy prestou homenagem ao reitor da Grande Mesquita de Paris, Dalil Boubakeur, e ao presidente do Conselho francês do culto muçulmano (CFCM) Mohamed Moussaoui, por suas condenações aos acontecimentos.
- O Islã nada tem a ver com a face hedionda desses loucos de Deus que matam tanto cristãos como judeus, sunitas como xiitas. O terrorismo fundamentalista mata também muçulmanos.
O presidente também lembrou os princípios laicos na república francesa: “o direito de crer ou não, de praticar a religião de sua escolha, a dos seus ancestrais ou a adquirida por conversão”.
Fonte:R7
CD Wicked Maiden - Holy Man- Impellitteri
Holy Man Impellitteri
Carry the burden and conquer the grave
Walking through darkness on the road that was paved
Breaking the power and the shackles of death
Rising to life on the words that you said
Out in the desert you faced it alone, temptation that comes from the foe
Blessing the weak and then healing the poor,
There's no place that you can call home
Warning the masses, the kingdom is at hand
Coming in power, the end of the age,
The one that they call "Son of Man"
He walks among the dead, the Holy Man
He sits upon the throne, the Holy Man
You can't deny the Christ anymore
He rose so high above the law
The Holy Man will come again
The wrath of God, the end of the age
Born of a virgin foretold in the past
Fulfilling the words that the sages forecast
Cursing the devil and the demons of night
Bringing salvation to the children of light
Miracle man on a mission of love
Showing the signs from above
Political rivals and skeptical eyes
Spreading their lies to corrupt
He walks among the dead, The Holy Man
He sits upon the throne, The Holy man
You can't deny the Christ anymore
He rose so high above the law
The Holy Man will come again
The wrath of God, the end of the age
Holy Man
Homem Santo Impellitteri Revisar tradução Cancelar Salvar
Transportar a carga e conquistar o túmulo
Caminhando pela escuridão sobre a estrada pavimentada
Quebrando o poder e os grilhões da morte
Levantando-se à vida nas palavras que você disse
No deserto você enfrentou sozinho, tentação que vem do inimigo
Bênção dos fracos e a cura dos pobres,
Não há nenhum lugar que você pode chamar de lar
Avisando as massas, o reino está na mão
Chegando em poder, no final da época,
Aquela que eles chamam de "Filho do Homem"
Ele anda entre os mortos, o homem santo
Ele está sentado no trono, o homem santo
Você não pode negar o Cristo mais
Ele se ergueu tão acima da lei
O Santo Homem virá novamente
A ira de Deus, o fim da idade
Nascido de uma virgem anunciada no passado
Cumprindo as palavras que os sábios prevêem
Amaldiçoando o diabo e os demônios da noite
Trazendo a salvação para os filhos da luz
Homem miraculoso em uma missão de amor
Mostrando os sinais de cima
Rivais políticos e olhos céticos
Espalhando suas mentiras para corromper
Ele anda entre os mortos, o Homem Santo
Ele está sentado no trono, o Homem Santo
Você não pode negar o Cristo mais
Ele se ergueu tão acima da lei
O Santo Homem virá novamente
A ira de Deus, o fim da idade
Homem Santo
Carry the burden and conquer the grave
Walking through darkness on the road that was paved
Breaking the power and the shackles of death
Rising to life on the words that you said
Out in the desert you faced it alone, temptation that comes from the foe
Blessing the weak and then healing the poor,
There's no place that you can call home
Warning the masses, the kingdom is at hand
Coming in power, the end of the age,
The one that they call "Son of Man"
He walks among the dead, the Holy Man
He sits upon the throne, the Holy Man
You can't deny the Christ anymore
He rose so high above the law
The Holy Man will come again
The wrath of God, the end of the age
Born of a virgin foretold in the past
Fulfilling the words that the sages forecast
Cursing the devil and the demons of night
Bringing salvation to the children of light
Miracle man on a mission of love
Showing the signs from above
Political rivals and skeptical eyes
Spreading their lies to corrupt
He walks among the dead, The Holy Man
