quarta-feira, 26 de junho de 2013

Ditadura gay a ameaça! Acorda Família Brasil


DITADURA GAY E HOMOFOBIA - Alerta


Família : Ativista Gay Ameaça de Morte Dilma, o Povo Brasileiro e os Evangélicos


Ativistas Homossexuais estão usando armas e pregando violência


Clodovil vaiado por ativistas gays - Eles não respeitaram o maior Icone Gay - VEJA a violência !


Perseguição Religiosa em Riberão Preto - SP - Ação de ativistas GAYS..


Perseguição a cristãos - Pastor é preso


Ativistas Gays Agridem Cristãos - A cade a mídia secular para mostrar????


Ativistas Gays Agridem Cristãos

Marcha para Jesus reúne 250 mil e é palco de protestos contra a lei da homofobia, pl 122


A Marcha para Jesus aconteceu no Centro do Rio de Janeiro, Brasil, neste sábado, reunindo cerca de 250 mil pessoas, segundo a polícia militar. A caminhada começou a partir das 14h40 percorrendo ruas e avenidas do Centro da Cidade. O número de jovens foi bem expressivo. A marcha, que tem o objetivo de expressar a fé em Jesus Cristo, defendeu temas como a liberdade de expressão, a liberdade religiosa, da família tradicional (entre homem e mulher) e da vida. “Respeitamos a liberdade de cada um, mas vamos protestar até o final que o que Deus uniu foi o homem e a mulher. Não vamos abrir mão de emitirmos nossa opinião. Não é preconceito, é uma convicção formada. Esse comportamento é condenável”, disse o pastor Abner Ferreira, da Assembleia de Deus em Madureira (zona norte), segundo o Boa informação. O pastor Silas Malafaia, que é conhecido por expressar-se publicamente e audaciosamente nas questões de direitos alegados pelo movimento LGBT, presidiu o evento. Ele aproveitou o momento para expressar-se contra as tentativas de aprovação de lei contra a homofobia, que segundo ele, afeta a liberdade de expressão e religiosa. “A marcha está fazendo um protesto contra a PL 122, a dita lei da homofobia, mas que, para nós é uma lei do privilégio. É uma lei para botar mordaça na sociedade para ninguém expressar opinião contra os homossexuais,” falou Malafaia, segundo o G1. Segundo ele, esse projeto de lei fere a constituição afirmando que, se um homossexual se sentir constrangido, filosoficamente ou ideologicamente, pode levar a pessoa que o constrangeu a pegar cinco anos de cadeia.

Notícia lamentável sobre google


Google pinta a barra de busca com as cores do orgulho gay Efeito com as cores do arco-íris aparece quando é digitado algum termo relacionado ao universo LGBT

Mais uma absurdo ataque a liberdade :Toni Reis acusa ‘evangélicos fundamentalistas’ de agressão contra os LGBT e compara com nazistas


oni questiona em seu artigo por que há tanta “crítica infundada” de alguns cristãos que manifestam publicamente agressões contra os LGBT. “Fico me perguntando por que tanto desprezo, tanto ódio, tanta agressão, tanto amedrontamento infundado dos fiéis, tanto anúncio da 'catástrofe' por vir que representaria a proteção jurídica dos direitos humanosde lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT)”, comentou Toni em um artigo publicado na revista Carta Capital. “Querer marginalizar segmentos da sociedade em nome de uma suposta verdade é uma prática perigosa, e também um erro no sentido original da palavra pecar (errar o alvo)”, acusa ele. Toni ainda usa passagens bíblicas para basear seu argumento de amor ao próximo e a acepção de pessoas. “Nestas posturas, onde está o espírito do cristianismo exemplificado e pregado pelo próprio Cristo? O que aconteceu com o mandamento pregado por ele: 'amai-vos uns aos outros como eu vos amei'?” A homofobia é pecado, assim como o racismo”, disse ele. E acrescentou, “Vejam por analogia, quando Tiago relata ‘Todavia, se estais cumprindo a lei real segundo a escritura. Amarás ao teu próximo como a ti mesmo, fazeis bem. Mas se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo por isso condenados pela lei como transgressores’”. Ele também citou Atos: “‘Então Pedro, tomando a palavra, disse: Na verdade reconheço que Deus não faz acepção de pessoas’” . Toni Reis diz que possui plena consciência de que é um erro generalizar sabendo que há muitas pessoas evangélicas que não seguem posturas fundamentalistas homofóbicas, mas que procuram respeitar a todos na profissão e no exercício de sua fé. Porém compara alguns cristãos aos nazistas. ”A este respeito é impossível não fazer um paralelo com o extermínio nazista de todas as pessoas que – segundo o dogma deles – também ‘não prestavam’. O resultado disso foi o holocausto. O paralelo também se espelha no seguimento incondicional, cegamente e sem senso crítico, das pregações dos líderes fundamentalistas, até se chegar ao caos irreversível, o verdadeiro inferno na terra: o holocausto no caso do regime nazista; a intolerância e barbárie no caso do islã fundamentalista, por exemplo. Seria imperdoável a religião, no caso o fundamentalismo evangélico no Brasil, errar mais uma vez”. Vários comentários foram deixados na página onde o artigo foi publicado, com pessoas a favor de Toni e outras demonstrando opiniões diferentes. Os que não concordam com a aplicação da lei que criminaliza a homofobia, dizem que a lei poderá ser usada como repressão a opiniões diferentes da do segmento LGBT. As acusações de Toni reacendem a desentendimento entre representantes da igreja evangélica e representantes da causa gay. Fonte:defesa-hetero.blogspot.com.br

Pedágio do PT e a Deputada Erika kokay lá em 2010


Que fase atravessa o PT do Distrito Federal. Não bastasse a enrolada relação de Agnelo Queiroz com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, agora é deputada Erika Kokay que pode ser investigada pelo STF por se apropriar de parte dos salários dos assessores nos tempos de mandato na Câmara Legislativa do DF. O caso começou em 2010, quando uma ex-assessora de Kokay, Vânia Gomes de Oliveira Silva, inventou que adversários do PT estavam lhe oferecendo dinheiro para denunciar o esquema de repasses no horário eleitoral. Para não abrir o jogo, passou a exigir 180 000 reais da deputada. Com a versão de que tudo não passava de contribuição voluntária dos seus assessores para o PT, Kokay levou o caso à Polícia. Na delegacia, ameaçada de prisão, a ex-assessora desmentiu parte da história. Disse que nunca existiram os tais adversários do PT oferecendo dinheiro, e que ela os inventou para arancar uma grana de Kokay. Vânia, contudo, não desmentiu o esquema de repasses dos salários dos assessores. Disse ainda que alguns dos seus pedágios, de 2 600 reais, foram pagos via transferência bancária para uma conta da deputada – e que ela tem os extratos para provar. Por tentar arrancar o dinheiro da deputada, Vânia acabou condenada por estelionato. Num acordo, teve a pena suspensa e, estranhamente, não foi demitida, continuou trabalhando para Kokay até o final do mandato. O caso estava para ser arquivado quando um promotor percebeu que a história dos repasses não havia sido investigada. Como Kokay é deputada, ele enviou o caso para Roberto Gurgel, que deve decidir nos próximos dias se abre ou não um inquérito contra a parlamentar. Por Lauro Jardim

ÉRIKA KOKAY AFRONTA EVANGÉLICOS EM DEBATE: “BANCADA EVANGÉLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS É FRUSTRADA SEXUALMENTE”..DIZEM...


Em vídeo gravado durante debate no Park Shopping, deputados Erika Kokay (PT), Prof. Israel Batista (PDT) e Jean Wyllys (Psol) atacam Deus, a Igreja Católica e os evangélicos Dia 29 de junho (quarta-feira), na FNAC Brasília, Park Shopping, o movimento LGBT promoveu um debate para discutir temas do universo gay. A ONG Estruturação (DF), reponsável pelo evento, convidou os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ), Professor Israel Batista (PDT-DF) e a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) para discutirem a absolvição do capitão José Messias Bolsonaro no Conselho de Ética da Câmara Federal, união civil, entre outros tópicos. O diretor da ONG, Welton Trindade, foi o mediador dos trabalhos. Durante o debate, muitos ataques aos posicionamentos da Igreja foram proferidos pelos deputados presentes, com críticas à atuação da bancada evangélica no Congresso Nacional e, pasmem, a Deus. Fonte:http://donnysilva.com.br/?p=22682 Link do Video: http://www.youtube.com/watch?v=Gh4ZJWLS04k&feature=youtu.be

"Un cristiano no puede ser antisemita" Expresó el Papa Francisco, ante líderes judíos con quienes se reunió en el Vaticano


VATICANO (CJL) - El Papa Francisco recibió en audiencia a 30 miembros de la Delegación del Comité Judío Internacional para Consultas Interreligiosas (IJCIC, su sigla en Inglés), con quienes recordó que los 21 encuentros anteriores ayudaron a reforzar la recíproca comprensión y los lazos de amistad entre judíos y católicos. Este es el primer encuentro del Papa Francisco desde su nombramiento con un grupo oficial de representantes de organizaciones y comunidades judías. El Pontífice dijo que la Declaración 'Nostra Aetate' del Concilio Ecuménico Vaticano II representa para la Iglesia católica "un punto de referencia fundamental con respecto a las relaciones con el pueblo judío". "A través de las palabras del texto conciliar -dijo el Papa- la Iglesia reconoce que 'los inicios de su fe y de su elección se encuentran, según el misterio divino de la salvación, en los Patriarcas, en Moisés y en los Profetas'. Respecto al pueblo judío, el Concilio recuerda las enseñanzas de San Pablo: 'los dones y la llamada de Dios son irrevocables', y asimismo condena firmemente los odios, las persecuciones, y todas las manifestaciones de antisemitismo. ¡Por nuestras raíces comunes, un cristiano no puede ser antisemita!" expresó. "Esto -afirmó Francisco- "representa solamente la parte más visible de un vasto movimiento que se ha realizado a nivel local un poco en todo el mundo, y de los que yo mismo soy testigo. Durante mi ministerio como Arzobispo de Buenos Aires he tenido la alegría de mantener relaciones de sincera amistad con algunos exponentes del mundo judío. Hemos conversado a menudo acerca de nuestra respectiva identidad religiosa, de la imagen del hombre contenida en las Escrituras, las modalidades para mantener vivo el sentido de Dios en un mundo secularizado. Me he confrontado con ellos en diversas ocasiones sobre los desafíos comunes que tienen judíos y cristianos. Pero sobre todo, como amigos, hemos gustado el uno la presencia del otro, nos hemos enriquecido recíprocamente en el encuentro y en el diálogo, con una actitud de acogida recíproca y esto nos ha ayudado a crecer como hombres y como creyentes." "Estas relaciones de amistad constituyen en ciertos aspectos la base del diálogo que se desarrolla en el plano oficial", dijo el Papa animando a los presentes a seguir su camino, "tratando -como están haciendo- de involucrar a las nuevas generaciones. La humanidad necesita de nuestro común testimonio a favor del respeto de la dignidad del hombre y de la mujer, creados a imagen y semejanza de Dios, y a favor de la paz que, ante todo, es un don suyo". Representando al Congreso Judío Mundial asistieron a la reunión con el Papa, Betty Ehrenberg, Directora Ejecutiva de la rama norteamericana del CJM y Vicepresidenta del IJCIC, y Maram Stern, Vicepresidente del CJM. Ingrese aquí para leer el discurso completo del Papa Francisco en español. Fuente: AICA

terça-feira, 25 de junho de 2013

Pr. Marco Feliciano no Ratinho uma bomba!!!


