sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Teologia da Libertação Palestina (TLP) tire suas conclusões


Naim Ateek acredita que não se pode tomar a Bíblia literalmente. Ele tem um problema especial com a Torá (o Pentateuco), que considera um “texto sionista”, e com os livros de Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, e 1 e 2 Reis – os quais confirmam que Deus deu a terra de Israel ao povo judeu. Ele fala de paz e de não-violência, mas não pede desculpas pelo terrorismo palestino. De fato, muito da sua retórica com relação a Israel é indistinguível daquela de um palestino muçulmano. Mas Naim Ateek não é muçulmano. Na verdade, ele é um cristão palestino altamente respeitado, educado nos EUA, e ordenado sacerdote episcopal. Com a idade de 75 anos, ele é presidente e diretor do Centro Ecumênico de Teologia da Libertação em Jerusalém, também denominado Sabeel Center (em árabe, “o caminho”), o qual ele ajudou a fundar nos anos 1990. Ele já escreveu livros e ganhou prêmios; é cidadão israelense e pastor de cristãos palestinos; ele fala em favor do seu povo, do qual diz que se sente marginalizado sob os “israelenses sionistas colonialistas”, que roubaram a terra dele durante a Guerra da Independência em 1948. Crendo que seu povo não pode aceitar a “perigosa teologia” dos cristãos sionistas,[1] o Dr. Ateek ajudou a desenvolver a Teologia da Libertação Palestina (TLP), a qual ele e o Sabeel Center dizem proporcionar uma maneira relevante de interpretar as Escrituras para os crentes árabes, que precisam de uma dose saudável de encorajamento por morarem em Israel. Hoje, a TLP é a principal doutrina dos cristãos palestinos, enraizando-os e fundamentando-os em uma forma de Teologia da Substituição altamente politizada. Ativismo Político A Teologia da Libertação em si não tem nada de novo. Nos anos 1960 ela veio à tona na América Latina, promovida pela Igreja Católica Romana para incentivar os assolados pela pobreza a reagirem contra o plano de desenvolvimento econômico do presidente John F. Kennedy para a América Latina, o qual, conforme acreditava a igreja, iria causar maior injustiça.[2] Os proponentes da Teologia da Libertação incentivavam o ativismo político contra aqueles que buscavam preservar o sistema de classes. Os líderes do movimento na América Latina manipulavam a mensagem do Evangelho para significar libertação da injustiça política, social e econômica. Como resultado, a teologia se espalhou por todas as denominações cristãs tradicionais e tem sido tipicamente rotulada de uma forma cristã de marxismo.[3] A Teologia da Libertação inspirou a formação de movimentos sociais e políticos. Nos últimos 20 anos, ela tem emergido como a principal teologia dos cristãos palestinos em Israel porque enfoca a libertação dos desamparados e dos oprimidos.[4] A Teologia da Libertação Palestina desdenha ostensivamente as promessas eternas de Deus ao povo judeu ao manipular as Escrituras para se encaixarem em suas necessidades. A questão mais importante contra a qual os cristãos palestinos lutam é a interpretação literal da Bíblia. Antes da criação do Estado de Israel, em 1948, a maioria considerava o Antigo Testamento crucial para as Escrituras. Ele permanecia como uma testemunha e um guia da vinda de Jesus Cristo. Contudo, depois de 1948, os cristãos árabes abandonaram a leitura e pregação do Antigo Testamento porque ele é “sionista” demais para o gosto deles. Em vez de reconhecerem a fidelidade de Deus ao verem as promessas da Aliança Abraâmica serem cumpridas diante dos seus olhos, muitos acharam o Antigo Testamento repugnante e ofensivo. O Dr. Ateek e o Sabeel Center têm usado a dispensa do Antigo Testamento como uma oportunidade de propagar a TLP, que deseja “dessionistizar” a Bíblia a fim de promover um programa anti-Israel.[5] De fato, a definição que o Sabeel dá à TLP se refere a Jesus como tendo vivido “sob a ocupação” e tenta juntar pessoas para “se posicionarem em solidariedade com o povo palestino”: A Teologia da Libertação Palestina é um movimento ecumênico de pessoas comuns da sociedade, enraizado na interpretação bíblica cristã e nutrida pelas esperanças, sonhos e lutas do povo palestino. (...) Em uma situação em que a justiça tem sido há muito tempo negligenciada, a Teologia da Libertação Palestina abre novos horizontes de entendimento para a busca de uma paz justa e para a reconciliação proclamada no Evangelho de Jesus Cristo. Ao aprender de Jesus – sua vida sob a ocupação e sua resposta à injustiça – esta teologia espera conectar o verdadeiro significado da fé cristã com a vida diária de todos aqueles que sofrem debaixo de ocupação, violência, discriminação e violação dos direitos humanos. Além disso, este esforço teológico que está desabrochando promove uma conscientização internacional mais acurada sobre a atual situação política e encoraja os cristãos de todo o mundo a trabalharem pela justiça e a permanecerem firmes em solidariedade com o povo palestino.[6] Acabe e Nabote O fundamento bíblico usado para a TLP é o relato sobre o rei Acabe e Nabote, que está em 1 Reis 21. Geralmente, a Teologia da Libertação usa o êxodo dos israelitas do Egito para estabelecer sua mensagem de liberdade da opressão política. Mas, para os palestinos, o Êxodo é demasiadamente pró-Israel. Portanto, o Dr. Ateek ensina como Acabe, rei de Israel, e sua malvada esposa, Jezabel, assassinaram Nabote por causa da terra que este possuía e como o Senhor enviou-lhes o profeta Elias para pronunciar o julgamento sobre eles. A morte deles finalmente proporcionou a justiça divina que Nabote merecia. A interpretação que o Dr. Ateek faz de 1 Reis 21 retrata o rei Acabe como sendo o moderno Estado de Israel, roubando a terra dos palestinos, que são protagonizados como o determinado Nabote. Ele prega que está chegando o dia em que Deus julgará Israel pelo que Ateek diz ser o abuso contra os árabes, e a justiça divina prevalecerá para aqueles que sofreram nas mãos dos israelenses sionistas. Para o Dr. Ateek, Nabote é a história de todos os cristãos palestinos. Ele disse: “A morte e o despojamento de Nabote e sua família de suas terras têm sido realizados novamente milhares de vezes desde a criação do Estado de Israel”.[7] Ateek tinha onze anos quando sua família perdeu sua casa em Beth-Shean na Guerra da Independência em 1948. Hoje, ele diz que os cristãos já não precisam mais reconhecer as profecias do Antigo Testamento relativas ao retorno do povo judeu à terra porque, na sua visão, elas revelam um entendimento sobre Deus que contradiz a mensagem de Jesus no Novo Testamento.[8] Ele afirma, usando uma nova e relevante interpretação das Escrituras, que: “a Bíblia pode ser reivindicada pelos cristãos palestinos”.[9] Um Muro de Separação À medida que a TLP avançava para se tornar a principal teologia dos cristãos palestinos, ela construiu um muro de separação entre os crentes – algo que Jesus morreu para remover (Ef 2). Com isso, é crescente a tensão entre as igrejas israelenses e palestinas. Meno Kalisher, pastor da igreja Assembléia de Jerusalém, disse em recente entrevista: “Sempre que nosso grupo de jovens promove atividades de comunhão com outras igrejas que incluem os cristãos palestinos, eles imediatamente ouvem como Israel é o problema e o opressor do povo palestino. Como resultado disto, nossos jovens perderam o desejo de terem comunhão com os cristãos palestinos, o que é tremendamente triste”. Infelizmente, embora o Dr. Ateek e o Sabeel Center afirmem se basear em princípios cristãos, a retórica deles não é nada diferente daquela dos palestinos muçulmanos, que incitam a violência contra Israel. Na verdade, em sua busca pela paz, Ateek não pede desculpas pelo terrorismo palestino, tampouco responsabiliza os palestinos muçulmanos pelos maus tratos aos cristãos palestinos.[10] Ironicamente, os árabes muçulmanos consideram os árabes cristãos fracos e medíocres. Embora o Dr. Ateek e o Sabeel Center afirmem que a TLP oferece aos cristãos palestinos uma maneira nova de ler as Escrituras, a verdade é que não há nada de novo sobre ela; TLP é Teologia da Substituição. Shelley Neese, vice-presidente de The Jerusalem Connection Report, escreveu: A Teologia da Substituição ensina que a Igreja substituiu os judeus como beneficiária das alianças de Deus. A TLP vai um passo adiante, dizendo que, para começar, os judeus jamais ocuparam um lugar de favor especial. Em alguns casos, ela apaga Israel completamente da Bíblia. Muitas igrejas palestinas que ensinam a TLP mudaram os Salmos, removendo todas as referências a “Israel” ou a “Sião”.[11] A TLP desdenha ostensivamente as promessas eternas de Deus ao povo judeu ao manipular as Escrituras para se encaixarem em suas necessidades. Neese afirmou: [A TLP] é um instrumento perigoso de propaganda política, astutamente empregado pelo Sabeel para minar o direito que Israel tem à terra. Enquanto isso, essa teologia anti-semita, dirigida politicamente, e vazia do Evangelho, se esconde atrás de uma fachada de paz, justiça e amor.[12] No final, diz Meno Kalisher, quem sairá perdendo serão os próprios cristãos palestinos. “Devido à sua teologia, eles consideram Israel um inimigo e perdem as bênçãos que Deus poderia lhes proporcionar”. (Christopher J. Katulka - Israel My Glory - http://www.beth-shallom.com.br) Christopher J. Katulka é representante de The Friends of Israel em Dallas, Texas (EUA). Notas: Naim Stifan Ateek, Justice and Only Justice: A Palestinian Theology of Liberation [Justiça e Somente Justiça: Uma Teologia da Libertação Palestina] (Maryknoll, NY: Orbis, 1989), 64-65. Ian Linden, Liberation Theology: Coming of Age? [Teologia da Libertação: Atingindo a Maioridade?] (London: Catholic Institute for International Relations, 1997), 3. Phillip Berryman, Liberation Theology [Teologia da Libertação] (Philadelphia, PA: Temple University Press, 1987), 138-39. Shelley Neese, “Palestinian Liberation Theology” [A Teologia da Libertação Palestina], The Jerusalem Connection, www.thejerusalemconnection.us/news-archive/2007/03/27/palestinian-liberationtheology.html?pfstyle=wp. Ibid. “Palestinian Liberation Theology” [A Teologia da Libertação Palestina] Sabeel Center, www.sabeel.org/ourstory.php. Ateek, 87. Ibid., 82. Ibid., 86. Neese. Ibid. Ibid. Fonte:http://www.beth-shalom.com.br/artigos/libertacao_palestina.html