He sits upon the throne, The Holy man
You can't deny the Christ anymore
He rose so high above the law
The Holy Man will come again
The wrath of God, the end of the age
Holy Man
Homem Santo Impellitteri Revisar tradução Cancelar Salvar
Transportar a carga e conquistar o túmulo
Caminhando pela escuridão sobre a estrada pavimentada
Quebrando o poder e os grilhões da morte
Levantando-se à vida nas palavras que você disse
No deserto você enfrentou sozinho, tentação que vem do inimigo
Bênção dos fracos e a cura dos pobres,
Não há nenhum lugar que você pode chamar de lar
Avisando as massas, o reino está na mão
Chegando em poder, no final da época,
Aquela que eles chamam de "Filho do Homem"
Ele anda entre os mortos, o homem santo
Ele está sentado no trono, o homem santo
Você não pode negar o Cristo mais
Ele se ergueu tão acima da lei
O Santo Homem virá novamente
A ira de Deus, o fim da idade
Nascido de uma virgem anunciada no passado
Cumprindo as palavras que os sábios prevêem
Amaldiçoando o diabo e os demônios da noite
Trazendo a salvação para os filhos da luz
Homem miraculoso em uma missão de amor
Mostrando os sinais de cima
Rivais políticos e olhos céticos
Espalhando suas mentiras para corromper
Ele anda entre os mortos, o Homem Santo
Ele está sentado no trono, o Homem Santo
Você não pode negar o Cristo mais
Ele se ergueu tão acima da lei
O Santo Homem virá novamente
A ira de Deus, o fim da idade
Homem Santo
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Brian vem se destacando pela sua "nova vida", show no Brasil 2011
Desde que saiu do Korn é a primeira vez que vem ao país divulgar seu trabalho intitulado de “Save from my self”.
Já está confirmado shows em Curitiba, Florianópolis, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo.
Convertido ao cristianismo desde 2005, Brian vem se destacando pela sua "nova vida" e pelo seu talento como cantor. Além de ter a banda ele escreveu dois livros que foram best seller nos E.U.A., e o terceiro livro será lançado em novembro.
Já está confirmado shows em Curitiba, Florianópolis, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo.
Convertido ao cristianismo desde 2005, Brian vem se destacando pela sua "nova vida" e pelo seu talento como cantor. Além de ter a banda ele escreveu dois livros que foram best seller nos E.U.A., e o terceiro livro será lançado em novembro.
Reginald “Fieldy” Arvizu’s, Agora nos Caminhos de Jesus - Lança Livro!
Seguindo os passos de Head, ex-guitarrista do Korn, Reginald “Fieldy” Arvizu’s, baixista do Korn, também se converteu ao cristianismo e, assim como Head, escreveu um livro sobre sua conversão. Livro chama-se “Got The Life: My Journey Of Addiction, Faith, Recovery and Korn” (mais detalhes aqui). O livro será publicado dia 10 de Março nos EUA.
domingo, 9 de janeiro de 2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
DVD Obsessão - A Guerra do Islã Radical Contra o Ocidente
Duração: 70 minutos
Editora: Beth-Shalom
Este é um documentário sobre a ameaça islâmica à civilização ocidental. Apresentando trechos de transmissões das TVs de países muçulmanos, ele revela uma “visão interna” do ódio que os radicais estão ensinando, da sua incitação à jihad (guerra santa) global e do seu objetivo de dominação mundial. O vídeo também traça os paralelos entre o nazismo no tempo da II Guerra Mundial e os radicais da atualidade, analisando as respostas do mundo ocidental às duas ameaças.
Um filme premiado que vai mudar a forma como você vê o mundo!
Legendado
NTSC
Editora: Beth-Shalom
Este é um documentário sobre a ameaça islâmica à civilização ocidental. Apresentando trechos de transmissões das TVs de países muçulmanos, ele revela uma “visão interna” do ódio que os radicais estão ensinando, da sua incitação à jihad (guerra santa) global e do seu objetivo de dominação mundial. O vídeo também traça os paralelos entre o nazismo no tempo da II Guerra Mundial e os radicais da atualidade, analisando as respostas do mundo ocidental às duas ameaças.
Um filme premiado que vai mudar a forma como você vê o mundo!