VEJA o que Ratinho fala da força dos Evangélicos


Dep. Ronaldo Nogueira (PTB - RS) fala sobre presidência da Comissão


Sen. Magno Malta - Pronunciamento sobre deputado Marco Feliciano


Pr. Marco Feliciano dar Entrevista ao Portal UOL FOLHA DE SÃO PAULO


Jornalistas do SBT desmascaram o movimento gay brasileiro e mostram


A verdade Sobre o Pastor Marco Feliciano - O Fantasma e a Cura Gay


DEPUTADO BOLSONARO "ABRE O VERBO" - MANIFESTAÇÃO


Pela Família - O Deputado que não tem medo de falar a Verdade


Manifestação Pacífica pela Liberdade de Expressão - A Família em Primeiro Lugar


Parabéns ao Agnaldo que está firme nesta batalha em favor da família


Lauriete Cantando Hino Nacional Embaixada Israel


MANIFESTAÇÃO pacífica em BRASÍLIA PR MARCO FELICIANO


MARCO FELICIANO FALA TUDO DA CURA GAY, excelente!


Entidades criticam 'importação' de médicos e propõem paralisação nacional


Entidades médicas do País reagiram com indignação ao discurso da presidente Dilma Rousseff na tarde desta segunda-feira. Em uma reunião com governadores e prefeitos após a onda de protestos dos últimos dias, a presidente reforçou que o governo vai providenciar a vinda de médicos estrangeiros para suprir a falta de profissionais nas comunidades do interior. Segundo os representantes da categoria, Dilma comete um grande erro ao tratar a imigração de médicos como uma prioridade. Eles ainda anunciaram que cogitam uma paralisação como forma de protesto. Para quarta-feira foi convocada uma reunião, em São Paulo, com representantes de conselhos, associações e sindicatos médicos para discutir a paralisação nacional. De acordo com o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Vital Corrêa Lima, a mobilização não vai prejudicar o atendimento à população. "A paralisação está na pauta da nossa reunião, mas se ela for aprovada, não será feita de maneira a atrapalhar a vida da população brasileira, tão sofrida e carente", garantiu. Fonte:terra

'Plebiscito para quê? O povo já disse o que quer', diz ministra do STJ


Eliana Calmon criticou duramente PEC 37, que limita o poder de investigação do Ministério Público. "É um horror", disse A ministra do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon se disse contrária à sugestão da presidente Dilma Rousseff em fazer um plebiscito para discutir a reforma política. "Plebiscito para quê? O povo já disse o que quer. Quer uma reforma política. O plebiscito está aí nas ruas", disse aos jornalistas depois de discursar no primeiro Simpósio Internacional de Segurança Cidadã, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Questionada sobre o valor constitucional do plebiscito, que vem sido contestada pela oposição, a ministra declarou ainda não ter estudado a fundo o assunto, mas reafirmou sua posição contrária a medida. "Não importa se é constitucional. Importa se vai ter resultado." Calmon fez severas críticas ao governo atual. "Como cidadã não posso dizer que não estou inconformada", disse a ministra, segundo a qual as medidas podem ser uma maneira de esconder a realidade. "Isso é um resultado para adiarmos o problema? Essa é a pergunta que fica", questionou. Sobre a PEC 37, a ministra definiu como "um horror". Para ela, a medida que busca limitar o poder de investigação do Ministério Público é uma maneira de "calar o MP em um momento que ele faz várias investigações contra os crimes de colarinho branco". Durante o discurso, a ministra explicou claramente o assunto. "Porque o MP investiga? Para fazer provas em ações que são investigadas pela lei da improbidade administrativa, e é justamente isso que eles não querem", acusou. Fonte:terra

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Nos Bastidores com o DT - Caravana Egito & Israel - Episódio 5


Nos Bastidores com o DT - Show em Fortaleza / CE, JÁ ACONTECEU ..


Dia Nacional de Valorização da Família. HOMEM E MULHER!


GAY É SANTO.. NÃO VIOLENTO, AMOROSOS E DE FAMÍLIA.. BEM CALMINHOS E NÃO USAM VERBA PÚBLICA..VEJA O VIDEO


Para Boris Casoy Diz que a PEC 37 vai contra os anseios da sociedade


DILMA quer mais Médicos e Saúde.. Vejam.. a Importação de Médicos..de CUBA.


Brasileiros querem Copa de 2014 na Inglaterra


Petição online iniciada no ano passado dá força ao país europeu para 'roubar' a competição Enquanto correm o mundo as imagens de milhares de brasileiros indignados com os mais de R$ 28 bilhões gastos com a Copa do Mundo de 2014, a Inglaterra ganha força para sediar o próximo Mundial, que está marcado para o Brasil. Considerados desde sempre como o 'plano B' caso o País não conseguisse entregar a estrutura para o Mundial, nos padrões da Fifa, os ingleses têm tudo pronto para receber o torneio. E, desde que o Brasil foi indicado, em 2007, os meios de comunicação da Inglaterra começaram uma cruzada para mostrar ao mundo tudo o que está evidente agora também para os brasileiros: os atrasos, superfaturamentos, as promessas não cumpridas e a desorganização do Governo e da CBF podem fazer com o Mundial de 2014 no País seja o pior da história das Copas. A preocupação com a mudança de sede já assombra o Governo Brasileiro. Após uma noite agitada na quinta-feira (20), com mais de 1,5 milhão de pessoas tomando as ruas de mais de 120 cidades brasileiras e pedindo o fim do festival com o dinheiro público, a presidente Dilma cancelou viagens e convocou reunião extraordinária com ministros logo de manhã. Acordou com a suposta ameaça da Fifa de cancelar a Copa das Confederações tirar o Mundial de 2014 do Brasil. Mané Garrincha já custou quase R$ 2 bi aos cofres públicos A linha que a presidente escolheu até agora, de intimidar os manifestantes que vão protestar na frente dos estádios, têm surtido o efeito contrário. Ao levar a Força Nacional para 'reestabelecer a ordem' nas cidades-sede da Copa das Confederações, só deixou o povo mais inflamado. Alinhado com a Fifa, o Governo transformou os arredores dos dois primeiros jogos do Brasil na Copa das Confederações em verdadeiras praças de guerra. A polícia tem reprimido os manifestantes para mantê-los a pelo menos três quilômetros dos estádios. Craques falam mal das manifestações e são criticados na web A insatisfação dos brasileiros e a vontade de ver a Copa longe do País é tanta que os manifestantes resolveram divulgar uma petição online chamada 'Eu quero mandar a Copa 2014 para a Inglaterra'. O texto, que já conta com mais de 4 mil assinaturas, tenta resumir o sentimento do povo em um documento só: "O Brasil não é o país do futebol. O país do futebol é a Inglaterra, pois foi lá que o esporte nasceu. Claro que o Brasil pode ter orgulho de ser um grande campeão mundial, mas isto não é motivo para que a Copa 2014 seja realizada aqui. Aliás, a única vez em que isto ocorreu, em 1950, sofremos uma derrota histórica. No entanto, o grande motivo para mandar a Copa de 2014 para a Inglaterra é que não temos dinheiro, não temos competência e não temos honestidade para realizar um evento deste porte. O Brasil é o país da corrupção no futebol. A presidência da Confederação Brasileira de Futebol é praticamente vitalícia e nem com CPI, que comprovou dezenas de ilícitos, conseguiu ser mudada. Os clubes, na sua grande maioria, são dirigidos por políticos corruptos ou por agentes de jogadores, usados como currais eleitorais ou como fonte de bilionários negócios pessoais. A estrutura para a prática do futebol é um fiasco, tanto é que a realização da Copa está exigindo investimentos de mais de U$ 3 bilhões apenas em estádios. Tudo com financiamento a fundo perdido pelo BNDES ou dá para acreditar que os clubes, maiores devedores de INSS e FGTS, vão pagar estes empréstimos? E o BNDES vai fazer o quê com um estádio de futebol confiscado para pagamento de dívida? Além disso, o Brasil não possui nem mesmo aeroportos decentes para receber os torcedores do mundo inteiro e, mesmo que o governo arranje dinheiro para construir e reformar, nenhum deles ficará pronto para 2014, segundo relatório do IPEA, órgão público federal. Este é apenas um exemplo. O custo para realizar a Copa do Mundo 2014 no Brasil está orçado em U$ 15 bilhões, sem contar com os U$ 30 bilhões destinados a construir um trem-bala para ligar São Paulo com o Rio de Janeiro, um projeto fadado à falência, por ser economicamente inviável. Aliás, o trem-bala também não ficará pronto para o evento. O mais grave de tudo, no entanto, é que com a desculpa de agilizar as obras, o governo federal quer fazer todas as obras ao arrepio da lei, eliminando licitações e afrouxando a fiscalização. Será uma roubalheira generalizada. Lembram do Pan de 2007, que deveria custar R$ 400 milhões e acabou custando R$ 4 bilhões, sendo que até hoje o Tribunal de Contas da União não aprovou as contas? Senhores e senhoras, o custo orçado de U$ 25 bilhões acabará sendo de U$ 50 bilhões." Criada no ano passado, a petição voltou à tona agora em meio a tantos protestos contra a realização do Mundial no Brasil. Gastos com o Mundial e caos na Copa das Confederações Os gastos do governo brasileiro para a realização da Copa do Mundo de 2014 podem superar os R$ 28 bilhões, custo estimado e revisado pelo governo federal para o evento na última terça-feira (18). Isso porque existe uma possibilidade — ainda que remota — de a Fifa pedir o cancelamento da Copa das Confederações, torneio-teste para o Mundial. Após casos de furtos de jogadores, assalto a torcedores, confrontos nos arredores dos estádios nas cidades onde ocorrem as manifestações e a ameaça de uma grande seleção (provavelmente a Itália) deixar a Copa das Confederações, a entidade máxima do futebol pode pedir a suspensão da competição, o que geraria um ônus ainda maior para os cofres públicos. Além disso, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MP-DFT) pediu ao governo local explicações sobre mais de R$ 2,8 milhões gastos com a aquisição de ingressos e camarotes na partida de abertura da Copa das Confederações, no Estádio Mané Garrincha. Segundo o órgão, o dinheiro utilizado indica ausência de interesso público, desvio de finalidade e violação do princípio da impessoalidade. Agnelo Queiroz (governador do Distrito Federal), Cláudio Monteiro (secretário extraordinário da Copa) e Antônio Carlos Lins (presidente da Companhia Imobiliária de Brasília) têm até 48 horas para responder o ofício. A ausência da devolução do valor ao erário poderá ser caracterizada como ato de improbidade administrativa. Ainda segundo o comunicado divulgado pelo MP-DFT, a distribuição de ingressos para personalidades da capital federal configura a utilização de cargo público para autopromoção. FONTE:R7

Globo devolve terreno público após Denúncia, será??? Quando..


Globo devolve terreno público após Denúncia Levado ao ar dia 28/03/10, o programa Domingo Espetacular, da TV Record, traz uma denúncia bombástica sobre as promíscuas relações entre o governador José Serra, o presidenciável tucano, e a poderosa Rede Globo de Televisão. Meses atrás, a emissora mostrou que a Rede Globo invadiu um terreno pertencente ao governo de São Paulo. Devido à repercussão das denúncias, a Rede Globo anunciou recentemente a construção de uma escola técnica no terreno – avaliado em mais de R$ 11 milhões –, em parceria com o governo paulista, "na tentativa de mascarar o ato ilegal e a omissão do Estado", segundo afirma o Portal R-7. A reportagem sobre bastidores da negociata traz entrevistas com vários especialistas – entre eles, o professor Laurindo Lalo Leal Filho – e mostra a irritação do governador José Serra quando perguntado sobre o caso.