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

PR.MARCOS BELLE MILAGRES E LIBERTACOES


Cura da coluna e nervo Ciático apostolo Marcos Belle


MINISTÉRIO MARCOS BELLE -CURAS


Universal cancela peça com 'Super-Homem gay' após denúncias de homofobia


A Universal Studios decidiu cancelar uma peça especial de Halloween após receber denúncias de que a obra incentivava a homofobia ao retratar o Super-Homem se tornando gay após ser atingindo por um pó mágico. A peça é exibida no Universal Studios, em Los Angeles, e é baseada nos personagens Bill e Ted, vividos por Alex Winter e Keanu Reeves no filme de 1989 "Bill e Ted: Uma Aventura Fantástica". A obra recebeu críticas de organizações como a Aliança de Gays e Lésbicas Contra a Difamação (GLAAD, na sigla em inglês). Jamie Lee Curtis Taete, blogueiro da Vice, atraiu atenção para o show com uma crítica contundente. Ele começa afirmando que história gira em torno de circunstâncias bizarras e que Bill e Ted acabam ficando perdidos na Terra de Oz e precisam matar quatro bruxas para voltar para casa. Fonte:terra

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

ECUMENISMO - FALSO PROFETAS , ACORDA IRMÃOS .. Segundo Dr. Pedroza


PNDH-3 = As 5 Metas da Maçonaria


Debate de Evangélicos, Maçom VS Ex-Maçom - completo


Pastor José Wellington comenta vitória na CGADB e afirma que Assembleias de Deus devem se posicionar sobre questões sociais: “Somos contra o casamento gay”


Pastor José Wellington comenta vitória na CGADB e afirma que Assembleias de Deus devem se posicionar sobre questões sociais: “Somos contra o casamento gay”

Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas. Maçom revela haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões


Em matéria realizada pela revista Cristianismo Hoje, a polêmica dos maçons em igrejas evangélicas fica cada vez mais evidente. Muitos já veem como algo comum no meio e creem que não há problemas ou divergências dentre as duas crenças, visto que muito do que é dito sobre a Ordem Maçonica seria mentira. Abaixo você confere a matéria completa da revista: Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs. Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico. Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa. Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”. Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo). O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década. “Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo. “Sem caça às bruxas” Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos. O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.” O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo. Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.” Ligações perigosas Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria. As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons. Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI). Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.

Pr Stefani Saad parte 1(ex maçom grau 33)


ICP- Desmascarado pelo Dr. Pedroza - Sobre coisas pouco reveladas


Versão legendada em português mostra trailer do filme anti islã


Livro sobre Islã - O vídeo explica os perigos e razões nessa religião


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Israel adverte seus cidadãos sobre risco de atentados no exterior


O Departamento de Contraterrorismo de Israel alertou seus cidadãos nesta segunda-feira sobre o aumento do risco de atentados no exterior contra seus cidadãos e contra judeus no próximo mês de setembro, em coincidência com algumas festividades judaicas e com o aniversário dos atentados de 11/9. O Departamento pede aos israelenses que evitem total ou parcialmente 41 países, em oito deles (cuja maioria os israelenses já têm a entrada proibida) por existir um risco "concreto muito alto": Irã, Líbano, Síria, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen, Sudão e Somália. Em Argélia, Djibuti, Mauritânia, Líbia, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Jordânia, Kuwait e Catar o perigo é "alto". Também se engloba nesta categoria a península egípcia do Sinai, que tinha sido até os últimos anos um destino frequente dos israelenses em férias. O Departamento garantiu que o Irã e o grupo libanês Hezbollah mantêm uma "campanha de terrorismo global" contra israelenses e judeus, além do fato que o dia 11 de setembro "pode ser a data preferida" da "Al Qaeda e do jihadismo global" para imitar os atentados de 2001. As festividades judaicas de Rosh Hashanah, Yom Kippur e Sucot, que acontecem em setembro, também aumentam as possibilidades de ataques contra israelenses e judeus ao redor do mundo, assinalou o Departamento. Por isso, independentemente do destino, o órgão governamental aconselhou que os israelenses aumentem as medidas de segurança, como mudar as rotas de viagem e evitar encontros inesperados e em lugares isolados.

Intitulado ‘Oh Meu Deus’, o vídeo postado no Youtube, Podre para Pr. Marcos e Detestável para quem quiser ver


Intitulado ‘Oh Meu Deus’, o vídeo postado no Youtube é protagonizado pela atriz e cantora Clarice Falcão. Na cena, ela aparece em uma consulta ao ginecologista, que encontra uma imagem de Jesus Cristo em sua vagina. “Assim caminha a humanidade... Vídeo podre! Ajudem a denunciar para retirá-lo do ar”, escreveu o deputado ao publicar o link do vídeo. Os humoristas do grupo ironizaram a declaração do político. “Acho horrível ficar se gabando das coisas na internet, mas o Feliciano não gostou do nosso vídeo”, comemorou Clarice. “O @marcofeliciano reclamando de um vídeo nosso é uma alegria sem fim”, postou Gregório Duduvier. João Vicente Castro, integrante da Porta dos Fundos e namorado de Sabrina Sato, também respondeu ao deputado: "@marcofeliciano é isso ai. Vamos fazer coisas legais tipo usar a fé dos outros pra ficar rico e alisar nossos cabelos!!! Uhuuuu", escreveu. Até as 19h30 desta segunda-feira, o vídeo do coletivo tinha 283 mil visualizações. No Twitter, o post de Feliciano foi compartilhado por 373 seguidores, enquanto as dezenas de comentários eram, em sua maioria, de apoio ao Porta dos Fundos.

Falsas verdades e o cristianismo atual! Boas explicações do Pr. Ivan Saraiva. Pare para Ouvir os Detalhes!


