quarta-feira, 31 de julho de 2013

Learn How to Pray Tabernacle Prayer with Dr. David Yonggi Cho - Inglês


Dr. Myles Munroe, Understanding The Principle of Reformation - inglês


Jornada do PAPA consumiu ao menos R$ 109 mi em recursos públicos -


O gasto público com a Jornada Mundial da Juventude alcançou R$ 109 milhões, de acordo com as informações prestadas até agora pelos governos federal, estadual e municipal. A União foi a que, até agora, divulgou o maior dispêndio para o evento católico: R$ 57 milhões na segurança da Jornada e do papa Francisco. As Forças Armadas receberam R$ 27 milhões para alimentação e combustível consumidos durante a Jornada. Os recursos foram usados também na montagem da estrutura em Guaratiba --dois hospitais de campanha e alojamentos--, cujo custo não foi detalhado. utros R$ 30 milhões foram repassados para a Secretaria Especial para Grandes Eventos, ligada ao Ministério da Justiça. O dinheiro foi usado em passagens e diárias de policiais e agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) deslocados para o Rio. Os gastos se juntam aos já divulgados pelos governos estadual e municipal do Rio. Os dois relatam gastos R$ 26 milhões cada, mas não detalharam custos. O governo do Estado afirma que custeou o transporte dos peregrinos e voluntários nos sistemas de trens e metrô. Além disso, pagou a instalação de bolsões de recepção de ônibus com peregrinos. Cerca de R$ 850 mil foram gastos com o evento com o papa Francisco no Palácio Guanabara. O Estado também custeou a despedida do papa na Base Aérea do Galeão. O Estado informou que não tinha balanço atualizado após o fim do evento. Antes da Jornada, o Palácio Guanabara havia informado que o gasto estava dentro do previsto. A prefeitura afirma que seus R$ 26 milhões foram usados para o pagamento de serviços de logística e planejamento. Parte dos gastos foi feita no entorno do Campus Fidei, em Guaratiba, que não foi usado. Entre eles a urbanização de ruas, limpeza e dragagem do rio Piraquê, vizinho ao local, e construção de passarelas para os peregrinos. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) afirmou que todos os gastos já seriam feitos sem a Jornada, mas que foram acelerados em razão do evento. FONTE:FOLHA INTERNET

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Shlomi Shabbat-Yossi Azulai IMA (mother)


MOTHER Who walks by my side for the length of the journey with each dream, each look, Mother. Who wraps all of me, in a neverending warmth in love, in worry, Mother. Just embrace me and see who's dearest to me of all don't change for me don't go from me ever, ever. You know the way, to the heart that has no secret your hand touches my soul and covers everything. Who gives all of herself without a shadow of regret in her soul close to me dear Mother. You were never broken you never err you wipe away my tear, Mother. Just embrace me... Like a sun you shine and evil turns to good come Mother, take the fear and hug me close. Who walks by my side...

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Dilma é vaiada e prefeitos são repreendidos por desafeto da presidente


A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira (10) um pacote de bondades a administradores que participam da 16ª Marcha dos Prefeitos em Brasília. No entanto, apesar de ter sido aplaudida de pé em sua entrada e no início de sua fala pelos presentes na plateia, foi vaiada sob pedidos dos prefeitos de revisão do Fundo de Participação dos Municípios, não mencionada em seu discurso. Leia íntegra do discurso de Dilma na 16ª Marcha dos Prefeitos Depois, quando a presidente já havia saído do palco onde falou à plateia, os presentes foram repreendidos pelo presidente da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), Paulo Ziulkoski, que organiza o evento. "Mas parece que somos uma manada irracional", discursou Ziulkoski. "Para que vaiar? O que se ganha com isso? Eu sou o maior bronco do governo, vocês sabem como é que é", desabafou. Dilma anunciou durante o evento mais recursos para saúde e educação, no valor de R$ 3 bilhões. Eles serão repassados em duas parcelas: uma em agosto deste ano e a segunda em abril de 2014. Também anunciou ampliação da verba do Programa de Atenção Básica, em R$ 600 milhões ao ano. Depois, disse que vai mandar R$ 4 mil ao mês para equipes de saúde --um total de R$ 3 bilhões. Outros R$ 5,5 bilhões serão para custeio de estrutura do SUS (Sistema Único de Saúde). E mais R$ 3,2 bilhões irão para 2.000 creches. Anunciou ainda que, a partir de agora, todos os municípios abaixo de 50 mil habitantes podem acessar o programa Minha Casa Minha Vida. "Nós não vamos mais deixar que haja seleção. Todos os municípios podem executar o programa Minha Casa Minha Vida", disse a presidente. Fonte:uol