Marin usa grade e se apropria de terreno público que vale R$ 2,8 milhões


Com uma grade, o presidente da CBF e do COL (Comitê Organizador Local) da Copa-2014, José Maria Marin, se apropriou de um terreno público em São Paulo cujo valor se aproxima de R$ 2,8 milhões. Trata-se de uma praça no Jardim América, na zona sul da capital, que fica ao lado de uma área pertencente ao cartola. Uma obra executada sob responsabilidade legal do dirigente derrubou uma árvore no local e construiu uma cerca baixa, unindo o espaço público à propriedade privada dele. O terreno de Marin fica na Rua Colômbia, na esquina com a Rua Peru. O dirigente decidiu reformá-lo e iniciou o trâmite junto aos órgãos fiscalizadores em 2009. Desde 2011, a área está locada por uma concessionária da Hyundai, que pertence ao grupo Caoa. Em resposta ao UOL Esporte, Marin disse que a responsável pela colocação da grade é a Caoa. A concessionária, por sua vez, afirma que o objetivo da cerca é a proteção da praça. Como dono, o dirigente é o responsável legal pela obra. Além disso, a reportagem apurou que o cartola da CBF visitou o local após a colocação da grade e aprovou a obra. Encaminhada no seu nome, a proposta de reforma foi aprovada pelos órgãos fiscalizadores, o Aprov (Departamento de Aprovação de Edificações), na prefeitura, e o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), do governo do Estado. Esses organismos avaliam se os projetos estão de acordo com as leis de zoneamento para o bairro, bem restritas neste caso. A reportagem teve acesso aos processos nestes organismos e constatou que o que foi executado é bem diferente do que o que havia sido autorizado. Pelo que foi referendado pelas autoridades, fica claro que a praça pública na esquina da Rua Colômbia com a Rua Peru não estava incluída no projeto. O espaço estava fora do terreno do cartola da CBF e tinha uma palmeira, que existia há pelo menos 15 anos, como mostram fotos. O que foi aprovado é que deveria haver um gradil de 2,5 metros em curva para limitar a área total do terreno de Marin do espaço não-privado. O gradil que limitaria a área do cartola não foi colocado. A praça, pública, foi substituída por um gramado. E a grade, mais baixa do que a que constava do projeto, avançou metros e metros rumo à rua. Há apenas uma pequena interrupção nesta cerca. De resto, sobrou espaço só para a calçada. Não há nenhuma divisória entre o terreno de Marin e a praça. Pelo contrário, o gramado termina na exposição de carros, com tudo formando um conjunto em apenas uma construção. A palmeira caiu durante as obras realizadas por Marin. A diferença fica ainda mais nítida quando se observa fotos antigas do terreno de Marin, que constam dos processos de aprovação. Há um muro bem mais recuado que a cerca atual no limite do terreno do cartola. Em outras fotos, já era possível ver que outras concessionárias, que também alugaram o terreno do cartola anteriormente, avançavam sobre a área pública para usá-la como estacionamento. Mas não havia uma cerca para limitar o espaço. Questionada pela reportagem, a prefeitura do São Paulo confirmou que não havia previsão de grade mais extensa. "A praça pública, embora representada na planta do projeto aprovado, não faz parte do terreno objeto da aprovação. Portanto, não consta a metragem da praça na planta aprovada. O projeto foi aprovado com as árvores existentes no lote a serem mantidas e com um gradil de 2,5 m de altura, respeitando as divisas do lote. Não consta "cerca" no projeto aprovado em volta da área pública", explicou a Secretaria de Habitação. Fonte:uolsite

Pilotos da FAB se solidarizam com manifestações


As manifestações dos últimos dias, que começaram pedindo a redução das tarifas de ônibus e os gastos com a Copa das Confederações e terminaram criticando a má qualidade dos serviços públicos, ganharam a solidariedade de militares da Força Aérea Brasileira. Nesta semana, dois oficiais da FAB decidiram mandar aos colegas uma foto em pleno voo, com um pequeno cartaz com a frase: “Acorda Brasil – Estamos com vocês”. Os pilotos não foram identificados porque usavam capacete e luvas — equipamentos indispensáveis nessas manobras. Também não se sabe em que unidade da FAB eles servem. A foto, na qual o copiloto segura o cartaz e é fotografado pelo piloto, foi enviada aos colegas. Para pilotar aviões de caça, obrigatoriamente os dois militares são oficiais da força – tenentes, capitães ou majores, que trabalham como pilotos – e servem em alguma base aérea do país.

Documento traz ministra Dilma Rousseff como alguém de ficha suja.. ELA mente ou não para o Brasil???


Documento traz ministra Dilma Rousseff como alguém de ficha suja, com crimes, por exemplo, de assalto a bancos Pré-candidatos a cargos eletivos, principalmente aqueles que concorrem na majoritária, devem começar a se preparar para o bombardeio que tradicionalmente surgem no calor da campanha eleitoral, marcado por denúncias, dossiês e exposição pública até da vida pessoal. Cada um se defende como pode. A ministra-chefe da Casa Civil é pré-candidata do PT à sucessão presidencial, Dilma Rousseff, por exemplo, será questionada sobre sua militância organizada de esquerda nos idos de 1967 na organização Política Operária (Polop) no planejamento ou na execução de ações armadas contra a ditadura militar (64-85). Atuou como guerrilheira e foi acusada de praticar uma série de crimes. Há um documento divulgado na internet, cuja autenticidade não se pode atestar oficialmente, que enquadra Dilma como terrorista e assaltante de bancos. Trata-se de uma ficha datilografada em papel em tom amarelo. A ministra é acusada até de ter participado do plano de sequestro em 1969 do então ministro Delfim Netto (Fazenda) pela organização guerrilheira à qual pertencia, a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Quando questionada, Dilma costuma dizer que desconhecia o plano. Dilma Vana Rousseff é filha de uma família de classe média alta de Belo Horizonte. Seu pai, falecido quando ela tinha 14 anos, era advogado e construtor búlgaro naturalizado. Sua mãe, uma professora de Friburgo (RJ), foi criada em Uberaba (MG). A hoje ministra entrou na militância organizada nos anos 60. Tinha na época 19 anos e era estudante de economia. Ela se casou com o também militante e jornalista Cláudio Galeno Linhares. Os dois logo estariam na dissidência que queria a luta armada contra a ditadura. Ex-guerrilheira, Dilma foi presa e recuperou seus direitos políticos com a Lei de Anistia, de 79. Foi ministra da pasta das Minas e Energia entre 2003 e junho de 2005; secretária da Fazenda de Porto Alegre (86-88); presidente da Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul (91-93); e secretária de Estado de Energia, Minas e Comunicações daquele Estado (1993-1994 e 1999-2002). Em 2002, coordenou a equipe de Infra-Estrutura do Governo de Transição instituído pelo presidente Lula. Em entrevista, Dilma tem contestado o rol de ações criminais imputadas a ela. Os assaltos e ações armadas que constam da ficha foram de responsabilidade de organizações revolucionárias das quais a ministra nega ter participação. Assegura ainda que essas ações foram objeto de processos judiciais e que não foi indiciada, ou seja, não sofreu condenação. Já para a oposição, Dilma promoveu, sim, crimes no passado com pretexto de defender a redemocratização do país. Fonte: Internet

Sucesso do fracasso aprenda algo para sua vida - Veja as dicas


BRASIL LIVRE - QUEM QUER SAIU AS RUAS! Governo abre mão de R$ 1 bi por Copa, e TCU cobra transparência


Governo abre mão de R$ 1 bi por Copa, e TCU cobra transparência Os investimentos públicos para a preparação do Brasil para a Copa do Mundo de 2014 já ultrapassaram os R$ 21,3 bilhões, de acordo com o Ministério do Esporte. Esse valor, porém, ainda não é tudo o que o governo "gastará" para realizar no país o maior torneio de futebol do mundo. Nesse montante, não está incluído o valor dos subsídios públicos em financiamentos para obras da Copa nem as isenções de impostos relacionadas ao Mundial. De acordo com o TCU (Tribunal de Contas da União), R$ 1,08 bilhão deixarão de ser arrecadados só pelo governo federal por causa desses benefícios concedidos por conta da Copa. O valor foi levantado por uma auditoria realizada pelo próprio TCU. O levantamento é base de um acordão do tribunal referente a um processo relatado pelo ministro Valmir Campelo, chefe da fiscalização da Copa do Mundo. De acordo com o documento, a Fifa é a maior beneficiada pela renúncia na arrecadação federal. A entidade máxima do futebol e suas subsidiárias deixarão de pagar R$ 559 milhões em impostos federais, mais da metade de tudo o que o governo abriu mão pela Copa. Essa isenção havia sido garantida pelo governo durante a candidatura do Brasil à sede do Mundial. A segunda maior renúncia é aquela ligada à isenção fiscal para obras em estádios da Copa do Mundo: R$ 329 milhões. O valor é a soma da desoneração concedida às empresas que estão construindo ou reformando as arenas para o Mundial por meio do programa Recopa, criado para incentivar as obras. Por último, vêm os subsídios públicos em financiamentos a obras de mobilidade, hotelaria e estádios da Copa. Bancos como o Banco do Nordeste e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) concederam empréstimos com juros abaixo do normal para projetos para o Mundial. Com isso, deixarão de receber R$ 189 milhões.

Abertura da Copa das Confederações em Brasília deixa prejuízo de R$ 19,8 milhões - DILMA quem vai pagar essas CONTAS??


Apesar de comemorar o resultado econômico da realização da abertura da Copa das Confederações em Brasília, com a vitória do Brasil sobre o Japão por três a zero no sábado (15) no estádio Mané Garrincha, o governo do Distrito Federal gastou praticamente o dobro do valor que o evento trouxe à cidade. De acordo com a Secretaria de Turismo do DF, a abertura do mundial de futebol injeta na economia da capital federal cerca de R$ 22 milhões com a "movimentação da rede produtiva", a maior parte na rede hoteleira. Já a abertura, nas contas do próprio governo, custou quase R$ 42 milhões aos cofres públicos. Os gastos do DF exclusivamente com a abertura da competição foram três: R$ 34 milhões em estruturas provisórias para a Fifa no Mané Garrincha e seu entorno, R$ 5 milhões com os shows e a transmissão da partida ao vivo na Esplanada dos Ministérios, e outros R$ 2,8 milhões em camarotes e pelo menos mil ingressos VIP para a estreia. Foram R$ 41,8 milhões no total. Assim, apesar de ter movimentado o comércio e a rede hoteleira, a abertura deixou um prejuízo de R$ 19,8 milhões para a cidade. De acordo com o governo do DF, uma pesquisa da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) mostra que para o jogo entre Brasil e Japão, a capital federal recebeu 11.521 turistas, entre brasileiros e estrangeiros. Segundo a Embratur, a média de permanência dos visitantes é de 10 dias em cada destino. Segundo o governo do DF, a Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) mostra que os hotéis registraram uma alta de 70% na demanda, que chegou a 95% de ocupação nos estabelecimentos da cidade. Nos bares, restaurantes e similares, o movimento foi de 10% a 12% maior no fim de semana da abertura da competição. "O balanço foi muito positivo", afirma o secretário de Turismo do Distrito Federal, Luis Otávio Neves. "Fizemos uma abertura bonita e os visitantes saíram encantados com a cidade. As consequências não são somente pontuais, como este aumento de demanda no fim de semana, mas gradativas. O turista vem, gosta e volta, além de trazer novas pessoas para conhecer o destino", avaliou ele. Possível improbidade Nesta segunda-feira (17), o MP-DF (Ministério Público do Distrito Federal) exigiu que o governo do DF devolva os R$ 2,8 milhões gastos com camarotes e ingressos VIP, sob ameaça de ação de improbidade administrativa. O governo diz que a compra das entradas foi legal.