Legendado
NTSC
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Oriente Médio em 2011 melhor, assim esparamos, sem guerras e sem terrorismo Islâmico
De Nova York a Beirute – Paz de Israel-Síria, Hamas-Fatah, Bibi-Livni, Hezbollah-Hariri ajudariam Oriente Médio em 2011
por Gustavo Chacra
02.janeiro.2011 20:15:04
Este ano pode ser melhor do que o passado no Oriente Médio se o Netanyahu romper com o Lieberman e formar uma coalizão com o Kadima, da Tzipi Livni. Mais Tel Aviv e menos assentamentos são a solução para Israel
. Este ano será melhor do que o ano passado se a Síria e Israel negociarem um acordo de paz. O Brasil poderia ajudar nesta negociação, assim como a Turquia
. Este ano será melhor do que o ano passado se os Estados Unidos delinearem qual a sua proposta de paz para o Oriente Médio com a criação de um Estado palestino. Todos sabem qual seria – os palestinos ficariam com Gaza e a Cisjordânia, mas trocando os principais blocos de assentamentos por outras terras; Jerusalém continuaria unificada, sendo capital de Israel e simbólica dos palestinos, com sua administração em Ramallah; Israel reconheceria o direito dos refugiados, mas estes retornariam apenas para o Estado palestino
. Este ano será melhor do que o ano passado se os libaneses conseguirem chegar a um acordo doméstico para resolver as diferenças sectárias que vêm se acentuando nos últimos meses. Menos “Ana Sunni”, “Ana Shia”, “Ana Rom-Orthodox”, “Ana Rom-Catholic”, “Ana Dursi” e “Ana Marooni”, e mais “Ana Lubnani”
. Este ano será melhor do que o ano passado se os palestinos conseguirem fazer a paz entre eles próprios, antes de chegar a um acordo com Israel
por Gustavo Chacra
02.janeiro.2011 20:15:04
Este ano pode ser melhor do que o passado no Oriente Médio se o Netanyahu romper com o Lieberman e formar uma coalizão com o Kadima, da Tzipi Livni. Mais Tel Aviv e menos assentamentos são a solução para Israel
. Este ano será melhor do que o ano passado se a Síria e Israel negociarem um acordo de paz. O Brasil poderia ajudar nesta negociação, assim como a Turquia
. Este ano será melhor do que o ano passado se os Estados Unidos delinearem qual a sua proposta de paz para o Oriente Médio com a criação de um Estado palestino. Todos sabem qual seria – os palestinos ficariam com Gaza e a Cisjordânia, mas trocando os principais blocos de assentamentos por outras terras; Jerusalém continuaria unificada, sendo capital de Israel e simbólica dos palestinos, com sua administração em Ramallah; Israel reconheceria o direito dos refugiados, mas estes retornariam apenas para o Estado palestino
. Este ano será melhor do que o ano passado se os libaneses conseguirem chegar a um acordo doméstico para resolver as diferenças sectárias que vêm se acentuando nos últimos meses. Menos “Ana Sunni”, “Ana Shia”, “Ana Rom-Orthodox”, “Ana Rom-Catholic”, “Ana Dursi” e “Ana Marooni”, e mais “Ana Lubnani”
. Este ano será melhor do que o ano passado se os palestinos conseguirem fazer a paz entre eles próprios, antes de chegar a um acordo com Israel
Asssim não dá Brasil - Previlégios para Filhos de Lula, Humm..
06/01/2011 - 08h37
Itamaraty dá passaporte diplomático a filhos de Lula
Publicidade
MATHEUS LEITÃO
DE BRASÍLIA
O Itamaraty concedeu passaporte diplomático a dois filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a dois dias do fim do mandato.
Segundo entendimento do órgão, dependentes de autoridades podem receber o documento até os 21 anos (24, no caso de estudantes, ou em qualquer idade se forem portadores de deficiência).
Chanceler pode dar o benefício, alega Itamaraty
Luís Cláudio Lula da Silva, 25, e Marcos Cláudio Lula da Silva, 39, filhos do ex-presidente, gozam de perfeita saúde e obtiveram o documento em 29 de dezembro de 2010, penúltimo dia útil da era Lula.
Questionado, o Itamaraty, disse que ambos já tinham o passaporte especial e tratava-se de uma renovação.
A Folha teve acesso à decisão que beneficiou os filhos de Lula. Ela cita que foi "em caráter excepcional" e "em função de interesse do país", mas não apresenta justificativa para a concessão.
