terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Árabes na Cidade Santa afirmaram desejar permanecer debaixo da soberania israelita

Apenas alguns dias depois de o mundo inteiro ter "explodido de raiva" por causa da demolição de um hotel árabe desocupado e decadente para um projecto de construção visando ajudar o controle da segurança de Israel sobre a totalidade de Jerusalém, uma pluralidade de residentes árabes na Cidade Santa afirmaram desejar permanecer debaixo da soberania israelita.
Uma sondagem realizada pela American Petcher Middle East Polls a pedido do Conselho das Relações Exteriores de Israel revelou que se Jerusalém fosse dividida num acordo final israelo-palestiniano, a maioria dos árabes que vivem no lado palestiniano tentaria passar para o lado israelita.
Uma pluralidade de 40 por cento afirmaram que no caso de o seu bairro em Jerusalém passar a fazer parte de um estado palestiniano, iriam viver para qualquer parte de Israel para manterem a sua cidadania israelita. Uma pluralidade de 35 por cento afirmaram preferir de longe a cidadania israelita à palestiniana. Trinta por cento não quiseram responder ao inquérito, provavelmente por medo de que a escolha pelo lado de Israel os pudesse colocar em perigo.
Os árabes de Jerusalém que afirmaram quererem permanecer israelitas mencionaram uma série de razões, incluindo a superior qualidade de cuidados de saúde e de benefícios sociais, liberdade de movimentos dentro de Israel, e maiores rendimentos e oportunidades de trabalho.
O número de árabes que vivem em Jerusalém oriental e circunvizinhaças e que pedem cidadania israelita tem vindo a aumentar de ano para ano durante esta última década.
Quando Israel reunificou a Cidade em 1967, os árabes que viviam na parte oriental receberam todos estatuto de residência fixa em Israel, sendo-lhes oferecido um upgrade para cidadania plena. Muito poucos optaram então por receber cidadania israelita, na crença de que a Cidade voltaria no futuro a cair nas mãos dos árabes, ou temerosos de que ao se identificarem com Israel as suas vidas e as dos seus familiares seriam colocadas em risco.
Estas são as evidências. Para que não restem dúvidas...
Shalom, Israel!


Fonte:shalom-israel-shalom.blogspot.com