Custo do Mané Garrincha em Brasília chega a R$ 1,7 bilhão, diz TC-DF - Brasília tem os melhores time de Futebol do Mundo, a esse PRE$bilhonário


O estádio Mané Garrincha, construído em Brasília pelo governo do Distrito Federal para a Copa de 2014, já custa aos cofres públicos a soma de R$ 1,778 bilhão. É o que aponta novo relatório do TC-DF (Tribunal de Contas do Distrito Federal) finalizado esta semana. A arena já era a mais cara dentre as 12 nas cidades-sede do Mundial. Inicialmente orçado em R$ 696 milhões em 2010, o Mané Garrincha sai na realidade por duas vezes e meia o preço original. Apenas a reforma e ampliação da arena estão em R$ 1,4 bilhão, incluindo os contratos de serviços complementares que não faziam parte do escopo da contratação inicial e os termos aditivos da obra. Estes serviços já foram contratados e a maior parte executada. O saldo anterior do TC-DF, divulgado em maio, calculava o custo total em R$ 1,5 bilhão. Assim, em cerca de um mês a conta do TC-DF subiu mais de R$ 200 milhões. Além da arena, fazem parte da soma obras no entorno do estádio, construção de subestação de energia para fornecimento e linhas de transmissão, gasto com mobiliário, pintura e outros. Ainda falta contratar outros R$ 347 milhões, a maioria em obras no exterior do estádio. De acordo com o TC-DF, o acompanhamento da obra pelo órgão já impediu o desperdício ou irregularidades que geraram a economia de R$ R$ 105,6 milhões. Entre os problemas encontrados, sobrepreço de materiais e serviços, serviços e compras repetidos e desperdícios em geral. O Mané Garrincha recebeu a abertura da Copa das Confederações no dia 15, com a vitória do Brasil sobre o Japão por três a zero, e receberá outros sete jogos na Copa de 2014. Conta não fecha O governo do DF não concorda com a conta do Tribunal de Contas. De acordo com a Secretaria Extraordinária da Copa do DF, "o valor de R$ 1,778 bilhão não corresponde à realidade dos gastos com projetos relacionados à Copa do Mundo ou ao legado do evento para a cidade, que receberá melhorias em mobilidade e urbanização". Segundo o governo, o custo real do Mané Garrincha é R$ 1,2 bilhão, já que não considera nenhuma obra do lado de fora do estádio como custo da arena e desconsidera alguns gastos com o estádio considerados pelo TC-DF. O governo não detalha a conta que faz para chegar ao R$ 1,2 bilhão. Apesar de já ter retirado o VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), a principal obra de mobilidade urbana prevista para a Copa de 2014, da Matriz de Responsabilidades (documento firmado entre União, cidades-sede e Estados com todas as obras para o Mundial do ano que vem), o governo do DF afirma que "nenhuma obra foi cancelada, todas as obras de mobilidade são previstas para estarem concluídas até a Copa do Mundo de 2014". Sem citar o VLT, estimado em mais de R$ 1 bilhão e com o canteiro de obras abandonado, aponta uma obra viária em Brasília de R$ 58,6 milhões, a única de mobilidade ainda prevista. O governo do DF diz ainda que executa um grande projeto de reurbanização na área central da capital federal.

Pregação - Mude de vida agora! - Pr. Claudio Duarte , EXCELENTE


Mike Murdock - Brazil - Brasilia " sobre Jesus"


Pregação que vai te deixar de queixo caído


Brasil em SP - QUER FORA PT


POLÍTICO OPORTUNISTA - #MudaBrasil - Vejam..


Parece piada mas não é.. Imprensa Veja as situações!


domingo, 23 de junho de 2013

Ratinho sobre protestos: "A população está de saco cheio"


Ratinho - Ratinho fala dos protestos pelo Brasil


NO LIMITE: RATINHO MANDA GOVERNO DILMA IR PRA O INFERNO E DESABAFA


Sobre os protestos - Jovem Nerd


Crianças em Perigo! Drª Damares Alves denuncia as sujeiras do PT - Veja o que o PT ANDA FAZENDO


Sobre os Protestos!O Brasil Acordou! .. uma Jovem fala o que pensa sobre tudo Isso


Conferência Global 2013 - HD - EVANGELICOS.. VAMOS LÁ


"Sr. Blatter, a festa acabou", diz jornal britânico sobre protestos


A festa acabou para o presidente da Fifa Joseph Blatter no Brasil. Pelo menos esta é a opinião explícita pelo site britânico The Independent, em um artigo escrito pelo jornalista Michael Calvin. "Quando o Brasil passa a odiar a Copa do Mundo e seu povo aponta Pelé como um traidor, o futebol perde sua relevância e razão", diz a coluna logo em seu início, ainda salientando que o "futebol internacional pode nunca mais ser o mesmo". Confira todos os vídeos da Copa das Confederações Na visão do jornalista, a retórica "vazia" disparada por nobres como Blatter é completamente rejeitada por quem sonha com escolas e hospitais ao invés de pão e circo. Ao mesmo tempo, as imagens violentas flagradas durante os protestos também são lembradas, com "manifestantes em meio a chamas enquanto a polícia disparava balas de borracha e gases para reprimir as demonstrações".

QUEREM os dos pt que o Lula volte em 2014... por Reinaldo do blog


Ouçam as vaias no Mané Garrincha dirigidas contra Dilma. Ouçam os protestos contra a gastança com a Copa do Mundo. Ouçam o silêncio ruidoso do Apedeuta. Anotem aí: é crescente o número de petistas — e de não petistas também — convictos de que será Lula o candidato do PT à Presidência da República em 2014. Na cúpula do partido, há quem considere que “o governo de Dilma acabou”. Há ocorrências curiosas em curso — ou nem tanto. Mesmo depois de ter ficado claro que os protestos estão caindo no colo da presidente — e só por isso ela teve de vir a público —, aparelhos sindicais solidamente dominados pelo partido estão estimulando a ida das pessoas às ruas. Desencanto com o petismo? Não! A VEJA desta semana traz uma reportagem sobre os funcionários de Gilberto Carvalho que participaram da organização de um protesto, em Brasília, no sábado passado, dia da abertura da Copa das Confederações. Dilma, como vocês devem se lembrar, tomou não uma, mas três vaias estrepitosas no estádio. O malaise já estava no ar, não é? Tentem responder: por que cargas d’água funcionários da burocracia petista, subordinados ao homem mais poderoso no partido depois de Lula, atuariam na organização de um protesto que, caso se generalize, como ameaça acontecer, atinge o governo em cheio? Notem: a equação “hospitais” X “estádios da Copa” não é verdadeira, mas é verossímil quando se conhecem as deficiências da saúde. No pronunciamento desta sexta (ver abaixo), a presidente tentou negar o óbvio: há, sim, dinheiro público nos eventos esportivos. Estádios que são verdadeiros elefantes brancos, que permanecerão ociosos depois do grande acontecimento, foram erguidos para despertar o ufanismo, o clima de “Brasil pra frente”, de “ninguém segura este país”. Há uma ameaça real de que acabe acontecendo o contrário. Se o Brasil chega à final da Copa das Confederações, Dilma terá de aparecer no Maracanã. Seu nome será fatalmente anunciado pelo serviço de alto-falantes. Segundo o protocolo, vai discursar. Pelo menos 300 mil pessoas foram às ruas na capital fluminense. Há gente séria falando em mais de 500 mil. O Rio, mais do que São Paulo, resolveu mostrar a sua insatisfação. Uma vaia monumental espreita a presidente. A esta altura, há gente torcendo para que a Seleção Brasileira fique pelo caminho. Seria mais um duro golpe depois da confusão dos últimos dias. A eventual transformação da Copa das Confederações e da Copa do Mundo num peso seria um desastre para Dilma. E isso está no horizonte. Os subordinados de Gilberto Carvalho, um lulista fanático, resolveram se meter justamente nessa área. Certamente não é para fortalecer a presidente como candidata do partido em 2014. Biruta torta Sei não… Ou a biruta da marquetagem entortou ou está havendo um trabalho deliberado para empurrar Dilma para o abismo, abrindo espaço para o “salvador”. Convenham: não é inteligente, em meio a toda essa confusão, abordar o financiamento das obras da Copa ou a forma correta de os brasileiros tratarem os estrangeiros. Ao fazê-lo, num clima de hostilidade que pode ser ainda crescente, a coisa pode ficar com cheiro de provocação. Esse pareceu-me um dos erros elementares cometidos pelos “çábios” ontem. Há outro. Como vimos, os que criticam os estádios monumentais da Copa pedem uma educação e uma saúde melhores. Para a primeira, Dilma promete 100% dos royalties do petróleo; para a segunda, “trazer de imediato (sic) milhares de médicos estrangeiros…” De imediato? Milhares? Sei não… Há o risco de Dilma ter contratado já uma desfile de homens e mulheres de branco na Paulista. Está abrindo uma guerra com a categoria. E não em razão de uma reação corporativista, não. Até onde sei, não faltam médicos no país. Eles estão é mal distribuídos porque o estado não oferece as condições mínimas necessárias para que se fixem no interior do país. Também nesse caso, parece ter faltado sensibilidade. Vem confusão por aí. O país não vive o seu melhor momento, mas não houve um agravamento de crise que justificasse, por si, as manifestações de rua, que degeneraram em violência como regra, não como exceção (escreverei mais a respeito). A perplexidade toma conta do governo, do partido e, sejamos claros, até da oposição. A minha explicação não coincide com nada que tenha lido. Fica para outro post. O mal-estar, no entanto, se instalou, e Dilma não parece muito equipada politicamente para enfrentá-lo. O PT e o governo farão uma inflexão à esquerda. Vai adiantar? Não sei. Os mais céticos são os próprios petistas. Acham que Dilma não aguentará os embates e que é preciso devolver a bola a Lula. Até porque, nessa hipótese, Eduardo Campos, governador de Pernambuco (PSB) se retira da disputa. É gigantesco o risco de que as ruas tragam, sem querer, o Apedeuta de volta à cena. PS – Este blog estabeleceu nesta sexta um novo recorde de visitas num único dia: 364.314. Obrigado! Por Reinaldo Azevedo