Integrantes do corpo diplomático ouvidos pela reportagem, na condição de anonimato, afirmam que a decisão provocou mal-estar dentro do Itamaraty, já que o ex-chanceler Celso Amorim recorreu ao parágrafo 3º, que garante ao ministro o poder de autorizar a concessão do documento "em função de interesse do país".
A Folha apurou que Lula pediu o benefício pouco antes do fim do mandato.
O passaporte diplomático, regulamentado pelo decreto 5.978/2006, é concedido a presidentes, vices, ministros de Estado, parlamentares, chefes de missões diplomáticas, ministros dos tribunais superiores e ex-presidentes.
O artigo 1º do decreto diz o seguinte: "A concessão de passaporte diplomático ao cônjuge, companheiro ou companheira e aos dependentes das pessoas indicadas neste artigo será regulada pelo Ministério das Relações Exteriores".
No caso dos filhos, a norma seguida pelo Itamaraty obedece ao mesmo critério da Receita Federal para a definição de dependente (21 anos ou portador de deficiência). O entendimento está no site do Ministério das Relações Exteriores.
A validade do passaporte diplomático concedido aos dois filhos de Lula é de quatro anos, a contar da data de emissão. Assim, durante todo o governo de Dilma Rousseff, Luís Cláudio e Marcos Cláudio terão acesso à fila de entrada separada e com tratamento menos rígido nos países com os quais o Brasil tem relação diplomática.
Em alguns países que exigem visto, o passaporte diplomático o torna dispensável. O documento é tirado sem nenhum custo para a "autoridade". Um passaporte normal custa em torno de R$ 190 para ser emitido.
Luís Cláudio é o filho caçula de Lula. Formado em educação física, foi preparador físico do Corinthians. Marcos Cláudio é filho do primeiro casamento de Marisa Letícia, a ex-primeira-dama, e foi adotado por Lula. Formado em psicologia, é empresário e tentou ser candidato a vereador em 2008.
Na semana passada, a Folha revelou que Luís Cláudio é sócio do irmão Lulinha em seis empresas, mas só uma existe fisicamente. Cinco não saíram do papel: são empresas de entretenimento, tecnologia de informação e promoção de eventos.
Itamaraty dá passaporte diplomático a filhos de Lula
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MATHEUS LEITÃO
DE BRASÍLIA
O Itamaraty concedeu passaporte diplomático a dois filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a dois dias do fim do mandato.
Segundo entendimento do órgão, dependentes de autoridades podem receber o documento até os 21 anos (24, no caso de estudantes, ou em qualquer idade se forem portadores de deficiência).
Chanceler pode dar o benefício, alega Itamaraty
Luís Cláudio Lula da Silva, 25, e Marcos Cláudio Lula da Silva, 39, filhos do ex-presidente, gozam de perfeita saúde e obtiveram o documento em 29 de dezembro de 2010, penúltimo dia útil da era Lula.
Questionado, o Itamaraty, disse que ambos já tinham o passaporte especial e tratava-se de uma renovação.
A Folha teve acesso à decisão que beneficiou os filhos de Lula. Ela cita que foi "em caráter excepcional" e "em função de interesse do país", mas não apresenta justificativa para a concessão.
Integrantes do corpo diplomático ouvidos pela reportagem, na condição de anonimato, afirmam que a decisão provocou mal-estar dentro do Itamaraty, já que o ex-chanceler Celso Amorim recorreu ao parágrafo 3º, que garante ao ministro o poder de autorizar a concessão do documento "em função de interesse do país".
A Folha apurou que Lula pediu o benefício pouco antes do fim do mandato.
O passaporte diplomático, regulamentado pelo decreto 5.978/2006, é concedido a presidentes, vices, ministros de Estado, parlamentares, chefes de missões diplomáticas, ministros dos tribunais superiores e ex-presidentes.
O artigo 1º do decreto diz o seguinte: "A concessão de passaporte diplomático ao cônjuge, companheiro ou companheira e aos dependentes das pessoas indicadas neste artigo será regulada pelo Ministério das Relações Exteriores".
No caso dos filhos, a norma seguida pelo Itamaraty obedece ao mesmo critério da Receita Federal para a definição de dependente (21 anos ou portador de deficiência). O entendimento está no site do Ministério das Relações Exteriores.