Dilma é vaiada durante 16ª Marcha dos Prefeitos 2013


"Vocês são prefeitos como eu sou presidenta. Vocês sabem que não tem milagre. Quem falar que tem milagre na gestão pública sabe que não é verdade. Agora, nós precisamos fazer um esforço muito grande para atender aquilo que é emergencial", disse Dilma em resposta aos gritos por revisão do Fundo de Participação dos Municípios. Na edição do ano passado, Dilma também foi vaiada pelos prefeitos. Na ocasião, ela discursava na abertura do evento e falava sobre a divisão das receitas dos royalties do petróleo --um dos temas sensíveis na pauta dos prefeitos à época. Depois, a presidente chegou a falar com dedo em riste com Paulo Ziulkoski. Nesta terça-feira, sua ausência foi vaiada na cerimônia de abertura da marcha. A participação da presidente era esperada, como tem sido a tradição nas edições recentes da marcha, em que prefeitos vão à capital federal cobrar verbas e medidas de apoio aos municípios.

Nunca compre da marca " montadora de baixa qualidade" QBEX, o povo denuncia..!


Comprei um Note C/ Intel Core 2 I7 2630M 8Gb 750Gb 14 W7B - Qbex no site das Lojas Americanas no dia 09/09/2012, a entrega foi no dia 13/09/2012. O aparelho veio com defeito ou sem a placa de som, e sem funcionar o leitor de cd/dvd. No dia 24/09/2012 entrei em contato pelo site da QBEX e abri um ticket de número 2012092412907210424 informando o defeito e a cópia da nota fiscal, no dia 25/09/2012 recebi um email da Qbex com um formulário para ser preenchido e enviado novamente por email (é tudo por email) juntamente com algumas documentações, enviei esse email e ficou faltando algumas documentações, enviei novamente no dia 04/10/2012 com todas as documentações exigidas, fotos, formulário preenchido, nota fiscal, cópia do rg e comprovante de endereço. Até agora NADA!!! hoje é dia 11/10/2012. Eles se querem mandam alguma satisfação! Nesse meio tempo liguei por DIVERSAS vezes no atendimento 3003 2900, e a moça sempre me diz a mesma coisa: Não se preocupe por que vou passar para o setor responsável! Esse setor que não tem nada de responsável também não entra em contato, mandei email (vários) para ouvidoria e para o atendimento pelo site da Qbex e pelo atendimento@qbex.com.br, também nem se pronunciam. Questionei a moça do atendimento 3003 2900 para que ela deixasse eu falar com alguém da empresa responsável pela área que ela disse que iria passar , porque afinal eu sei que ela não tinha culpa do que esta acontecendo e não tinha que ficar me ouvindo, e a resposta dela sabe qual foi?? Que os clientes não tinham acesso a esses setores, por política da empresa!! Entre as DIVERSAS reclamações que tem aqui no site desta empresa, uma delas me chamou atenção que na resposta a pessoa informou que a QBEX disponibiliza vários canais de atendimento, só que nenhum deles funciona, só você entra em contato com eles, eles não estão nem ai contigo! Pelo chat a mesma coisa, conversei 2 vezes com o atendente, uma no dia 25/09 com Robson, e outra no dia 03/10 também com esse Robson. Então quer dizer...só dor de cabeça...to passando a maior vergonha da minha vida, porque esse computador faz parte do tratamento de uma adolescente moradora do Hospital Municipal de Nova Odessa, a equipe conseguiu com que a prefeitura comprasse um programa caríssimo para tentar comunicação com ela, o pai um aposentado de um salário mínimo se disponibilizou a comprar esse computador (mais caro inclusive pq o programa é pesado então precisava de um note com memória e HD grandes), ele está vendendo cocada na feira para complementar a renda e pagar esse computador, tem uma equipe inteira esperando, enfermagem, médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos para começar a testar o programa com essa paciente, e eu que comprei o notebook a pedido da mãe que confia muito em mim, estou passando por essa VERGONHA! Bom...pelo tanto de reclamações que há dessa marca aqui na internet, os representantes dessa empresa não estão nem ai mesmo para com o consumidor...não sei mais o que fazer, porque quando eles mandarem esse código de postagem e eu enviar esse computador pra eles novamente, sabe-se lá Deus quando vão devolver "SE" devolver...porque com esse descaso, não dou crédito algum mais por essa marca! QBEX NUNNNNCA MAIS!!!! O notebook que foi mandado para troca no dia 11/10/2012 chegou lá na fábrica dia 16/10/2012 e retornou para mim no dia 26/10/2012. O notebook veio com defeito, sem a placa de som e não fazia leitura de cd/DVD. Pois bem...veio o notebook, agora ele tem som, mais para vc ouvi-lo tem que ficar bem pertinho, pq o auto falante dele é PÉSSIMO!!! Eu mandei o notebook com tudo, manual de instrução e com o software que vem junto, veio sem o manual, sem o software e pasmem!!! Sem o WINDOWS original!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! EU COMPREI ESSE NOTEBOOK DESSA MARCA RIDÍCULA COM O WINDOWS E COM O OFFICE!!!! O notebook veio com aquela frase “ESTA CÓPIA DO WINDOWS NÃO É ORIGINAL”. ESSA EMPRESA QBEX É RIDÍCULA, PRODUTOS RUINS, SEM QUALIDADE DE SOM, ELES NÃO REVISAM OS PRODUTOS QUE SAEM DE FÁBRICA! Eu to possessa de raiva! Pagar tão caro em um notebook ruim de mais, e ainda me mandam sem o Windows! Vocês são verdadeiros incompetentes! Eu vou dedicar nem que sejam dez minutos dos meus próximos dias fazendo reclamações e divulgando a bela assistência de vocês! Em sites de reclamação e em todos os sites que vendem essa [alterado automaticamente pelo denuncio] de QBEX na opinião de usuários!!! TO INDIGNADA!!!