Aline Barros diz que show em Barretos é para quem ama Deus


Pela primeira vez na Festa do Peão de Barretos, a cantora gospel Aline Barros vai levar para o rodeio nesta segunda-feira (19) seu novo show em comemoração aos 20 anos de carreira. Segundo ela, a apresentação terá "o que a Bíblia prega e tecnologia de ponta para um público diversificado". "Este show é para quem ama Deus e quer algo a mais para sua vida. É para celebrar, pular, gritar. Será também para quem gosta de uma boa música, de ver coisa bonita e de um cenário com tecnologia de ponta", disse a cantora, que enfatiza que "famílias estarão presentes em seu testemunho". Veja Álbum de fotos Bióloga e avessa a rodeios, Aline disse que já fez shows em festas do peão, mas prefere não acompanhar o momento em que há a disputa envolvendo os animais. Para ela, é preciso respeitar o evento porque tem um "lado social muito importante". "Parte do dinheiro vai ser destinada ao Hospital do Câncer de Barretos. Ficamos felizes em poder estar contribuindo", explicou. E acrescentou: "Ajudamos também espiritualmente, orando pelas famílias e abençoando aquela cidade. Isso é natural porque a Bíblia ensina para a gente". Com início na última quinta-feira (15), a Festa do Peão de Barretos conta com uma programação predominantemente sertaneja. São mais de 60 atrações do ritmo, entre elas estão Michel Teló, Luan Santana, Gusttavo Lima, Jorge e Mateus, Chitãozinho e Xororó. Segundo a produção da festa, a expectativa é receber 900 mil pessoas nos 11 dias de festa. A 58ª edição terá também samba, funk, axé, eletrônico e gospel. Além de Aline Barros, Naldo e Belo também estarão em Barretos. Novo CD Depois de gravar quatro versões em espanhol, Aline Barros vai investir em um CD totalmente em inglês. A cantora começou a fazer aulas do idioma para ter mais fluência. "Cantar em uma língua que não é a sua, sempre é mais difícil. Mas eu adoro desafios", disse ela, que lançou seu novo DVD em maio com canções como: "Você é de Deus", "Deus do Impossível" e "Sem Limites". Aline pretende "levar a palavra de Deus contida em suas canções para fora do país", investindo também em uma carreira internacional. Ela acredita que isso é necessário para "cumprir seu papel na terra". "O dom que Deus me deu não pode ser limitado só ao Brasil. Estou me preparando e pedindo a Deus que me dê graças com esse trabalho", finalizou. Fonte:uol

domingo, 18 de agosto de 2013

Primeiro-ministro do Egito condena ataques contra cristãos no país


52 igrejas foram incendiadas e destruídas por seguidores da Irmandade Muçulmana que protestam contra o regime recém implantado no país Na última quinta-feira (15) o primeiro-ministro do Egito, Hazem al Beblaui, se manifestou sobre os ataques contra igrejas condenando a atitude dos muçulmanos que para ele são “ações criminosas”. Os protestos da população contra o governo se voltaram para as igrejas e sete delas foram destruídas. O chefe do governo chegou a entrar em contato com o patriarca da igreja ortodoxa copta, Teodoro II, para expressar solidariedade e oferecer apoio. A agência estatal de notícias, a Mena, afirmou que Beblaui prometeu combater novos casos de ataque a igrejas com firmeza. “A unidade de muçulmanos e cristãos são uma linha vermelha e as forças da escuridão e o terrorismo não conseguirão afetar ou enfraquecê-la”, disse o primeiro-ministro. Por trás desses ataques estariam seguidores da Irmandade Muçulmana que incendiaram e danificaram templos cristãos. Outros protestos foram realizados no Egito tendo como estopim o desmonte dos acampamentos dos islamitas na capital Cairo. Os confrontos entre manifestantes e a polícia já deixaram mais de 520 pessoas mortas e mais de 3.100 feridos de acordo com o Ministério da Saúde do Egito. A confusão teve início por motivos políticos, já que o presidente ligado à Irmandade, Mohammed Mursi, foi deposto. Com informações Terra.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Maria mãe de Jesus ficou virgem pra sempre???


Existe Ex-Gay na bíblia?


Testemunho Ex homossexual - IURD Alemanha


Что такое свобода во Христе?


Наша жизнь - это Бог (УФА)


Песня "Любовь Христова" - Валерии Щербина - Russos Louvando a Jesus


Russos cantam para Jesus! Иисус есть Путь


Иисус есть путь - Jesus is the way (Jesus é o Caminho Heloísa) Linda Música


Namoro segundo a Biblia - Pr. Paul Washer


Orações pela Polônia , uma benção!


Marcha Para JESUS em Lublin Polonia 11.08.2013 - Aleluia


Batismo de evangelicos na Polônia


Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Lublin, Polônia


Debate verdade ou mito com duas posições sobre Iluminatis


Debate sobre Traduções da Bíblia - A Verdade segundo uma Visão


Nehemiah Gordon Interview: Hebrew Yeshua vs. Greek Jesus


O nome de Jesus por Robespierre - Yeshua ou Yaohushua?


O Retorno de Jesus- Pr. Russels Shedd


A Lei e a Graça de Deus - Pr. Russell Shedd


Reflexões e Criticas de Washer Paul - sobre algumas igrejas


Paul Washer - Sobre Deus


Missões Cristã na Russia - Veja a situação


Cláudio Duarte o Pastor em Entrevista


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Video sobre Islã e sua história (Documentário)


Isinbayeva critica sueca por gesto de apoio à comunidade gay


Principal rosto do campeonato mundial de Moscou, Yelena Isinbayeva classificou como desrespeitoso o gesto da sueca Emma Green-Tregaro, que apoiou à comunidade gay. A melhor saltadora da história disse ainda que apoia a lei que bania a promoção da homossexualidade. Green-Tegaro competiu na rodada classificatória de salto em altura de quinta-feira no estádio Luzhinki com suas unhas pintadas nas cores da bandeira de arco-íris usada pelo movimento gay. "É desrespeitoso com o nosso país, desrespeitoso com nossos cidadãos porque somos russos", disse Isinbayeva, falando em um inglês hesitante, em uma coletiva de imprensa. ​"Talvez sejamos diferentes do povo europeu e do povo de outras terras. Temos nossa lei que todos devem respeitar. Quando vamos a países diferentes, tentamos seguir as regras deles. Não tentamos criar nossas regras ali. Apenas tentamos ser respeitosos. Nos consideramos pessoas normais e comuns, apenas gostamos de garotos com mulheres, de garotas com garotos... vem da história". "Espero que o problema não estrague os Jogos Olímpicos em Sochi", acrescentou a atleta de 31 anos, que é uma das mais conhecidas da Rússia e venceu seu terceiro título mundial diante de uma plateia fascinada na terça-feira. A polêmica lei russa, que foi aprovada em junho, proíbe alguns aspectos da promoção da homossexualidade e causou uma situação política delicada antes das Olimpíadas de Inverno em Sochi no próximo ano, quando será aplicada a atletas e espectadores. Fonte:terra

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Israel pode atacar Irã sem apoio operacional dos EUA, diz rádio


O Exército israelense pode atacar o Irã sem a necessidade de apoio operacional americano, mas uma intervenção somente de Israel seria qualitativamente inferior a que poderia efetuar junto com os Estados Unidos, disse nesta terça-feira uma fonte oficial israelense à rádio pública do país. A fonte, que a emissora não identificou, manifestou suas dúvidas sobre a seriedade do compromisso da Administração de Barack Obama de impedir, a qualquer preço, que o Irã desenvolva armamento nuclear. O comportamento da Casa Branca em relação à guerra civil na Síria, acrescentou, mostrou que Israel não pode confiar nas promessas de seu principal aliado quando se trata de assuntos considerados cruciais para sua segurança. Israel teme, além disso, a abertura de um diálogo direto entre Washington e Teerã sobre o programa nuclear porque isso poderia gerar um relaxamento das sanções contra o Irã em troca do cumprimento de algumas condições da comunidade internacional. O medo israelense reside em que as eventuais cessões iranianas estejam abaixo de suas exigências. As três reivindicações de Israel ao Irã, conforme o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu formulou em várias ocasiões, são: o desmantelamento da usina nuclear próxima à cidade de Qom, o fim do enriquecimento de urânio e a eliminação de todo o urânio enriquecido acima de 3,5% Fonte:terra

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Claudio Duarte os desafios de um lider