A validade do passaporte diplomático concedido aos dois filhos de Lula é de quatro anos, a contar da data de emissão. Assim, durante todo o governo de Dilma Rousseff, Luís Cláudio e Marcos Cláudio terão acesso à fila de entrada separada e com tratamento menos rígido nos países com os quais o Brasil tem relação diplomática.
Em alguns países que exigem visto, o passaporte diplomático o torna dispensável. O documento é tirado sem nenhum custo para a "autoridade". Um passaporte normal custa em torno de R$ 190 para ser emitido.
Luís Cláudio é o filho caçula de Lula. Formado em educação física, foi preparador físico do Corinthians. Marcos Cláudio é filho do primeiro casamento de Marisa Letícia, a ex-primeira-dama, e foi adotado por Lula. Formado em psicologia, é empresário e tentou ser candidato a vereador em 2008.
Na semana passada, a Folha revelou que Luís Cláudio é sócio do irmão Lulinha em seis empresas, mas só uma existe fisicamente. Cinco não saíram do papel: são empresas de entretenimento, tecnologia de informação e promoção de eventos.
Pillar - Music :Original Superman
Original Superman
He heals the sick he saves the lost and died for you in case you've forgot, man
He'll jump a building in a single bound
I once was lost but now i'm found
He needs no mask or cape or gown
All he needs is his holy crown
It's time for you to understand jesus christ the original superman
He'll be your hero in the end. he is that one true superfriend
Kryptonite can't slow him down nothin' can at all
He's always there for you. he'll pick you up if you should fall
He came to earth in the flesh and
Performing miracles and died for man
A forty day fast is more than i could take
He did it for you and he did it for my sake
Ye of little faith he said to them raised his hand and all was calm again
It's time for you to understand
Jesus christ the original superman
Up up and away he's saving souls in a new way
Just like superman was there he's always there to save the day
He works through all of us
Through him we have the power
It's time to unify so we can constantly devour
The devil and all of his games we need not be ashamed
Of anything we can do that we can glorify his name
Many names he has been given
Prince of peace son of man
Here's one more for his list.
The original superman
He heals the sick he saves the lost and died for you in case you've forgot, man
He'll jump a building in a single bound
I once was lost but now i'm found
He needs no mask or cape or gown
All he needs is his holy crown
It's time for you to understand jesus christ the original superman
He'll be your hero in the end. he is that one true superfriend
Kryptonite can't slow him down nothin' can at all
He's always there for you. he'll pick you up if you should fall
He came to earth in the flesh and
Performing miracles and died for man
A forty day fast is more than i could take
He did it for you and he did it for my sake
Ye of little faith he said to them raised his hand and all was calm again
It's time for you to understand
Jesus christ the original superman
Up up and away he's saving souls in a new way
Just like superman was there he's always there to save the day
He works through all of us
Through him we have the power
It's time to unify so we can constantly devour
The devil and all of his games we need not be ashamed
Of anything we can do that we can glorify his name
Many names he has been given
Prince of peace son of man
Here's one more for his list.
The original superman
Pillar é uma banda de new metal cristã
Pillar é uma banda de new metal cristã. A banda teve origem em 1998 com a missão de transmitir uma mensagem do Cristianismo em sua cidade natal Hayes, Kansas. Pillar como significado de "Coluna", foi recebido de braços abertos pelas pessoas de uma igreja, com um som agressivo e letras espirituais.
Fireproof ( Fantástico ) Temos no Blog Live essa música.
Em 2002, Noah Henson ficou encarregue da guitarra, e a banda lançou um novo disco, Fireproof. O álbum vendeu mais de 300 mil cópias e lançou a banda para uma tormé nacional pelos Estados Unidos. O disco ganhou também dois Dove Awards. [2] Anos mais tarde a banda voltou ao estúdio com o disco Fireproof, tendo trabalhado nele para um som mais rico, incluíram-no um DVD bónus, tendo inserido no mercado duas versões do mesmo álbum. Pouco depois o baterista Lester Estelle, Jr. juntou-se à banda.