Que Graça , por Reinaldo Azevedo, blog.. que mostras outra face do MPL


Que graça! O Movimento Passe Livre, tratado por setores da imprensa como os novos utopistas e um celeiro de pensadores, agora veio a público para anunciar que está fora de novas manifestações em São Paulo porque elas teriam sido apropriadas pelos conservadores. Essa gente que diz não ter líderes já emitiu, que eu me lembre, a sua segunda “nota oficial”. É a primeira vez na história do mundo mundial que uma “organização horizontal” emite nota. É patético! O texto é de impressionante má-fé por tudo o que diz e por aquilo que omite. Leiam “O Movimento Passe Livre (MPL) foi às ruas contra o aumento da tarifa. A manifestação de hoje faz parte dessa luta: além da comemoração da vitória popular da revogação, reafirmamos que lutar não é crime e demonstramos apoio às mobilizações de outras cidades. Contudo, no ato de hoje presenciamos episódios isolados e lamentáveis de violência contra a participação de diversos grupos. O MPL luta por um transporte verdadeiramente público, que sirva às necessidades da população e não ao lucro dos empresários. Assim, nos colocamos ao lado de todos que lutam por um mundo para os debaixo e não para o lucro dos poucos que estão em cima. Essa é uma defesa histórica das organizações de esquerda, e é dessa história que o MPL faz parte e é fruto. O MPL é um movimento social apartidário, mas não antipartidário. Repudiamos os atos de violência direcionados a essas organizações durante a manifestação de hoje, da mesma maneira que repudiamos a violência policial. Desde os primeiros protestos, essas organizações tomaram parte na mobilização. Oportunismo é tentar excluí-las da luta que construímos juntos. Toda força para quem luta por uma vida sem catracas” Voltei Mais uma vez, o MPL reafirma seu caráter e movimento de esquerda, no que venho insistindo aqui desde o primeiro dia. É permitido ser de esquerda no Brasil. O que deveria ser moral e eticamente vetado é a imprensa, setores dela ao menos, tentar negar esse caráter, esforçando-se para emprestar a essa gente uma agenda que não é e nunca foi sua. O MPL está chateadinho porque os petistas e outros partidos de esquerda foram banidos das manifestações; tiveram de sair de lá com o rabo entre as pernas. ATENÇÃO! Eu também não apoio a perseguição a partidos políticos e acho que nada de bom sai dessa prática, mesmo que seja contra essa gente cujo ideário desprezo. Só que há um dado importante: o que me causa horror nessa onda toda — e estou a cada dia mais convicto disto — é a violência e a permanente violação da Constituição. Releiam a nota do Passe Livre. Os valentes condenam a suposta violência contra seus amiguinhos de esquerda, condenam a suposta violência policial, mas NÃO DIZEM UMA VÍRGULA CONTRA OS DEPREDADORES E OS SAQUEADORES. Alo, mistificadores! É mentira que os atos de depredação e barbárie estavam fora do script do Passe Livre. Não estou dizendo que foram PRATICADOS por eles — que têm compleição física para isso têm. Estou AFIRMANDO QUE A VIOLÊNCIA ERA UM DADO DA SUA EQUAÇÃO. Ou não foi ela que empurrou os prefeitos para decisões de emergência, que estupram as contas públicas. Eu sei o que faço com a minha ignorância — procuro saná-la lendo, estudando, refletindo. Cada um faça o que quiser com a sua própria. O MPL se considera um movimento revolucionário — já falo quem são seus interlocutores. Se os jornalistas — com as exceções de sempre — lessem um pouco mais e dessem um pouco menos de atenção à fofocaiada das redes sociais, saberiam que a violência, o terror, a desordem, a confusão generalizada, a desestruturação de serviços públicos etc., tudo isso é uma etapa da luta revolucionária. “Ah, o Reinaldo acha que eles iriam fazer uma revolução. É um paranoico!” Uma ova! Eu não acho que eles iriam fazer revolução, não! Eu estou sustentando que eles consideram que a violência lhes é útil porque existe teoria a respeito, que trabalha com esse dado. Eles só estão decididos a tornar a vidas nas cidades um inferno para conquistar posições de poder na miríade de partidos de esquerda. Rafael Siqueira, o tiozinho com cara que caiu do caminhão que voltava com a tralha de Woodstock, TRINTA E OITO ANOS, concedeu entrevista. Leio na Folha o que segue em vermelho: Durante o ato, o MPL conversou com alguns grupos de esquerda sobre a presença de “neofascistas” agredindo pessoas na rua. “É inconcebível essa onda oportunista da direita de tomar os atos para si.” Segundo o movimento, desde o ato de terça-feira, grupos de direita (não se sabe se organizados ou não) levaram às ruas pautas que não representam o MPL, o que gerou preocupação, pois “distorce a iniciativa”. “O que preocupa não é a participação das pessoas na rua, mas pessoas claramente contra as organizações sociais e que nunca participaram de manifestações, começarem agora a usar os atos para promover a barbárie.” A decisão de voltar ou não às ruas será tomada após conversa do MPL com grupos aliados –MPST (Movimento Popular dos Sem Terra), MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra), Ocupação Mauá e Periferia Ativa–, que deve acontecer até a semana que vem. “Ainda não sabemos que estratégia tomar, vai ser uma conversa longa e franca entre todas as organizações no campo da esquerda pra que a gente não fique rachado entre a gente, precisamos manter a união, que é o mais importante.” Retomo Eis aí. Eu disse desde o começo que o MPL havia trazido para as cidades, com o apoio bucéfalo da imprensa, os métodos que o MST usava no campo. Podem procurar os textos. Estão em arquivo. O MPL está fora? Como já disse aqui, então eu estou pensando em aderir ao movimento de protesto. Só que eu teria algumas exigências para tanto, que, acredito, não serão acolhidas: 1) que os que querem mudar o Brasil (e até o mundo) não destruam a rotina das cidades. Peçam autorização ao Poder Público para se manifestar numa grande praça. É fascista impor a participação a quem não quer participar; 2) pela volta dos R$ 3,20. É um escândalo que Prefeitura e governo tenham de cortar investimentos por conta de uma benefício que é irrelevante para milhões, mas que é relevantíssimo para o futuro. Que bom que esse MPL nunca me enganou. Identifico essa gente de longe, pelo cheiro. Por Reinaldo Azevedo

Blog do Reinaldo Azevedo, que tem Acertado muitas vezes em seus comentários, contra aqueles que querem bagunçar a sociedade.


Poderia começar cantarolando um antigo hit: “Não vou mudar/ esse caso não tem solução…”. Não, meus caros, mesmo reconhecendo, e já escrevi aqui, que existem reivindicações justas e honestas nas manifestações de rua; mesmo reconhecendo que expressões de descontentamento são próprias do regime democrático; mesmo reconhecendo que, hoje, o PT se transformou num dos alvos principais dos protestos, apesar de tudo isso, eu continuou rejeitando a forma como milhares expressam o seu repúdio “a tudo o que está aí”. Não posso fazer nada a respeito. Eu sou eu e minhas circunstâncias, para citar um dos pensadores que me são caros, Ortega Y Gasset, autor do que, para mim, é um clássico: “A Rebelião das Massas”. Não posso, contra tudo aquilo que penso, assentir com práticas que, se generalizadas e tornadas um norte politico, ético e moral, conduziriam o país a um mal maior do que aquele que se propuseram a combater. Ainda que tais procedimentos possam atingir em cheio figuras e partidos que execro, essa seria uma batalha sem princípios — e é contra os meus princípios adotar os métodos daqueles a quem combato. Eu não cultivo a humildade socrática e jamais diria “só sei que nada sei”. Prefiro o que poderia ser, talvez, uma divisa aristotélica: SÓ NÃO SEI O QUE NÃO SEI. O fato de eu, como toda gente — incluindo governo e oposição —, não saber direito o que está em curso nem qual será a forma do futuro não implica que eu deva esquecer o que sei. Entenderam? O fato de ignorarmos as causas exatas de um determinado fenômeno não pode nos levar a nos colocar diante deles como uma tábula rasa, de sorte a nos deixar conduzir pelo puro empirismo. O fato é que sei algumas coisas. Sei, por exemplo, que não existe política fora da política. Sei, por exemplo, que não existe saída civilizada fora da representação democrática. Sei, por exemplo, que a imposição coletiva de descontentamentos individuais ou de grupos nem protege o individualismo nem cria coletividades mais tolerantes. Sei, por exemplo, que os oportunistas sempre se beneficiam da depredação dos valores institucionais. Só não sei o que não sei. Mas sei o que sei. Seria tolo ignorar o que aprendi até aqui e me deixar arrastar pela voragem das ruas contra as minhas convicções. E entendo, sim, por que muita gente boa se entusiasma. Sim, meus caros, eu sou tão conservador, mas tão conservador, que acredito que Dilma tem de ser derrubada segundo métodos… conservadores! Ou por outra: tem de ser vencida nas urnas segundo valores que são de outra natureza. Os que estão em curso não me servem. Os que estão aí têm certo cheio de petismo sem PT; de petismo pós-moderno; de um petismo que se espalhou nas redes sociais — ainda que muita gente, e é certo que são milhões, execrem o PT. MAS ATENÇÃO! Nem para tirar os petistas do poder eu aceitaria flertar com categorias que considero pré-políticas, inaptas, ineptas e inapetentes para a vida em sociedade. Não aceitaria porque eu também sei aonde essas coisas vão dar. Eu, que desconfio de coletivos e coletivismos; que repudio os aiatolás que se arvoram em juízes do pensamento alheio; que sou um fanático da distinção entre as esferas pública e privada da vida, eu não posso — e não vou — dar piscadelas àqueles que acreditam que podem impor aos outros a sua vontade; que a rua, qualquer rua, pode ser apropriada como espaço de reivindicação de maiorias ou minorias que pretendem falar em nome da causa geral. Na verdade, uma das razões por que me oponho ao PT, aos ditos movimentos sociais (que nada mais são do que minorias que acreditam no valor universal de causas no mais das vezes particulares) e aos coletivos disso e daquilo que têm a ambição de atuar como polícias do pensamento é justamente seu caráter autoritário, impositivo, fascistoide. No Globo Repórter de sexta-feira, por exemplo, um rapaz do movimento “Juntos”, tratado como um neoiluminista, falava da importância da sociedade mobilizada. Era o exemplo do “jovem”. O Globo Repórter só não informou — e não o fez porque não quis, já que segredo não é — que o “Juntos” é uma cria do PSOL. Luciana Genro é a dona do domínio da turma na Internet. Já contei isso aqui. O rapaz que aparecia ali, mestrando em sociologia, poetizando sobre um futuro generoso, é membro de uma legenda que tem na sua plataforma, entre outras delicadezas, a expropriação também de terras produtivas para a reforma agrária — eles defendem um limite para a propriedade rural, mesmo aquela sobre a qual não há nenhuma evidência de irregularidade. É princípio! Ele diz: “Isso [pessoas nas ruas] deixa feliz; nós vamos ser um país melhor, mais democrático; nós vamos ter mais possibilidade de tomar nas nossas mãos o nosso futuro quanto mais pessoas puderem ir às ruas (…)”. É verdade! O PSOL disputa eleições. Se e quando tiver votos, que aplique o seu programa. Dividindo o comando do DCE da USP, por exemplo, o partido desse notável tribuno da plebe deu um golpe continuísta porque corria o risco de perder. Nas greves da universidade, o PSOL costuma impor a sua vontade por intermédio de suas minorias truculentas. Mas lá estava ele sendo tratado como uma personagem dessa nova aurora — e, pior, como se não tivesse partido. Não, meus caros leitores, minhas caras leitoras! Isso não me encanta. Ainda — e é verdade — que as esquerdas tenham perdido o protagonismo do movimento que está nas ruas; ainda que o “Juntos” e o “Movimento Passe Livre” tenham sido engolidos por outra agenda — que eles, de fato, repudiam —, os métodos referendam uma forma de fazer política que não aprovo. E eu não tenho o menor receio de ser contra a maiorias. Nunca tive. Este blog bateu sucessivos recordes de visitas nesta semana porque diz o que pensa, não o que pensam. Pesquisa Datafolha, segundo a Folha deste domingo, aponta que 66% dos paulistanos acham que manifestações de rua devem continuar; 34% acham que não. Que elas continuem, aprovo. Que tomem qualquer via pública, quando der na cabeça das lideranças, aí não. Nesse caso, estou com os 34%. À diferença do pensador do Globo Repórter, eu acho que o mundo será melhor quanto mais pudermos, cada um de nós, cuidar de nossa própria vida e da vida da nossa família. “Então não existem demandas públicas, Reinaldo?” Existem! Por isso existe a praça. Segundo o Datafolha, 78% dos paulistanos apoiam a ocupação da Paulista. É? Pois eu estou com os 28%, então. Não posso negar o que sei. E EU SEI QUE NEM MESMO AS MAIORIAS TÊM O DIREITO DE CASSAR O DIREITO CONSTITUCIONAL DE IR E VIR. Nem o rapaz do PSOL nem um outro que odeie o PT pode obrigar terceiros a aderir à pauta do PSOL ou a odiar o PT, entenderam? E se todos aqueles que tiveram algo a dizer ou alguma demanda a apresentar ao estado decidirem fazer o mesmo? Qual é o limite? Quem esses juízes do espaço público acatam como juiz? “Ah, mas o direito de se expressar e se reunir também está na Carta!” Eu sei e apanhei bastante para conquistá-lo. Reitero: a praça está à disposição. Por mim, o Vale do Anhangabaú, por exemplo, pode ficar reservado só para manifestações. Aí eu vou lá levar o meu cartaz. Erguerei um contra a corrupção, contra a PEC 37, contra o eventual esforço de transformar o julgamento do mensalão num pastelão, contra a inércia do Congresso, contra a incompetência no gerenciamento da saúde, contra a morte da Baleia (a cadela de “Vidas Secas”), contra comida japonesa, contra o Bolero de Ravel, contra a vírgula entre sujeito e predicado, contra o risco de que as orações subordinadas sejam extintas em nossa imprensa… Eu tenho demandas imensas. Mas não me peçam… Mas não me peçam para aplaudir, porque não vou, uma onda que professa seu ódio à política sob o pretexto de que pretende melhorá-la. Vocês sabem o que penso sobre o PT, o PSTU, o PSOL… Acima, expresso a minha contrariedade por um programa jornalístico da Globo ter omitido a origem de um movimento, atribuindo-lhe tinturas apartidárias que são falsas. Sou pela clareza. Defendo o meu direito de demonstrar que são partidos obscurantistas, que, na prática, querem mesmo é ditadura. Mas não me encanta, de modo nenhum!, esse ataque generalizado à política como morada exclusiva da falta de ética e da ladroagem. Exclusiva não é. Mas isso também não resolve, é claro. Basta que seja para merecer um protesto. Mas, então, que se melhore a política, ora! Nos protestos havidos em Brasília, havia muita gente gritando contra Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, por exemplo. O arquivo está à disposição para que se saiba o que penso dele e o que já escrevi sobre ele. Mas é de uma estupidez sem-par chamar de pacífica uma manifestação que toma o teto do Congresso, com cartazes convertidos em tochas. Eu não seria eu se não escrevesse tudo. E, então, vou escrever tudo: se o diabo me obrigasse a escolher entre a democracia que temos, com Renan Calheiros lá, sendo quem é, e os que acreditam que podem sapatear sobre o teto do Parlamento, eu teria de escolher Renan. O motivo é muito simples: no sistema que temos, eu, ao menos, posso escrever o que penso sobre o presidente do Senado… Escrevi contra as manifestações e recebi centenas de ameaças de morte e espancamento. “A culpa não é dos milhares que se manifestam!” Nem eu estou dizendo que seja. Mas é preciso, sim, cuidar dos sentimentos que a gente mobiliza quando faz determinadas reivindicações. O ódio à política — e, não há como negar, há uma parte da imprensa encantada com isso (vou escrever a respeito; lembrem-se de que esta é apenas a primeira parte deste texto) — nos conduz a formas pré-políticas de resolução de conflitos: ou à guerra de todos contra todos ou à má política. Em seu péssimo pronunciamento, a presidente Dilma anunciou a disposição de levar para o Palácio do Planalto os tais movimentos sociais. Como serão usados? Serão tratados como supostos representantes do povo, numa espécie de “by pass” no Congresso? Com que legitimidade? Eu não quero uma democracia tutelada por conselhos populares, formados por pessoas que outorgam a si mesmas o poder da representação. Já escrevi 10.200 toques e estou muito longe de acabar este post. Por isso ele vai em partes — autônomas, sim, mas formam um conjunto. É claro que essa voz das ruas, ora justa, ora destrambelhada, mas sempre equivocada nos métodos, tem uma origem (por óbvio, mais remota) e se fez mais audível em razão de causas recentes. Ela questiona, sim, o modelo petista de governo, mas de uma maneira que entendo distinta do que se tem dito por aí. O baixo crescimento ou a inflação, por exemplo, são absolutamente insuficientes para explicar esse mal-estar. Encerro dando uma pista do que virá na parte 2. Anotem aí: dez anos de ataque sistemático à ordem constituída por meio da depredação de instituições e valores — Congresso, Judiciário, imprensa, Polícia, Forças Armadas — não poderiam resultar numa coisa muito boa. Mais: a “sociedade de consumo” do modelo petista tem outras demandas, além de uma TV de tela plana, especialmente aquelas ligados ao serviço público. Os canais do partido, em sua fase burocrática, foram obstruídos por pelegos, pela “burguesia do capital alheio”, como chamo. Vejo esta patética UNE tentando se meter no meio da criançada que está na rua, e seus representantes me parecem pterodáctilos renascidos no século 21. A UNE não existe. Foi privatizada por Lula, que a comprou com dinheiro público. Nesses anos, a oposição poderia ter sido um bom canal de expressão das contraditas — e tudo dentro da ordem democrática —, mas também ela silenciou com medo da suposta unanimidade e foi demonizada pelo demiurgo, cujo governo montou, por intermédio do subjornalismoo de aluguel, uma verdadeira máquina criminosa de difamação das pessoas que ousam divergir e da própria imprensa — que foi, com as exceções de praxe, frequentemente servil ao suposto milagre petista. O país parecia morto ou anestesiado. Na dúvida, bastava chamar João Santana. Dilma chamou de novo. E se produziu nesta sexta um discurso pífio na TV. No dia seguinte, lá estavam as massas na rua, de novo, quebrando tudo. Por Reinaldo Azevedo