Netanyahu apoia entrada de cristãos palestinos no Exército de Israel


O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, deu nesta segunda-feira apoio ao alistamento de cristãos palestinos no exército israelense, após o pedido apresentado pelo chamado Fórum de Oficiais Cristãos. "O primeiro-ministro ordenou a criação de um fórum conjunto que fomente o alistamento da comunidade cristã ao exército e a prestação de serviço social, assim como sua integração na vida do Estado", informou o premiê em comunicado divulgado logo depois de reunião com o sacerdote ortodoxo Gabriel Nadaf. Nadaf representa um grupo de cristãos de origem palestina que recentemente quebrou os vínculos com a comunidade palestina muçulmana para defender a total incorporação de seus membros na sociedade israelense, majoritariamente judia. Estima-se que 150 mil cristãos palestinos vivam em Israel. Os palestinos representam 20% dos oito milhões de israelenses, mas pela origem e relação com a população na Cisjordânia e Gaza estiveram historicamente isentos do serviço militar. Nos últimos meses, Nadaf e o Fórum de Oficiais Cristãos têm realizado e acompanhado várias iniciativas de caráter político para a criação do primeiro partido cristão em Israel. No último ano, o número de recrutas cristãos no exército israelense passou de 35 a 100, e cerca de 500 outros jovens prestam serviço social, que pode ser trocado pelo militar em determinadas comunidades. Participaram da reunião com Netanyahu os presidentes do Fórum, o tenente aposentado Shadi Khalul; e do Conselho Ortodoxo da cidade de Yafia, Naji Abid. Netanyahu afirmou que "trabalhará para integrar os membros da comunidade cristã na nova lei de alistamento", que por enquanto só é aplicável aos ultra-ortodoxos judeus, outro grupo historicamente isento. "Devemos permitir aos membros da comunidade cristã que se alistem. São cidadãos leais que querem defender o Estado e por isso lhes dou saudação e apoio", declarou o primeiro-ministro israelense. Há alguns meses, Nadaf foi criticado pelo patriarca ortodoxo de Jerusalém, máxima autoridade da igreja na região, por participar de uma atividade política que, para ele, poderia pôr em perigo outras comunidades no Oriente Médio. No entanto, na reunião com Netanyahu, Nadaf disse que "aqueles que se opõem à integração da comunidade cristã nas instituições do Estado não seguem o caminho do cristianismo". "Nosso objetivo é proteger Terra Santa e o Estado de Israel. Temos quebrado a barreira do medo, o Estado merece que participemos de sua defesa", ressaltou. Círculos palestinos veem com indignação a iniciativa de alistamento, por considerar que, com ela, a comunidade cristã apoiará a política militar israelense que sustenta a ocupação e as consequências que leva para a população civil na Cisjordânia e Gaza. Fonte:terra

Ativista gays tentam atrapalhar culto em Santarém no Pará - Pr. Marcos Feliciano é mais uma vez perseguido


quarta-feira, 31 de julho de 2013

Learn How to Pray Tabernacle Prayer with Dr. David Yonggi Cho - Inglês


Dr. Myles Munroe, Understanding The Principle of Reformation - inglês


Jornada do PAPA consumiu ao menos R$ 109 mi em recursos públicos -


O gasto público com a Jornada Mundial da Juventude alcançou R$ 109 milhões, de acordo com as informações prestadas até agora pelos governos federal, estadual e municipal. A União foi a que, até agora, divulgou o maior dispêndio para o evento católico: R$ 57 milhões na segurança da Jornada e do papa Francisco. As Forças Armadas receberam R$ 27 milhões para alimentação e combustível consumidos durante a Jornada. Os recursos foram usados também na montagem da estrutura em Guaratiba --dois hospitais de campanha e alojamentos--, cujo custo não foi detalhado. utros R$ 30 milhões foram repassados para a Secretaria Especial para Grandes Eventos, ligada ao Ministério da Justiça. O dinheiro foi usado em passagens e diárias de policiais e agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) deslocados para o Rio. Os gastos se juntam aos já divulgados pelos governos estadual e municipal do Rio. Os dois relatam gastos R$ 26 milhões cada, mas não detalharam custos. O governo do Estado afirma que custeou o transporte dos peregrinos e voluntários nos sistemas de trens e metrô. Além disso, pagou a instalação de bolsões de recepção de ônibus com peregrinos. Cerca de R$ 850 mil foram gastos com o evento com o papa Francisco no Palácio Guanabara. O Estado também custeou a despedida do papa na Base Aérea do Galeão. O Estado informou que não tinha balanço atualizado após o fim do evento. Antes da Jornada, o Palácio Guanabara havia informado que o gasto estava dentro do previsto. A prefeitura afirma que seus R$ 26 milhões foram usados para o pagamento de serviços de logística e planejamento. Parte dos gastos foi feita no entorno do Campus Fidei, em Guaratiba, que não foi usado. Entre eles a urbanização de ruas, limpeza e dragagem do rio Piraquê, vizinho ao local, e construção de passarelas para os peregrinos. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) afirmou que todos os gastos já seriam feitos sem a Jornada, mas que foram acelerados em razão do evento. FONTE:FOLHA INTERNET

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Shlomi Shabbat-Yossi Azulai IMA (mother)


MOTHER Who walks by my side for the length of the journey with each dream, each look, Mother. Who wraps all of me, in a neverending warmth in love, in worry, Mother. Just embrace me and see who's dearest to me of all don't change for me don't go from me ever, ever. You know the way, to the heart that has no secret your hand touches my soul and covers everything. Who gives all of herself without a shadow of regret in her soul close to me dear Mother. You were never broken you never err you wipe away my tear, Mother. Just embrace me... Like a sun you shine and evil turns to good come Mother, take the fear and hug me close. Who walks by my side...

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Dilma é vaiada e prefeitos são repreendidos por desafeto da presidente


A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira (10) um pacote de bondades a administradores que participam da 16ª Marcha dos Prefeitos em Brasília. No entanto, apesar de ter sido aplaudida de pé em sua entrada e no início de sua fala pelos presentes na plateia, foi vaiada sob pedidos dos prefeitos de revisão do Fundo de Participação dos Municípios, não mencionada em seu discurso. Leia íntegra do discurso de Dilma na 16ª Marcha dos Prefeitos Depois, quando a presidente já havia saído do palco onde falou à plateia, os presentes foram repreendidos pelo presidente da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), Paulo Ziulkoski, que organiza o evento. "Mas parece que somos uma manada irracional", discursou Ziulkoski. "Para que vaiar? O que se ganha com isso? Eu sou o maior bronco do governo, vocês sabem como é que é", desabafou. Dilma anunciou durante o evento mais recursos para saúde e educação, no valor de R$ 3 bilhões. Eles serão repassados em duas parcelas: uma em agosto deste ano e a segunda em abril de 2014. Também anunciou ampliação da verba do Programa de Atenção Básica, em R$ 600 milhões ao ano. Depois, disse que vai mandar R$ 4 mil ao mês para equipes de saúde --um total de R$ 3 bilhões. Outros R$ 5,5 bilhões serão para custeio de estrutura do SUS (Sistema Único de Saúde). E mais R$ 3,2 bilhões irão para 2.000 creches. Anunciou ainda que, a partir de agora, todos os municípios abaixo de 50 mil habitantes podem acessar o programa Minha Casa Minha Vida. "Nós não vamos mais deixar que haja seleção. Todos os municípios podem executar o programa Minha Casa Minha Vida", disse a presidente. Fonte:uol

Dilma é vaiada durante 16ª Marcha dos Prefeitos 2013


"Vocês são prefeitos como eu sou presidenta. Vocês sabem que não tem milagre. Quem falar que tem milagre na gestão pública sabe que não é verdade. Agora, nós precisamos fazer um esforço muito grande para atender aquilo que é emergencial", disse Dilma em resposta aos gritos por revisão do Fundo de Participação dos Municípios. Na edição do ano passado, Dilma também foi vaiada pelos prefeitos. Na ocasião, ela discursava na abertura do evento e falava sobre a divisão das receitas dos royalties do petróleo --um dos temas sensíveis na pauta dos prefeitos à época. Depois, a presidente chegou a falar com dedo em riste com Paulo Ziulkoski. Nesta terça-feira, sua ausência foi vaiada na cerimônia de abertura da marcha. A participação da presidente era esperada, como tem sido a tradição nas edições recentes da marcha, em que prefeitos vão à capital federal cobrar verbas e medidas de apoio aos municípios.

Nunca compre da marca " montadora de baixa qualidade" QBEX, o povo denuncia..!