Where do we go from here
Em 2004, Pillar lançam o seu novo álbum Where Do We Go from Here. Tornou-se um álbum de referência entre os fãs do rock cristão. O disco incluía vários êxitos, entre eles "Bring Me Down", e "Frontline" que estiveram nos tops durante meses.
Hoje - Confessions
Confessions é o sexto álbum de estúdio da banda Pillar, lançado a 22 de Setembro de 2009.
Fireproof ( Fantástico ) Temos no Blog Live essa música.
Em 2002, Noah Henson ficou encarregue da guitarra, e a banda lançou um novo disco, Fireproof. O álbum vendeu mais de 300 mil cópias e lançou a banda para uma tormé nacional pelos Estados Unidos. O disco ganhou também dois Dove Awards. [2] Anos mais tarde a banda voltou ao estúdio com o disco Fireproof, tendo trabalhado nele para um som mais rico, incluíram-no um DVD bónus, tendo inserido no mercado duas versões do mesmo álbum. Pouco depois o baterista Lester Estelle, Jr. juntou-se à banda.
Where do we go from here
Em 2004, Pillar lançam o seu novo álbum Where Do We Go from Here. Tornou-se um álbum de referência entre os fãs do rock cristão. O disco incluía vários êxitos, entre eles "Bring Me Down", e "Frontline" que estiveram nos tops durante meses.
Hoje - Confessions
Confessions é o sexto álbum de estúdio da banda Pillar, lançado a 22 de Setembro de 2009.
'God Gave Rock and Roll to You' (1973 Petra)
O DVD DDG Experience foi gravado na Usina de Santa Bárbara (SP), que também serviu de locação para o videoclipe 'Incondicional' e para as fotos da capa do CD Depois da Guerra. O projeto foi idealizado pela banda durante seis meses - três de pré-produção. O cenário foi montado em quatro dias. Chegaram a esse resultado final com nove horas de gravação em duas apresentações praticamente seguidas. Para captar toda a beleza e cada detalhe do show, foram espalhadas pela usina destivada câmeras unindo dois formatos experimentais, um rider de palco específico com mais 25 câmeras (para efeito especial), além da sonorização 5.1, que garantiu uma percepção de áudio única.
Heros Trench e Marcello Pompeu, que produziram o CD Depois da Guerra junto com o Oficina, foram os técnicos de gravação. A direção geral foi de Hugo Pessoa, que também assina a edição de vídeo. No repertório, praticamente todas as canções do CD Depois da Guerra, ganhador do Grammy Latino 2009 na categoria 'Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa', incluindo as faixas em inglês, mas com espaço para recordações como 'Humanos', 'Mais Alto', 'De Olhos Fechados', 'Vai Acontecer' e ainda 'God Gave Rock and Roll to You' (do ano de 1973, que ficou famosa com a banda de rock gospel americana Petra).
O fundador do Oficina G3, Juninho Afram, também levou uma mensagem durante o show, que está na íntegra no DVD. Uma palavra direta para todos que presenciaram o que aconteceu naquele palco naquela noite, e para as milhares - por que não milhões? - de pessoas que assistirão ao DDG Experience pelo planeta. “Eu utilizei um conto que conheci lendo um livro do Pr. Ricardo Gondim que fala de mariposas e a sua atração pela luz. Fiz um paralelo ao homem e Deus mostrando que a experiência com Ele é única e pessoal. Quem se render a esse amor que nos atrai, conhecerá a Deus”, ressalta Juninho.
Enfim: é um DVD que reúne a essência do Oficina G3, a banda em sua melhor performance, um som de altíssima qualidade, e melhor, com versão em Blu-Ray (que que chegará às lojas em outubro). “Fazer um DVD que embora não seja temático, mas tem todas as características de um, traz uma sensação indescritível. Isso porque tudo foi pensado e feito para que quem lá estivesse, sentisse, vivesse o que estávamos cantando. O CD Depois da Guerra retrata uma situação que todos nós Cristãos vivemos dia a dia. Dizemos que "somos um em Cristo" e não somos. Pregamos o amor, mas não amamos. Vivemos um evangelho distorcido pelos desejos pessoais dos que hoje são destaque. Assim sendo, esse DVD é mais um capítulo na história do G3, um instrumento a mais na nossa luta de protestar contra os modismos, a quebra de princípios e a falta de se viver o que se prega ”, desabafa Jean Carllos.
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