Dilma foi alimentar o romantismo da esquerda latina que tem em Cuba o seu referencial


Por Lisandra Paraguassu, no Estadão: A presidente Dilma Rousseff chegaria ontem à noite em Havana para sua primeira visita oficial a Cuba. A julgar pelos sinais enviados por Brasília, o governo cubano tem mais razões para ser otimista do que a dissidência. Dilma leva à ilha mais uma linha de crédito, dessa vez de US$ 523 milhões. Com isso, o financiamento brasileiro à ilha chega a US$ 1,37 bilhão. Com a visita da presidente brasileira, o regime cubano – que investe em algumas mudanças econômicas para tentar tirar a ilha da inércia financeira – espera do Brasil mais investimentos pesados em obras de infraestrutura. Por seu lado, os dissidentes, apesar de todos os sinais contrários vindos de Brasília, ainda acreditavam ontem que o governo brasileiro não manteria a tradicional indiferença às violações dos direitos humanos no país. O Itamaraty não esconde que o propósito da visita de Dilma é econômico e comercial. O Ministério das Relações Exteriores tem reiterado que o Brasil não tem intenção de tratar publicamente de temas espinhosos, como a repressão cubana. A avaliação do Brasil, de acordo com o chanceler Antonio Patriota, é a de que “a situação dos direitos humanos em Cuba não é emergencial”. Incluir na agenda presidencial encontros com opositores do regime, mesmo que para tratar de direitos humanos – na teoria, um tema caro à presidente – não cairia muito bem. O que interessa ao governo brasileiro é incentivar o regime cubano a seguir adiante com as mudanças econômicas. A avaliação da diplomacia brasileira é a de que ajudar Cuba a avançar economicamente é a melhor colaboração que se pode dar ao país. Por isso, o País vai financiar do término do Porto de Mariel, uma obra de US$ 683 milhões, até a compra de alimentos e máquinas. O comércio entre os dois países cresceu 31% de 2010 para 2011, chegando a US$ 642 milhões. No entanto, essa é quase uma via de mão única: apenas US$ 92 milhões são de exportações cubanas, especialmente medicamentos. Há pouco para Cuba vender e muito para comprar. Chegam do Brasil equipamentos agrícolas, sapatos, produtos de beleza, café, em alguns momentos, até açúcar. Hoje extremamente dependente da Venezuela, que garante praticamente todo o petróleo usado na ilha a preço de custo, os cubanos repetem uma situação que já viveram nos anos 70 e 80 com a União Soviética, antes de Moscou falir e abandonar Cuba à própria sorte. “A Venezuela é nossa nova URSS. O equilíbrio cubano hoje se chama Hugo Chávez”, avalia o economista Oscar Espinosa Chepe. “Há muito potencial, especialmente na agricultura, mas é preciso investimento. É preciso buscar investimentos estrangeiros reais, buscar um país mais sério.” Pelo menos três diferentes grupos de dissidentes pediram audiência a Dilma ou a alguém de sua comitiva, mas não receberam resposta. “O que podemos esperar é que a presidente fale das pessoas, do povo cubano. Ela pode falar muito perto de Raúl e Fidel Castro, nós não podemos. Gostaria que essa visita marcasse o antes e o depois”, disse a blogueira e colunista do Estado Yoani Sánchez. (…)

Cuba vai pagar este empréstimo? Dilma não falo nada na TV desse favorzinho do PT


A presidente Dilma Rousseff acaba de realizar uma questionável visita a Cuba, a qual ocorreu num momento em que o Itamaraty deu acolhida ao visto para entrar no Brasil à jornalista e dissidente cubana Yoani Sánchez. Um fato que não deixou de ser um indireto apoio brasileiro a uma notória crítica do regime cubano, deixando a impressão de que a questão dos direitos humanos estaria na agenda da presidente em Cuba. Doce ilusão. Dilma acabou fazendo uma salada de fruta dos direitos humanos pelo mundo, misturando o Brasil e condenando explicitamente os Estados Unidos pelo caso de Guantánamo. Inquestionavelmente, Guantánamo é uma excrescência, mas não se pode falar naquela base estando em Cuba e não lembrar que, poucos dias antes, um dissidente do regime, Wilman Villar, morreu em greve de fome. Mas Dilma pelo menos calou. Lula, em ocasião anterior, chegou ao ridículo de comparar os presos políticos de Cuba aos presos comuns do Brasil. Mas, Dilma não foi a Cuba para tratar de direitos humanos. Foi tratar fundamentalmente de negócios. Para ajudar na recuperação dos cubanos e, quem sabe, para as empresas brasileiras a terem lucro. E como disse a jornalista norte-americana Julia Sweig, “o diálogo político que o ministro Patriota e a presidente Dilma realizaram em Cuba, além da geração de empregos e os primeiros passos em direção ao aumento do comércio e dos investimentos, tem muito mais chances de reforçar transformações positivas do que se poderia conseguir brincando de favorito com este ou aquele dissidente”. Na realidade, o Brasil está colocando muito dinheiro em Cuba. O porto de Mariel, que tem a construção pela Odebrecht, recebe 80% de financiamento pelo BNDES, na ordem de 683 milhões de dólares. O porto será o equivalente em Cuba às zonas econômicas especiais criadas pela China para atrair capital estrangeiro. Iniciativa adotada há cerca de 30 anos, no início das reformas econômicas comandadas por Deng Xiao-ping. O porto é visto como uma plataforma para as empresas brasileiras exportarem o Caribe, América Central e, quem sabe, até para os Estados Unidos quando acabar o embargo econômico. Aliás, é ridícula a posição daqueles que atribuem os males da ilha ao embargo americano. Até os alimentos consumidos na ilha vêm dos Estados Unidos. Mas, o governo brasileiro também vai fornecer créditos para auxiliar no desenvolvimento da agricultura familiar na ilha, com a aquisição de maquinários e implementos agrícolas, em valores que podem chegar a 200 milhões de dólares. Enfim, a visita de Dilma foi a legítima visita de uma “mãe brasileira”. Os financiamentos chegam perto de um bilhão de dólares. Tudo dentro do contexto de ajudar o país que foi o símbolo da esquerda na América Latina, mas que hoje está quebrado. Aliás, é preciso dizer que a revolução cubana só se sustentou financeiramente pela ajuda da então União Soviética. Quando esta faliu, Cuba quase faliu junto. Foi salva por uma aliança com empresas européias para explorar o turismo na ilha, o que deu uma sobrevida. E a crise foi amenizada pelo “companheiro” Hugo Chávez, que passou a fornecer o petróleo em troca da ida de médicos cubanos para a Venezuela. Bem, e agora é a esquerda brasileira, suportada pelo alto índice de crescimento de nosso país, que sai em socorro da ilha. Sem fazer nada em prol da mudança de regime por lá. Até porque, o sonho desta nossa esquerda era ter por aqui o mesmo sistema de um só partido. Pois, como disso o “companheiro” Raúl Castro, qualquer outro que não seja o PC é “partido do imperialismo”. Então, Dilma foi alimentar o romantismo da esquerda latina que tem em Cuba o seu referencial. Sem se importar se o sistema é viável ou não. E aí a pergunta que fica é se Cuba terá condições de pagar todo este dinheiro que está recebendo. Dinheiro, diga-se de passagem, do povo brasileiro. Fonte: Jurandir Soares

PT e Vermelhos devem ir para CUBA, curtir as praias dos Irmãos CASTRO


lá pessoal? Saudades? Ok... não precisam responder, mas o post de hoje é sobre o absurdo empréstimos de 176 milhões ao governo de Cuba para reformar aeroportos de lá e o repasse de 20 milhões aos sofridos irmão da seca em Pernambuco. Vamos às matérias: inistro assina empréstimo para modernização de aeroportos cubanos Por Adelto - 07/05/2013 - BREAKING NEWS HAVANA – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, assinou ontem, em Havana, um memorando de entendimento que estabelece os critérios para a concessão de um empréstimo de US$ 176 milhões para a modernização de cinco aeroportos cubanos. Por parte do governo de Cuba, o documento foi assinado pelo ministro do Comércio Exterior e do Investimento Estrangeiro, Rodrigo Malmierca. Os recursos vão financiar a exportação de bens e serviços brasileiros para a ampliação e modernização dos aeroportos de Havana, Santa Clara, Holguin, Cayo Coco e Cayo Largo. Os valores não serão transferidos para o governo cubano, mas pagos pelo governo brasileiro aos fornecedores de bens e serviços brasileiros. Fonte: MDIC Enquanto isso, na seca... Governo libera R$ 20 milhões para vítimas da seca em Pernambuco. Recursos são para a instalação de 136 sistemas de abastecimento d'água, 76 barragens e perfuração de 300 poços artesianos. Agência Brasil Publicação: 19/04/2013 19:59 Atualização: O Ministério da Integração Nacional autorizou o repasse de R$ 20 milhões para o socorro e assistência às comunidades afetadas pela seca em Pernambuco. Os recursos são para a instalação de 136 sistemas de abastecimento d'água, 76 barragens e perfuração de 300 poços artesianos em municípios afetados pela seca. Serão usados também para ampliação da Operação Carro-Pipa, que vai abastecer as comunidades no mês de maio, e para a compra de forragem, como cana-de-açúcar, palma e milho para alimentação dos animais. As medidas visam a apoiar mais de 15 mil famílias de pequenos agricultores do Agreste e do Sertão pernambucano. Fonte: Diário de Pernambuco.