Comprei um Note C/ Intel Core 2 I7 2630M 8Gb 750Gb 14 W7B - Qbex no site das Lojas Americanas no dia 09/09/2012, a entrega foi no dia 13/09/2012. O aparelho veio com defeito ou sem a placa de som, e sem funcionar o leitor de cd/dvd. No dia 24/09/2012 entrei em contato pelo site da QBEX e abri um ticket de número 2012092412907210424 informando o defeito e a cópia da nota fiscal, no dia 25/09/2012 recebi um email da Qbex com um formulário para ser preenchido e enviado novamente por email (é tudo por email) juntamente com algumas documentações, enviei esse email e ficou faltando algumas documentações, enviei novamente no dia 04/10/2012 com todas as documentações exigidas, fotos, formulário preenchido, nota fiscal, cópia do rg e comprovante de endereço. Até agora NADA!!! hoje é dia 11/10/2012. Eles se querem mandam alguma satisfação! Nesse meio tempo liguei por DIVERSAS vezes no atendimento 3003 2900, e a moça sempre me diz a mesma coisa: Não se preocupe por que vou passar para o setor responsável! Esse setor que não tem nada de responsável também não entra em contato, mandei email (vários) para ouvidoria e para o atendimento pelo site da Qbex e pelo atendimento@qbex.com.br, também nem se pronunciam. Questionei a moça do atendimento 3003 2900 para que ela deixasse eu falar com alguém da empresa responsável pela área que ela disse que iria passar , porque afinal eu sei que ela não tinha culpa do que esta acontecendo e não tinha que ficar me ouvindo, e a resposta dela sabe qual foi?? Que os clientes não tinham acesso a esses setores, por política da empresa!! Entre as DIVERSAS reclamações que tem aqui no site desta empresa, uma delas me chamou atenção que na resposta a pessoa informou que a QBEX disponibiliza vários canais de atendimento, só que nenhum deles funciona, só você entra em contato com eles, eles não estão nem ai contigo! Pelo chat a mesma coisa, conversei 2 vezes com o atendente, uma no dia 25/09 com Robson, e outra no dia 03/10 também com esse Robson. Então quer dizer...só dor de cabeça...to passando a maior vergonha da minha vida, porque esse computador faz parte do tratamento de uma adolescente moradora do Hospital Municipal de Nova Odessa, a equipe conseguiu com que a prefeitura comprasse um programa caríssimo para tentar comunicação com ela, o pai um aposentado de um salário mínimo se disponibilizou a comprar esse computador (mais caro inclusive pq o programa é pesado então precisava de um note com memória e HD grandes), ele está vendendo cocada na feira para complementar a renda e pagar esse computador, tem uma equipe inteira esperando, enfermagem, médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos para começar a testar o programa com essa paciente, e eu que comprei o notebook a pedido da mãe que confia muito em mim, estou passando por essa VERGONHA! Bom...pelo tanto de reclamações que há dessa marca aqui na internet, os representantes dessa empresa não estão nem ai mesmo para com o consumidor...não sei mais o que fazer, porque quando eles mandarem esse código de postagem e eu enviar esse computador pra eles novamente, sabe-se lá Deus quando vão devolver "SE" devolver...porque com esse descaso, não dou crédito algum mais por essa marca! QBEX NUNNNNCA MAIS!!!! O notebook que foi mandado para troca no dia 11/10/2012 chegou lá na fábrica dia 16/10/2012 e retornou para mim no dia 26/10/2012. O notebook veio com defeito, sem a placa de som e não fazia leitura de cd/DVD. Pois bem...veio o notebook, agora ele tem som, mais para vc ouvi-lo tem que ficar bem pertinho, pq o auto falante dele é PÉSSIMO!!! Eu mandei o notebook com tudo, manual de instrução e com o software que vem junto, veio sem o manual, sem o software e pasmem!!! Sem o WINDOWS original!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! EU COMPREI ESSE NOTEBOOK DESSA MARCA RIDÍCULA COM O WINDOWS E COM O OFFICE!!!! O notebook veio com aquela frase “ESTA CÓPIA DO WINDOWS NÃO É ORIGINAL”. ESSA EMPRESA QBEX É RIDÍCULA, PRODUTOS RUINS, SEM QUALIDADE DE SOM, ELES NÃO REVISAM OS PRODUTOS QUE SAEM DE FÁBRICA! Eu to possessa de raiva! Pagar tão caro em um notebook ruim de mais, e ainda me mandam sem o Windows! Vocês são verdadeiros incompetentes! Eu vou dedicar nem que sejam dez minutos dos meus próximos dias fazendo reclamações e divulgando a bela assistência de vocês! Em sites de reclamação e em todos os sites que vendem essa [alterado automaticamente pelo denuncio] de QBEX na opinião de usuários!!! TO INDIGNADA!!!

AGU barra curso-passeio de servidores na Califórnia - Mais esssa no Brasil


Enquanto a maioria dos funcionários ralava no verão de Brasília, uma turma seleta da Advocacia Geral da União (AGU) se esbaldou, com licença remunerada, em aluguel de conversíveis, festas em limusine, passeios nas praias e badalações em bares de San Diego, na Califórnia, revelam fotos nas redes sociais. Foram 18 dias de ‘aula’, em Janeiro de 2011 e 2012, para 80 servidores, no ‘Curso de Introdução de Direito Americano’, parceria com Thomas Jefferson School of Law (TJSL). O curso-passeio com aulas de inglês e direito comparado – disciplinas do currículo de qualquer faculdade de graduação de advogado no Brasil – foi barrado só este ano. Além da licença remunerada, a AGU ainda bancou as passagens de ida e volta de 10 bolsistas nas duas edições. Eles não gastaram com curso, hospedagem, alimentação e outros custos. Os outros servidores que viajaram pagaram seus custos. Os privilegiados foram tutelados pela Escola da AGU. A ‘manutenção da remuneração’, segundo a assessoria, foi ‘nos termos do art. 95 da Lei 8.112/90’. E não foram só os Advogados da União. O curso ofereceu vagas também para Procuradores Federais, da Fazenda e do Banco Central, além de ‘cargos de direção’. A assessoria da AGU informou que não houve mais edições da parceria com a TJSL porque o número de servidores atendidos foi o suficiente para o órgão. (uma foto de passeio de limusine de um grupo de mulheres, supostamente em Las Vegas, conforme uma delas, foi retirada do post para edição, assim como outras, para preservar os servidores, extraídas de rede social. A Coluna, em contato com duas servidores, sugeriu que enviem os relatórios de trabalho da viagem após o curso. ) Fone:uol

‘Leis de Informação’ aprovadas na América Latina deixam imprensa em alerta


Sucessivas leis aprovadas em países de governos populistas do Caribe e América do Sul preocupam jornais de todo o mundo. Elas preveem penas de censura ou prisão a jornalistas, ditadas por ‘conselhos’ de notáveis, e apareceram na chamada ‘regulamentação da mídia’. Costa Rica, Guatemala, Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina já têm ou buscam as suas. No Congresso, os grupos de trabalho parlamentar ganharam forças em recentes pacotes de leis. PCdoB e PT são os partidos que desejam a revisão dos meios de comunicação. Em todos os casos citados, há uma similaridade ao proposto no Brasil: um debate político-partidário, e não amplamente social. Recentemente, o Congresso costa-riquenho aprovou lei de mídia que previa prisão de um a seis anos para repórter que denunciasse ‘Segredos de Estado’. Pressionado pelo povo, recuou há duas semanas. Segundo a ONG Repórteres Sem Fronteira, o Brasil é vice-líder no rank mundial de jornalistas assassinados em 2013. Perde para Síria e Irã, empatados. Com tiros de borrachas em repórteres, a PM vai tentando ajudar. Fonte:uol

Dilma pode sancionar lei que legaliza o aborto


Um projeto de lei terminativo que dormitava há 14 anos, que abre brecha para a legalização do aborto, entrou em pauta nas comissões, foi aprovado na Câmara e Senado e chegou à mesa da presidente Dilma para sanção. Ele dispõe sobre atendimento especial e obrigatório em hospitais públicos da rede SUS a vítimas de violência sexual, deixando a cargo do médico a ‘profilaxia da gravidez’. No bordão médico, entende-se em suma por ‘profilaxia’ a aplicação de meios ou medicamentos tendentes a evitar algo ou uma doença. Neste caso, a gravidez. Mas o texto não detalha o tratamento a ser dado e abre brecha para o aborto em geral. Ou seja, embora seja direcionado a vítimas de estupro, mulheres em gestação inicial, embora não vítimas de abuso mas que desejem abortar, podem recorrer a isso para um aborto legal via medicamentos. O PLC 3/2013 no Senado (antigo PL 60/99 da Câmara), cujo inciso IV do Parágrafo 3º prevê a profilaxia, foi apresentado pela então deputada Iara Bernardi (PT-SP) como “prevenção de gravidês”, mas sofreu resistências e foi engavetado. Voltou há poucos meses com lobby de grupos feministas e deixou em polvorosa ontem a bancada cristã. E em situação delicada o líder do PMDB na Câmara, deputado evangélico Eduardo Cunha (RJ), quem deu parecer pela prioridade na tramitação. Sondado ontem, Cunha se assustou e disse a aliados que não notara o inciso. Deputados e senadores da bancada cristã foram cobrados. A Igreja e entidades contra o aborto entraram em operação e enviaram alertas ao Palácio do Planalto. Ontem o diretor do Instituto Pró-Vida de Brasília, Paulo Fernando Melo, mandou e-mail de alerta para o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência. Gilberto é ligado à Igreja e foi um dos articuladores da retomada da campanha de Dilma em 2010 junto aos cristãos, após o boato de que ela era a favor do aborto. Fonte:uol Leandro Mazzini 10/07/2013

terça-feira, 9 de julho de 2013

PNDH-3 - O melhor Resumo da Internet


PNDH3, PT, ONU, NOVA ORDEM MUNDIAL - AGENDA - Esclarecedor o video


MOVIMENTO PASSE LIVRE E ESTRATÉGIAS DA ESQUERDA


Casamento gay e Caos Jurídico no Brasil


O Conselho Federal de Psicologia + PT + Movimento Gay


Educando Meninos livro PDF do Dr. James Dobson


Link do Livro: http://books.google.com.br/books?id=k9ImTH8Qub0C&pg=PA129&dq=cura+gay&hl=pt-BR&sa=X&ei=NBbcUYqqJ4f49gTbn4CYDQ&ved=0CC8Q6AEwAA#v=onepage&q=cura%20gay&f=false