Centenas de Brasileiros protestam em frente à embaixada brasileira em Tel Aviv - Israel - DIA 21 de Junho 2013


TEL AVIV – Cerca de 200 brasileiros se reuniram nesta sexta-feira em frente à embaixada do Brasil, no centro de Tel Aviv, em Israel, para demonstrar solidariedade aos manifestantes que protestam pelas ruas de dezenas de cidades brasileiras. Eles queriam conversar com a embaixadora Maria Elisa Berenguer, mas ela não os recebeu e deixou a embaixada sem que o grupo percebesse. Na semana passada, atos de apoio aos protestos no Brasil foram realizados em 25 países, segundo o grupo Democracia Não Tem Fronteiras, criado no Facebook por brasileiros no exterior. “O povo acordou, o povo decidiu. Ou para a roubalheira ou paramos o Brasil!”, “Brasil, não vai ter Copa sem emprego, saúde e educação!” e “Vem pra rua, vem!”, eram as palavras de ordem entoadas aos transeuntes – a grande maioria ignorantes quanto ao que acontece no maior país da América do Sul. — Começamos a ver que os brasileiros estão se organizando em vários países do mundo e queremos mostrar que nós também nos importamos com o que está acontecendo – explicou Andréa Naslavski, 27 anos, há dez morando em Israel. – Não apoiamos os atos de vandalismo nem a repressão policial. Mas acreditamos que a maioria não-violenta vai mostrar que se pode mudar alguma coisa sem partir para o vandalismo — acredita Andréa. Fonte.. Internet, viva o Brasil livre.

Centenas de brasileiros se reúnem em Tóquio para apoiar protestos


Centenas de brasileiros e japoneses se reuniram na tarde deste domingo (horário local) no Parque Yoyogi, em Tóquio, para demonstrar apoio às manifestações que seguem acontecendo por todo o Brasil. O evento organizado inteiramente por meio de redes sociais contou com a presença de residentes de várias regiões do Japão, desde arredores de Tóquio, como as provincias de Chiba, Kanagawa e Saitama como também de localidades mais distantes, como Hamamatsu e Mie. As regras para eventos deste tipo no Japão são bem rígidas, porém Luanda Iwai, residente no Japão há nove anos e uma das principais organizadoras, conseguiu convencer as autoridades japonesas a permitir a realização da manifestação, mas confessa "até ontem estava muito preocupada, porque sabemos da responsabilidade de não mancharmos este movimento que acontece em várias cidades do mundo além do Brasil". Para completar todos os trâmites legais exigidos pelas autoridades, Luanda contou com a ajuda de Roberto Carapeto, estudante de mestrado da Universidade de Waseda. "Acho que o maior legado deste tipo de evento é a maior conscientização com a situação política do Brasil que a comunidade de brasileiros no Japão passa a ter", ressalta Roberto. A estudante de relações internacionais, Maybi Mota, também estava presente e lembrou que há muitas semelhanças entre os protestos no Brasil e na Turquia, onde várias pessoas também foram às ruas. "Lá houve muita truculência da polícia, como houve também em São Paulo", explica Maybi, que também ressalta que o objetivo original dos protestos, que era a reversão do aumento nas tarifas do transporte público, já foi alcançado, mas que ainda há muito a se fazer. "As pessoas não sabem direito o que é a PEC37", exemplifica. Na mesma linha, é o que o estudante João Ota também defende: "é interessante ver as pessoas se mobilizando. Isso mostra que o povo não está contente, mas é preciso canalizar este movimento para dentro do processo político brasileiro". Muitos japoneses também estavam presentes, é o caso de Hiroyuki Inoue, japonês, que namora a brasileira Marilia Melo, e que visitou o Brasil recentemente. Hiroyuki diz que decidiu ir para a manifestação depois de ver um vídeo viral na internet contra a realização da Copa do Mundo no Brasil. "Quero ajudar a mudar o Brasil", se solidariza Hiroyuki. Fonte:terra

FIFA NÃO ESTÁ GOSTANDO DAS MANIFESTAÇÕES


As manifestações que têm tomado o Brasil incomodam a Fifa. Depois de ter criticado os protestos realizados por todo o país durante a Copa das Confederações, o suíço Joseph Blatter rechaça a ideia de que algumas das reclamações estejam relacionadas aos custos de estádios construídos para receber o evento-teste este ano e a Copa do Mundo em 2014. "O Brasil pediu essa Copa do Mundo. Nós não impusemos ao Brasil esta Copa do Mundo. Eles sabiam que para ter uma boa Copa do Mundo naturalmente teriam que construir estádios. Mas nós dizemos que não é apenas para a Copa do Mundo. Junto com os estádios há outras construções: rodovias, hoteis, aeroportos... São itens do legado para o futuro. Não é apenas para a Copa do Mundo", disse Blatter em entrevista ao globoesporte.com. Segundo ele, o povo brasileiro não deveria misturar o protesto com o evento da entidade. "Estão relacionando (as manifestações) com a Copa das Confederações. Eu posso entender que as pessoas não estão felizes. Mas acho que eles não deveriam usar o futebol para anunciar as reivindicações", completou. Blatter ainda disse que se encontrou com ministro do Esporte, Aldo Rebelo. "Sim, tive um jantar com o ministro ontem (segunda-feira) à noite em Belo Horizonte. Ele falou sobre isso (protestos). Mas este é um assunto que o governo que tem que gerenciar e controlar. Não é um assunto da Fifa. A única coisa que posso dizer é: o bom futebol e os estádios excelentes que oferecemos estão aí para entreter e dar emoção". Matéria original iBahia Blatter, presidente da Fifa: "Brasil pediu essa Copa do Mundo"

Revista alemã compara protestos no Brasil à revolta que derrubou Muro - essa foi excelente!


Der Spiegel traça paralelo entre os dois movimentos. Já o Die Zeit diz que brasileiros realizam algo que "sul-africanos e alemães não se atreveram a fazer" "Danke, Brasilien!" ("Obrigado, Brasil!") é o título do artigo opinativo publicado neste sábado pelo site no respeitado semanário Die Zeit, em que o repórter afirma que os brasileiros "prestam um grande favor ao mundo", mostrando não só uma prova "do amadurecimento democrático de um país" mas também dando uma lição à Federação Internacional de Futebol (Fifa). "Finalmente, uma democracia se revolta contra uma profundamente antidemocrática Fifa. O que a África do Sul e mesmo a Alemanha não se atreveram a fazer, é realizado agora por um país emergente que luta por seu lugar no mundo", constata o jornalista do Die Zeit. Já uma análise publicada pela versão online da revista Der Spiegel afirma que a revolta dos brasileiros também tem como alvo a Fifa, organização "considerada por muitos como sinônimo de nepotismo e corrupção e de negócios sem escrúpulos" e também contra os "criminosos cartolas brasileiros", que "há décadas decidem o rumo das coisas e dos quais faz parte o antecessor de Blatter (na presidência da Fifa), João Havelange". Oferta de diálogo O texto ressalta que "o que está acontecendo hoje no Brasil é algo totalmente novo" para a entidade. "Pela primeira vez, o povo, que paga por essa Copa do Mundo da Fifa (e também pelos Jogos Olímpicos de 2016), se revolta", ressalta o artigo. E, com ele, também os jogadores. "'Nós somos o povo', disse Luiz Felipe Scolari'". O autor lembra que essa mesma frase foi o lema gritado por "centenas de milhões de pessoas" nas famosas passeatas de Leipzig. "Poucos dias depois, o Muro caia, e era destituído um ditador, que sempre abusou do esporte como um veículo de propaganda", compara. Outro destaque na mídia alemã neste sábado foi discurso da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, oferecendo diálogo aos manifestantes e propondo um "grande pacto" com governadores e prefeitos, além de mais dinheiro para saúde, transportes e educação, conforme noticia a reportagem intitulada Dilma Rousseff promete mais dinheiro aos brasileiros, publicada pelo site do jornal conservador Die Welt. Segurança do torneio ameaçada Os veículos alemães também ressaltam que os tumultos já comprometem a diretamente segurança das Copa das Confederações e irritaram Luiz Felipe Scolari. Alguns veículos deram destaque, neste sábado, à notícia de que o técnico da seleção brasileira foi obrigado a fechar os portões nos treinos de sua equipe "devido a uma repreensão da Fifa". Uma reportagem publicada pela agência alemã DPA e reproduzida em diversos portais afirma que a nova medida vem mesmo depois que "a Fifa desmentiu que fosse reforçar sua política de segurança (para o torneio), por causa dos protestos no Brasil". O técnico italiano, Cesare Prandelli, também reclama, segundo a mesma fonte, dizendo que foi proibido de deixar o hotel, tanto em Recife como em Salvado.

Partidos USAM centrais sindicais para pegar carona com as Manifestações do POVO, acorda Brasil, diga não a Eles também!


Na próxima quinta-feira, sindicatos e entidades ligados à CSP-Conlutas - central sindical que reúne PSTU, PSol e outras correntes de esquerda - prometem fazer greves, paralisações e um dia de manifestação em todo o Brasil. Metalúrgicos, químicos, rurais, funcionários dos Correios, servidores federais e trabalhadores do setor de alimentação são algumas das categorias que devem aderir ao que está sendo chamado como Dia Nacional de Luta. Segundo José Maria de de Almeida, coordenador da central e presidente do PSTU, é preciso que os trabalhadores entrem no movimento que está nas ruas em todo o País de forma organizada para cobrar, além da redução da tarifa e qualidade do transporte público, mais investimentos em saúde e educação, aumento salarial, e combate à inflação e à corrupção. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo.