Olavo de Carvalho - Psicólogos e Psicopatas mais gayzismo X religião


Gayzistas e Evangélicos


Movimento Gay caça Julio Severo que teve de fugir do Brasil - pt 1/2


Movimento Gay Caça Júlio Severo que teve de Fugir do Brasil - pt 2/2


ditadura gayzista e jean wyllys


Um livro que trata do perigo do Islã: no Google Books


Um livro que trata do perigo do Islã: "O maior perigo do Islã: é não conhece-lo" de José Tadeu Arantes Link: http://books.google.com.br/books?id=IVhT95TIK-AC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Dave Hunt Mapa do caminho para o Armagedom Dave Hunt - com tradução em pt


Conflito Israelo-palestino: A verdade sobre a Cisjordânia.


HISTÓRIA E SIGNIFICADO DE “PALESTINA” E “PALESTINOS”


Por Joseph E. Katz Tradução e adaptação por Matheus Zandona “Não existe uma nação árabe chamada Palestina (…). Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolheram chamar a terra que eles controlavam de ‘Palestina’, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em ‘Falastin’, uma entidade ficcional.” Golda Meir O QUE SIGNIFICA “PALESTINA”? “Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do termo “Peléshet”, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e Ismael. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito (1194 a.C.), se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”. Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, lingüística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome “Falastin” que os árabes usam atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra árabe mas sim hebraica – Peleshet (raiz Pelesh), que significa divisor, invasor. O uso do termo “Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica. COMO A TERRA DE ISRAEL VEIO A SE TORNAR “PALESTINA”? No primeiro século d.C., os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel (também conhecido como Judá ou Judéia), visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome “Palestina”, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina”. Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e perigosas. BREVE HISTÓRIA DA “PALESTINA” Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no sec. XV ou XIII a.C.), os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá. Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20). Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”). Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta. Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja a capital encontrava-se em Istambul. Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França A PROMESSA DO “LAR JUDAICO NACIONAL” Viajantes do ocidente à região da Palestina deixaram registros do que viram no local. O tema presente em todos os relatos é DESCASO. Vejamos alguns testemunhos: “A terra está desolada, vazia, negligenciada, abandonada, destinada à ruínas. Não há nada lá (Jerusalém) para ser visto, a não ser poucos vestígios da antiga muralha que ainda permanece. Todo o resto está coberto por musgo e mato”. Peregrino inglês, 1590. “A região está em situação deplorável, sem habitantes. Sua maior necessidade são pessoas!”Cônsul Britânico, 1857. “Não há sequer uma vila em toda a extensão do vale chamado Jezreel, nem mesmo em um raio de 50Km. Viajamos quilômetros sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada, Jericó é uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e humilhação, não é desejada por qualquer criação (…). Um país desolado cujo solo é bastante rico, mas é dado inteiramente a ervas inúteis (…) uma expansão silenciosa, pesarosa (…) uma desolação (…). Nunca vimos um ser humano durante todo o caminho. A Palestina encontra-se vestida em pano de saco e cinzas…”. Mark Twain, “The Innocents Abroad”, 1867. A restauração da terra “desolada” e “não desejada” começou na segunda metade do século XIX, com os primeiros pioneiros judeus. O trabalho realizado por estes pioneiros criou novas e melhores condições e oportunidades, o que acabou por atrair outros imigrantes de várias partes do Oriente Médio, tanto árabes quanto outros. A Declaração Balfour, de 1917, confirmada pela Liga (ou Sociedade) das Nações, comprometeu o governo britânico aos princípios que “o governo de vossa majestade vê com favor o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional Judaico, e fará uso de seus melhores recursos para facilitar a materialização deste objeto (…)”. Ficou então determinado o controle britânico sobre toda a região e que a área seria aberta à criação de assentamentos judaicos. Também determinou-se que os direitos de todos os seus habitantes (já residentes na região) seriam preservados e protegidos. O Mandato Britânico na Palestina originalmente incluía tudo o que é hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles. No entanto, quando o “protégé” britânico Emir Abdullah foi forçado a abandonar seu domínio hashmaíta na Arábia, os britânicos criaram para ele uma região alternativa para seu reino, localizada ao leste do rio Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região, assim os ingleses a chamaram de “além do Jordão”, ou “Trans-Jordânia”; posteriormente apenas “Jordânia”. Com esta manobra política, que violava todas as regras estipuladas pela Declaração Balfour e pelo Mandato Britânico, os ingleses retiraram 75% da região destinada a ser o “Lar dos Judeus”, como havia declarado a rainha. Não foi permitido que nenhum judeu habitasse na região da Trans-Jordânia (ou Jordânia). Menos de 25% permaneceu da Palestina original do Mandato Britânico, destinado aos “assentamentos judaicos” prometidos pelos ingleses. Além disso, eles restringiram a imigração judaica na região e impuseram restrições quanto ao local onde os judeus poderiam trabalhar, viver, construir ou plantar. Na verdade, as regiões mais deploráveis da então Palestina britânica foram destinadas aos judeus, como os pântanos da Galiléia e as regiões infestadas de malária como Jafa e Tel-Aviv. Somente após 1967, Israel finalmente conseguiu habitar em algumas das regiões prometidas pelos britânicos aos judeus. Apesar dos britânicos constantemente declararem como ilegais os assentamentos judaicos durante o Mandato Britânico, foram eles mesmos que agiram contrariamente à lei ao expulsarem os judeus da região já declarada “O Lar Judaico Nacional” pela Liga das Nações e pela rainha da Inglaterra. MAS ENTÃO, QUEM SÃO OS “PALESTINOS”? Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se referiam a população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C). Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na região. Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa. Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia (chamada de Palestina Oriental), Síria, Egito e de várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que “…longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se multiplicaram…!” Estatísticas exatas da população da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900. O mito atual é que estes árabes há muitos séculos já estavam estabelecidos na Palestina, até que vieram os judeus e os “desalojaram” em 1948. Mas na verdade a imigração recente de árabes para a Palestina foi que “desalojou” os judeus. O aumento massivo da população árabe na região é comprovada pela lei criada pela ONU em 47: “Qualquer árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas que deixou a região em 1948, é considerado um “refugiado palestino”. Esta é a origem dos famosos “refugiados palestinos”. As estatísticas sobre a população judaica e árabe na região raramente levam em consideração como surgiram tais proporções. Um dos fatores foi a política inglesa de manter os judeus fora ao mesmo tempo em que traziam os árabes. Outro fator foi a violência utilizada para matar ou expulsar até mesmo judeus que já estavam há muito tempo estabelecidos na região. Por exemplo: A conexão judaica com a cidade de Hebron data dos dias de Abraão, e na verdade, sempre existiu lá uma comunidade judaica desde os dias de Josué, antes mesmo do Rei Davi torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de árabes (com o consenso britânico), matou e expulsou quase toda a comunidade judaica de Hebron. Outro exemplo: Em 1948, a Transjordânia passou a ocupar quase todo o território da Judéia e Samaria (os quais eles chamavam de Cisjordânia) bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que foi feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram assassinados ou expulsos. DE PALESTINA PARA ISRAEL O que seria da “Palestina” após o Mandato Britânico? Esta questão foi levantada por vários líderes britânicos e também mundiais, culminando com a decisão da ONU em 1947. Durante as várias deliberações, oficiais, representantes e escritores ÁRABES expressaram suas visões sobre a “Palestina”. Vejam que interessante: “Não existe um país chamado Palestina. ‘Palestina’ é um termo que os sionistas inventaram (…). Nosso país foi por séculos parte da Síria. ‘Palestina’ é estranha a nós. Foram os sionistas (termo como os árabes se referem aos judeus) que criaram este termo.” Líder árabe que discursou na Comissão Britânica, 1937. “Palestina? Jamais existiu tal coisa na história! Absolutamente não!” Professor Philip Hitti, historiador