Jornais estrangeiros veem discurso de Dilma 'rejeitado' e 'hora da verdade'


É muito difícil entender o que acontece agora no Brasil". Assim começa artigo do correspondente Francisco Peregil, destacado como uma das principais manchetes da versão online do jornal espanhol El País com o emblemático título: "Brasil, chegou a hora da verdade". A cada novo dia de protestos a imprensa estrangeira amplia sua cobertura e o espaço dedicado ao que o The New York Times chama de "varredura no País". Nesta sexta, os principais veículos do mundo evitaram comentários sobre o conteúdo do discurso da presidente Dilma Rousseff. Apesar de algumas críticas sobre uma alegada "tardia mostra de humildade após doze dias de protestUm dia depois, porém, após violentos incidentes nos arredores dos estádios de Salvador e Belo Horizonte que receberam jogos da Copa das Confederações, a imprensa mundial cravou: "os manifestantes rejeitaram furiosamente os esforços de Dilma", publicou o The New York Times. No português Correio da Manhã, Dilma foi acusada de realizar um discurso "vazio" e "com ideias antigas": "o Programa de Mobilidade Urbana, principal proposta de Dilma para satisfazer os movimentos estudantis, já foi apresentado em 2007, pelo ministro das Cidades Márcio Fortes e, um ano depois, com as mesmas medidas, pela ministra do Turismo Marta Suplicy. Além disso, o discurso da presidente foi ouvido como ameaçador, por repetir que o governo não 'transigirá com atos violentos', e que reprimirá 'a minoria autoritária', que tem promovido vandalismos".os", como escreveu o El País, poucos analistas internacionais arriscaram se posicionar e opinar se o pacto proposto por Rousseff conseguirá ou não acalmar as manifestações. rotestos contra tarifas mobilizam população e desafiam governos de todo o País Mobilizados contra o aumento das tarifas de transporte público nas grandes cidades brasileiras, grupos de ativistas organizaram protestos para pedir a redução dos preços e maior qualidade dos serviços públicos prestados à população. Estes atos ganharam corpo e expressão nacional, dilatando-se gradualmente em uma onda de protestos e levando dezenas de milhares de pessoas às ruas com uma agenda de reivindicações ampla e com um significado ainda não plenamente compreendido. A mobilização começou em Porto Alegre, quando, entre março e abril, milhares de manifestantes agruparam-se em frente à Prefeitura para protestar contra o recente aumento do preço das passagens de ônibus; a mobilização surtiu efeito, e o aumento foi temporariamente revogado. Poucos meses depois, o mesmo movimento se gestou em São Paulo, onde sucessivas mobilizações atraíram milhares às ruas; o maior episódio ocorreu no dia 13 de junho, quando um imenso ato público acabou em violentos confrontos com a polícia. A grandeza do protesto e a violência dos confrontos expandiu a pauta para todo o País. Foi assim que, no dia 17 de junho, o Brasil viveu o que foi visto como uma das maiores jornadas populares dos últimos 20 anos. Motivados contra os aumentos do preço dos transportes, mas também já inflamados por diversas outras bandeiras, tais como a realização da Copa do Mundo de 2014, a nação viveu uma noite de mobilização e confrontos em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Brasília. A onda de protestos mobiliza o debate do País e levanta um amálgama de questionamentos sobre objetivos, rumos, pautas e significados de um movimento popular singular na história brasileira desde a restauração do regime democrático em 1985. A revogação dos aumentos das passagens já é um dos resultados obtidos em São Paulo e outras cidades, mas o movimento não deve parar por aí. “Essas vozes precisam ser ouvidas”, disse a presidente Dilma Rousseff, ela própria e seu governo alvos de críticas. Fonte:terra

MUDA BRASIL - FAZ SENTIDO - O POVO QUE MUDANÇA ...SIM


Copa das Manifestações 2013 - Gigante acordou e vem mais..mais!


Senado flexibiliza empréstimos para obras da Copa e das Olimpíadas


Da Redação do Portal +AB O plenário do Senado Federal aprovou na tarde desta terça-feira (31) um projeto que flexibiliza as autorizações de empréstimos para obras de infraestrutura que sejam voltadas para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016. A medida permite empréstimos para estados e municípios mesmo que eles já estejam no limite de endividamento da Lei de Responsabilidade Fiscal. Como as autorizações de empréstimos são prerrogativas do Senado o projeto vai direto a promulgação. A proposta é de autoria do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) e sofreu alterações ainda na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), que votou a proposta também nesta terça. O relator da proposta, Romero Jucá (PMDB-RR), incluiu um artigo no texto determinando que a concessão destes empréstimos fora do limite de endividamento tenha de ser autorizada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). “Para contarem com o necessário financiamento a tais obras, é imprescindível que os governos estaduais e municipais possam ter seus níveis de endividamento excetuados dos limites”, argumenta Jucá em seu relatório. O projeto também exclui as obras de infraestrutura de regras que valem para outros empréstimos. A legislação proíbe que sejam feitos empréstimos a estados e municípios nos últimos 120 dias de mandato. No caso das obras para a Copa e para as Olimpíadas esta regra não será aplicada e os governadores poderão contrair empréstimos livremente até o fim do ano. Empréstimos O plenário também aprovou autorizações de empréstimos para estados totalizando cerca de US$ 700 milhões. Por causa da regra mencionada acima, estes empréstimos só podem ser adquiridos pelos estados até o dia 2 de setembro. Foram aprovados autorizações para empréstimos internacionais para os estados de São Paulo, Bahia, Pernambuco, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

“Freio no orçamento é para pagar empréstimos da Copa”, diz Cursi


Negando a afirmação de que o Decreto nº 1.528 lhe conceda superpoderes no comando da Secretaria de Fazenda (Sefaz), Marcel Cursi chamou a atenção para outro fato. O secretário afirmou, em audiência pública na Assembleia Legislativa, nessa terça-feira (23), que o Estado precisa “apertar o cinto” para poder pagar os altos empréstimos que vêm contraindo com o Tesouro Nacional, entre eles, os recursos para as obras da Copa do Mundo. Dívidas chegam a R$ 5 bilhões. “É importante que todos saibam que nós vivemos em um momento diferenciado, que é a questão da Copa do Mundo, e há uma consciência em todos os secretários de governo, e em todo o Governo, que estão imbuídos no sentido de cumprir as metas fiscais”, afirmou Cursi. Segundo o secretário, as metas não são ditadas pelo governo do estado, mas pelo federal, e precisam ser cumpridas para que o restante dos recursos seja liberado: “Essas metas impõem o domínio sobre o regime fiscal de Mato Grosso. Quando você contrai empréstimos, precisa gerar resultados para ter equilíbrio e conseguir pagar. Então, esse manejo, é natural que aconteça”, justificou o secretário. O secretário aponta para o fato de que, no passado, MT pagava anualmente ao governo federal o valor de R$ 1 bilhão, mas agora, são R$ 5 bi. Segundo Cursi, se não apresentar os resultados estipulados pelo governo federal, a liberação dos recursos não acontece. Cursi vinha sendo criticado nas últimas semanas pelos deputados da Assembleia por conta do Decreto n.º 1.528. Os parlamentares alegam que o secretário estaria segurando os recursos e deixando os gestores de outras pastas do Executivo “de pires na mão” em busca de dinheiro para necessidades elementares das Secretarias de Estado. (Veja AQUI) Depois de diversas críticas, o governador Silval Barbosa (PMDB) publicou nessa segunda-feira (22) um novo decreto que flexibiliza o anterior (Veja AQUI), mas deixou bem claro que não vai abrir mão da rigidez no orçamento (Veja AQUI). Fonte: radio progresso am

DILMA FALA A VERDADE AO POVO? Será mais uma história...de faremos...?


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Garota tira a roupa durante protesto em Fortaleza 19/06/2013


Rede Globo é expulsa de Manifestação - 13/06/13 - RJ


Reportagem da Rede Globo é expulsa por manifestantes em Brasilia


Manifestação contra corrupção, SEM PARTIDO!


Manifestação contra corrupção, SEM PARTIDO!

Manifestação popular contra os partidos - FORA PT E TODOS


Sem partido e Sem Rede Globo - Manifestação na Faria Lima, São Paulo


José Júnior, do AfroReggae defende Elias Maluco, o assassino de Tim Lopes


O coordenador do AfroReggae, José Júnior precisa mais do que nunca se explicar. Primeiro pelo padrão de vida que leva. Segundo a revista Alfa publicou, José Júnior só viaja de avião na classe executiva, não na econômica, e circula a bordo de um carrão, um Land Rover Freelander 2, avaliado em R$ 140 mil. Além disso afirma que por ser amigo de políticos tem acesso a muitas grifes caras como Reserva, Osklen, Adidas e Evoke. Como assim? Mas o que mais chama a atenção é a sua defesa do traficante Elias Maluco. Vejam a reprodução abaixo. Reprodução do Extra online Quer dizer que Elias Maluco agora é inocente? Me poupe José Júnior. Ele diz que é “amigo pra c....” do bandido. Só assim para justificar essa absurda defesa. Na verdade José Júnior se for investigado a fundo tem muito que se explicar, a começar pela fuga dos bandidos do Alemão. Ele foi enviado por Cabral para – segundo ele - dar prazo aos traficantes se renderem, mas todos sabem que o que aconteceu foi a fuga em massa logo depois do “acerto” com o coordenador do AfroReggae. Mas agora pasmem, o AfroReggae só no ano passado recebeu através de convênios, a maioria com os governos Cabral e Paes, R$ 20 milhões. O MP deveria fazer uma auditoria nessas contas, mas uma coisa é certa, José Júnior está levando vida de rei. Fonte:blogdogarotinho

PASTOR MARCOS PEREIRA FOI VÍTIMA DO AFRO REGGAE 2013 - abre o olho MP


CANTOR VAGUINHO FALA UM ERRO GRAVE NOS AUTOS - PR MARCOS


Acabou a farsa! A suposta vítima de estupro inocenta pastor Marcos


Elaine Martins e Kelen Rodrigues desmentem suposto estupro do pastor - a verdade ..VEJA!


Bomba! Esposa do pastor Marcos Pereira revela a verdade


Começa a cair a máscara de José Júnior do AfroReggae


Gravação escondida revela a verdade sobre a prisão do Pr. Marcos Pereira


Vizinhos do pastor Marcos Pereira revelam a verdade em depoimento


Deputados descobrem armação da Globo contra Pr. Marcos Pereira da Silva


Resposta ao video de Arnaldo Jabor contra as manifestações pelo transp


Povo quer um Milagre


PT é autoritário ao apoiar restrição a novos partidos, diz senador


Autor do pedido de liminar que suspendeu a tramitação da proposta que restringe a criação de novos partidos políticos, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) chamou o PT de "autoritário" por tentar acelerar a tramitação da proposta. A liminar é uma decisão temporária e deverá ser confirmada ou rejeitada pelos demais ministros em sessão da Corte. "Esse viés autoritário é extremamente prejudicial à democracia, temos que ter regras claras para todos. Temos convicção que o Supremo confirmará a liminar porque estamos diante de processo claramente inconstitucional. Temos uma recente decisão do STF interpretando o princípio da livre organização partidária e definindo esses limites. Não dá para ter um projeto de lei ordinária que contrarie esse limite", afirmou. A matéria passou na Câmara dos Deputados e, após horas de discussão na noite de ontem, teve a urgência adiada no Senado. Quando os parlamentares aprovam o requerimento de urgência, o projeto não passa pelas comissões e é votado diretamente no plenário. A medida prejudica diretamente a criação do Rede Sustentabilidade, partido da ex-senadora Marina Silva, que articula no Senado a derrubada do projeto ou a inclusão de uma emenda para que as novas regras comecem a valer somente depois das eleições de 2014. Pelo projeto, que tem o apoio maciço do PT, novas legendas têm reduzido o tempo de propaganda de rádio e TV e perdem o acesso ao fundo partidário. Rollemberg também criticou o apoio do governo à proposta de emenda à Constituição (PEC) 33, cuja legalidade foi aprovada na quarta-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. A PEC determina que todas as decisões do STF devem ser avaliadas pelos deputados e senadores. O senador também comemorou a liminar concedida pelo STF que determina a paralisação do andamento da matéria. "Tem partidos assumindo viés autoritário, estão perdendo a medida das coisas e querendo reduzir atribuições de instituições, atacando os princípios básicos da República, que é o equilíbrio entre os poderes. O STF é o guardião maior da Constituição brasileira, suspendeu (a tramitação) porque o projeto é claramente inconstitucional. A mera tramitação de uma proposta com essa natureza é um constrangimento para o Senado Federal", avaliou. Fonte: terra