árabe a serviço do Comitê Anglo-Americano, 1946. “Todos sabem que a ‘Palestina’ não é nada mais do que o sul da Síria”.Delegado da Arábia Saudita no Conselho de Segurança da ONU, 1956. “Nunca existiu uma região chamada Palestina, governada por palestinos. Não há uma língua chamada Palestina. Não existe uma cultura Palestina. Palestinos são na verdade árabes, sem distinção de Jordanianos (outra invenção recente), Sírios, Libaneses, Iraquianos, etc. Os árabes controlam 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa 0,1% da região. Mas isso já é muito para os árabes. Eles querem tudo! Esta é a razão dos conflitos existentes hoje em Israel. Não importa quantas concessões territoriais o governo de Israel fará; nunca será o suficiente. “Mitos do Oriente Médio”, por Joseph Farah, escritor e jornalista árabe. Ainda em 1948, os árabes ainda não haviam descoberto sua nação milenar chamada “Falastina” (até hoje eles nem sequer conseguem pronunciar a palavra “Palestina”, trocando o “P” pelo “F”). Quando a ONU lhes ofereceu metade da Palestina ao oeste do Jordão como seu país, eles violentamente rejeitaram a proposta. Logo após a declaração da ONU criando as duas nações na região (uma árabe e uma judaica), seis nações árabes iniciaram uma guerra visando a aniquilação da recém formada nação de Israel. O propósito desta guerra jamais foi estabelecer uma nação independente chamada “Falastina”, mas sim, expulsar e aniquilar os judeus para dividir entre eles a região antes controlada pelos ingleses. Os líderes destas nações árabes ordenaram que a população árabe da então Palestina emigrasse para as regiões de fronteira e para a costa, uma vez que conduziriam um ataque massivo aos judeus em todos os povoados. Ironicamente, eles demandaram a retirada mas jamais ofereceram seus territórios para receberem tais refugiados. Israel, pressentindo a guerra eminente, organizou uma campanha nacional onde garantiu aos árabes que ficassem no país, cidadania israelense, liberdade de religião e de culto, bem como os mesmos direitos civis e políticos que os judeus teriam. Após o término da Guerra e a vitória de Israel, os árabes que permaneceram se tornaram cidadãos de Israel, e os que abandonaram suas casas esperando a destruição dos judeus foram rejeitados pelos países árabes das fronteiras onde estavam refugiados. Egito, Jordânia, Síria e Líbano fecharam suas portas para seus irmãos árabes, dando início ao que conhecemos hoje como os “Refugiados Palestinos”. Apesar de ter perdido esta guerra, a Jordânia (então chamada Transjordânia) conseguiu anexar a Cisjordânia e a cidade oriental de Jerusalém, matando ou expulsando os judeus que já habitavam na região (judeus de todas as nações que há milênios cuidavam dos locais judaicos sagrados para o judaísmo). O Egito, por sua vez, ocupou a faixa de Gaza. Estas duas nações árabes ocuparam estas regiões até 1967. Neste ano, elas iniciaram uma outra guerra para aniquilar Israel, e como conseqüência de seu fracasso, perderam as terras que tomaram na Guerra de 1948. Nestes 19 anos que ocuparam estas regiões, Jordânia e Egito nunca planejaram criar um estado “Falestino” para os “palestinos”. Nem mesmo os palestinos tinham esta reivindicação. Aliás, ninguém no mundo jamais sugeriu tal coisa. Finalmente, em 1964, o “Movimento para Libertação da Palestina” foi criado por Yasser Arafat com o claro objetivo de promover a destruição de Israel. Com este propósito, ele ajudou também nos ataques precipitados a Israel em 1967. O resultado frustrado deste ataque inspirou uma mudança da opinião pública. Como propaganda, era mais prudente falar em “liberação da Palestina” do que em “destruição de Israel”. Grande parte do mundo, governos, a mídia e a opinião pública aceitou sem questionamento ou análise o novo mito árabe de luta para criação da nação chamada “Falastina”. Até os dias de hoje as principais organizações terroristas entre os árabes financiam o terror em Israel. Eles não têm nenhum plano para fundar uma nação Palestina nem nunca terão. Seu intuito é armar até os dentes grupos como o Fatah, Hizbolá e o Hamas para matarem o maior número de judeus possível. Famílias de jovens suicidas, conhecidos como “homens bomba”, recebem gratificações de milhares de dólares de governos e Sheiks árabes, como recompensa pelo “sacrifício” de seus filhos. Eles abertamente financiam e incentivam o terrorismo em Israel e no mundo, mas a mídia mundial finge não saber. A SITUAÇÃO ATUAL Desde o início da década de 2000, Israel tem colocado em prática um plano de evacuação dos territórios conquistados em 67, que inclui a faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies do Golan. Gaza já foi completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de treinamento para o Hamas, que aos trancos e barrancos finge administrar a região. A Cisjordânia está sendo evacuada e entregue para os palestinos (lê-se Fatah), e a região afunda economicamente e socialmente de forma proporcional à retirada de Israel. Agora, os terroristas do Hizbolá (financiados pelo Iran) esperam receberem o Golan. Para a mídia mundial os palestinos prometem paz em troca de território, mas para os Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca será cumprida. Se o objetivo de todas estas entidades terroristas é abertamente “destruir a Israel”, como alguém pode acreditar que a entrega de terra cessará o conflito? À medida que a faixa de Gaza e a Cisjordânia eram evacuadas, Israel via o número de atentados suicidas aumentar a cada ano, tendo todos os assassinos provenientes desses territórios. Israel então dá início ao audacioso plano de construir uma barreira nos pontos mais frágeis da fronteira com a Cisjordânia, visando diminuir o número de atentados. O projeto atual é proteger toda a extensão da fronteira, totalizando quase 700 km. Até o final de 2007, 60% da barreira já havia sido construída. Desde o início da construção, em 2003, o número de atentados suicidas nas cidades israelenses diminuiu em 99,5%. “Tivemos que aprender a usar foguetes uma vez que Israel descobriu uma maneira de se proteger de nossos ataques suicidas. Com a construção deste muro, nossos militantes não conseguem mais penetrar em território Israelense para realizarem seus ataques suicidas”, afirmou Ramadan Shalah, líder da Jihad Islamica Palestina em entrevista ao jornal islâmico Al-Sharq. Os palestinos, que carregam o ódio islâmico contra os judeus e contra Israel, aproveitaram-se durante décadas da falta de segurança nas fronteiras para invadirem e promoverem atos de terrorismo em território Israelense. Centenas de civis inocentes morreram em Israel em ônibus, em restaurantes, lanchonetes, praças, ruas, shopping centers, etc. Nunca houve qualquer comoção por parte da mídia internacional ou da ONU. Agora, após a início da construção do Muro de Segurança, os palestinos posam para a mídia mundial como aprisionados, injustiçados e separados de Israel com um muro que chamam de “Muro do Apartheid”. “Muitos são os danos psicológicos que os palestinos destas regiões têm sofrido, além do efeito na economia, na saúde e no bem estar da população”, afirma o relatório elaborado pela ONU em 2005. Mas onde estão os relatórios sobre os danos psicológicos, econômicos e sociais de Israel frutos de anos de barbárie palestina? É lícito tentar manter seguro suas fronteiras? É lícito proteger o seu povo de organizações que abertamente desejam a sua aniquilação? Os EUA há décadas têm construído uma barreira de segurança na fronteira com o México. Até 2008, 580Km já haviam sido construídos. A proposta, já aprovada pelo congresso americano em 2005, é cobrir todos os 3.141km da fronteira com a construção de um muro de concreto armado, cercas elétricas, e policiamento constante. Vejam que os EUA tomaram esta medida emergencial para conter a imigração ilegal de mexicanos e o tráfego de drogas. Os mexicanos não entram nos EUA com o intuito de matarem civis americanos, mas, em sua maioria, com o intuito de trabalharem e ajudarem suas famílias pobres no México. Imaginem se os mesmos estivessem invadindo os EUA para promoverem atentados terroristas? O que fariam os EUA nesta situação? Pois bem, ninguém se atreve a falar contra o muro de separação dos EUA e jamais vemos documentários ou reportagens sobre como os mexicanos se sentem rejeitados e psicologicamente afetados com o “apartheid” americano. Mas Israel, que desesperadamente tenta proteger sua população contra atentados terroristas e que conseguiu provar ao mundo que 99,5% destes atentados foram reduzidos em conseqüência de sua barreira de segurança, é acusado de racista e de estar reconstruindo o “muro de Berlin”. Desde o término da I Grande Guerra, os árabes do Oriente Médio e do norte da África receberam estados independentes em 99,5% dos territórios por eles requisitados. Lord Balfour (estadista inglês que expressou o apoio britânico à criação de um estado judaico na Palestina) certa vez expressou sua esperança que, uma vez que os árabes receberam tanto, não se incomodariam com o pequeno território prometido aos judeus. Infelizmente, Lord Balfour estava errado. Fonte:http://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/historia-e-significado-de-palestina-e-palestinos/

Kuwaiti MPs Justify Trade Ties with Israel


Israel é a terra dos judeus para sempre diz o SENHOR Dave Hunt (com tradução em pt)


sábado, 6 de julho de 2013

A Presidente Dilma veta projeto “pró-Israel” de Marcelo Crivella


Entre as muitas notícias que não obtiveram destaque da grande mídia nas últimas semanas, por conta da cobertura das manifestações nas ruas e a Copa das Confederações, um projeto se destaca. O Senador Marcelo Crivella criou em 2005 um projeto de lei que instituía o dia 29 de novembro como o “Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel”. Depois de vários anos tramitando em Brasília, foi aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado. Quando chegou para a sanção da presidenta Dilma Rouseff na semana passada, ela decidiu vetar o projeto. Dilma seguiu a orientação do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. A justificativa oficial é que a data escolhida foi decretada por decisão da Organização das Nações Unidas (ONU), o “Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina”. Atual ministro da Pesca e Aquicultura do governo de Dilma, Marcelo Crivella não se manifestou publicamente sobre o assunto. Na justificativa do veto encaminhado ao Congresso Nacional, lê-se, “Apesar do mérito da proposta, a data escolhida para se instituir como o ‘Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel’, 29 de novembro, coincide com o ‘Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina’, criado pela Assembleia Geral das Nações Unidades em referência à partilha do território do mandato britânico da Palestina em dois Estados. Desta forma, este dia acaba por ter maior significado para o povo palestino”. Ou seja, ao invés de o governo brasileiro se aliar com Israel, preferiu honrar a Palestina, território ocupado pelos descentes dos filisteus bíblicos, inimigos históricos dos judeus. De certa maneira, é um rompimento com a tradição de apoio do Brasil a Israel, já que a criação do Estado moderno de Israel em 1948 só foi possível graças ao voto do brasileiro Osvaldo Aranha. A opção por colocar a Palestina em primeiro lugar não se justificaria pois a ONU ainda não a reconhece como um país independente. Embora o governo brasileiro reconheça a importância da iniciativa de Crivella, encaminhou um projeto de lei substitutivo, indicando 12 de abril como a data a ser celebrada. A escolha seria uma referência ao dia em que o governo brasileiro começou a ter relações bilaterais com Israel, em 1951. Com informações O Globo e Coisas Judaicas.

Arolde protesta contra a perseguição aos evangélicos na Câmara


Esclarecimento das Palavras pelo Senador Malta - O que um ministro do PT falou


O PT mostra a cara nas palavras contra os Evangelicos - Não se pode esquecer desses fatos


sexta-feira, 5 de julho de 2013

O Lula sabia de tudo, afirma José Dirceu


Deputado Bolsonaro cuspindo fogo e com muita razão


Quem é Dilma Roussef - QUE SE ABRAM OS ARQUIVOS


Ministro Joaquim Barbosa elogia Dep JAIR BOLSONARO - O único que não se vendeu


100 Chibatadas para Crime de Fornicação


Velhinha foi Presa por Falar Contra o Islã


Muslim Sharia Law In Australia - Você pode ver o que ocorre

What Life Will Be Like for Women Under Sharia Law


Activists Warn US Women of Sharia Law Threat - Mulheres alerta de Perigo


SHARIA LAW in AMERICA What You Need to Know - Inglês- Imagens das vitimas - Alerta


Sharia Scare Shakes UK: 'Law of the land go to hell' - Perigo dos Radicais .. um dia será o Brasil?


Perigo da liberdade de andar nas ruas, Radicais do Islã em Londres


O Perigo do Isla na Belgica - Inglês Welcome To Belgistan -- The New Muslim Capital Of Europe


Mulçumanos na Belgica - Radicais


O grupo muçulmano belga Sharia4Belgium fez um vídeo endereçado ao rei da Bélgica em que demonstra a vontade dos muçulmanos de tomar conta da Bélgica. Como forma de implementar o islão na Bélgica, o grupo quer destruir o monumento Atomium, de Bruxelas, tal como foram destruídas as estátuas do Buda no Afeganistão. Sheik Abu Imran, o líder da Sharia4Belgium, disse: "O Mullah Omar destruiu todas as estátuas budistas no Afeganistão e destruirá em breve as pirâmides e a esfinge no Egipto, as atracções turísticas que agradam aos não-crentes (do islão)". Imran disse também que todos os "ídolos", incluíndo o famoso monumento de Bruxelas, serão destruídos quando o islão tomar o controlo. "Nós viveremos para sempre em perfeita liberdade como escravos de Alá!" Viste isso, Alberto II da Bélgica? O país que tu reinas está de parabéns!

Sharia4Holland via Wikipedia(ingles)


From Wikipedia, the free encyclopedia Sharia4Holland is a radical Islamic movement, openly seeking to institute Sharia law in the Netherlands. Sharia4Holland is originally an offshoot of the Belgian extremist network Sharia4Belgium.[1] In recent months, Sharia4Holland has been handing out flyers on the street in The Hague, Utrecht and at the Occupy movement in Amsterdam.[2] The Algemene Inlichtingen- en Veiligheidsdienst (AIVD) is monitoring the movement.[3] Several Dutch politicians have criticized Sharia4Holland, including some Muslim politicians. Ahmed Marcouch called the ideas of organization violent, Coşkun Çörüz wants measures to be taken and Jeanine Hennis-Plasschaert calls the intimidating behavior 'impossible'. The Party for Freedom wants a ban on the movement.[4][5] De Balie riot[edit] On 7 December 2011, at a debate in De Balie in Amsterdam with Tofik Dibi, a group of 20 radical Muslims stormed in, shouted, threw eggs and ordered her execution of Canadian writer Irshad Manji who was present, talking about her book Islam, Liberty and Love.[6][7] The Mobiele Eenheid ended the riot and two men from Belgium, 19 and 22 years old, members of Sharia4Holland, were arrested for insults and threats.[8][9] Global Shariah Conference[edit] On May 25, 2012, Sharia4Holland held a press conference on De Dam with Anjem Choudary of Islam4UK, self-titled the Global Shariah Conference.[10][11] During the conference, spokesman for Sharia4Holland said Geert Wilders will be 'dealt with' when the Netherlands becomes an Islamic state and that we should 'learn from the case of Theo van Gogh'. He was arrested for death threats by the Dutch police, summoned and released 48 hours later.[12][13] When the convicted Fouad Belkacem of Sharia4Belgium was invited to the conference, the Party for Freedom asked ministers Ivo Opstelten and Gerd Leers to treat Belkacem as persona non grata.[14] The was no legal basis to prohibit holding the conference.

Sobre a Sharia4Belgium via wiki (em Inglês0


Sharia4Belgium is a Belgian radical Salafist organisation. The spokesman is Fouad Belkacem alias Abu Imran. Sharia4Belgium denounces democracy and calls to reform Belgium into an Islamist state. Spokesman Fouad Belkacem repeatedly spoke out controversially. He preaches the death penalty for LGBT people and says he has been praying for Osama bin Laden. In 2010 they disrupted a lecture of Benno Barnard of the University of Antwerp.[1] In the beginning of April 2010, Belgian interior minister Annemie Turtelboom said she ordered following of the website of the organisation,[2] to which the provider of the website responded by taking it offline. In the mean time it is back online. In 2011 the organisation mentioned the death of Vlaams Belang-politician Marie-Rose Morel a punishment of Allah.[3] Also Bart De Wever, Filip Dewinter and Geert Wilders are told they can expect consequenses if they do not show remorse. Defence minister Pieter De Crem was threatened with his life on the internet because of the Belgian participation in Operation Odyssey Dawn in Libya.[4] When Belkacem was invited to the 2012 Global Shariah Conference, organized by the radical Islamic movement Sharia4Holland, the Party for Freedom asked ministers Ivo Opstelten and Gerd Leers to treat Belkacem as persona non grata.[5] Although Sharia4Belgium was called to the correctional court for incitement to hate,[6] neither the organisation nor its members were sentenced. Frontman Belkacem has a criminal record for burglary and resist to arrest and was sentenced in 2002, 2004 and 2007.[7] In 2012, he was again sentenced in Antwerp to two years imprisonment for incitement of hatred towards non-Muslims.[5] Morocco is seeking his extradition in connection to drug trade.[8] Belkacem was arrested on the morning of June 7, 2012.[9][10] Belkacem was sentenced in Morocco for possession of illegal drugs.[11][12] In 2012, Abu Imran was sentenced to two years' imprisonment for incitement to hatred and violence towards non-Muslims.[13] On October 7, 2012, Sharia4Belgium announced on their website that their organisation was being dissolved.