AGU barra curso-passeio de servidores na Califórnia - Mais esssa no Brasil


Enquanto a maioria dos funcionários ralava no verão de Brasília, uma turma seleta da Advocacia Geral da União (AGU) se esbaldou, com licença remunerada, em aluguel de conversíveis, festas em limusine, passeios nas praias e badalações em bares de San Diego, na Califórnia, revelam fotos nas redes sociais. Foram 18 dias de ‘aula’, em Janeiro de 2011 e 2012, para 80 servidores, no ‘Curso de Introdução de Direito Americano’, parceria com Thomas Jefferson School of Law (TJSL). O curso-passeio com aulas de inglês e direito comparado – disciplinas do currículo de qualquer faculdade de graduação de advogado no Brasil – foi barrado só este ano. Além da licença remunerada, a AGU ainda bancou as passagens de ida e volta de 10 bolsistas nas duas edições. Eles não gastaram com curso, hospedagem, alimentação e outros custos. Os outros servidores que viajaram pagaram seus custos. Os privilegiados foram tutelados pela Escola da AGU. A ‘manutenção da remuneração’, segundo a assessoria, foi ‘nos termos do art. 95 da Lei 8.112/90’. E não foram só os Advogados da União. O curso ofereceu vagas também para Procuradores Federais, da Fazenda e do Banco Central, além de ‘cargos de direção’. A assessoria da AGU informou que não houve mais edições da parceria com a TJSL porque o número de servidores atendidos foi o suficiente para o órgão. (uma foto de passeio de limusine de um grupo de mulheres, supostamente em Las Vegas, conforme uma delas, foi retirada do post para edição, assim como outras, para preservar os servidores, extraídas de rede social. A Coluna, em contato com duas servidores, sugeriu que enviem os relatórios de trabalho da viagem após o curso. ) Fone:uol

‘Leis de Informação’ aprovadas na América Latina deixam imprensa em alerta


Sucessivas leis aprovadas em países de governos populistas do Caribe e América do Sul preocupam jornais de todo o mundo. Elas preveem penas de censura ou prisão a jornalistas, ditadas por ‘conselhos’ de notáveis, e apareceram na chamada ‘regulamentação da mídia’. Costa Rica, Guatemala, Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina já têm ou buscam as suas. No Congresso, os grupos de trabalho parlamentar ganharam forças em recentes pacotes de leis. PCdoB e PT são os partidos que desejam a revisão dos meios de comunicação. Em todos os casos citados, há uma similaridade ao proposto no Brasil: um debate político-partidário, e não amplamente social. Recentemente, o Congresso costa-riquenho aprovou lei de mídia que previa prisão de um a seis anos para repórter que denunciasse ‘Segredos de Estado’. Pressionado pelo povo, recuou há duas semanas. Segundo a ONG Repórteres Sem Fronteira, o Brasil é vice-líder no rank mundial de jornalistas assassinados em 2013. Perde para Síria e Irã, empatados. Com tiros de borrachas em repórteres, a PM vai tentando ajudar. Fonte:uol

Dilma pode sancionar lei que legaliza o aborto


Um projeto de lei terminativo que dormitava há 14 anos, que abre brecha para a legalização do aborto, entrou em pauta nas comissões, foi aprovado na Câmara e Senado e chegou à mesa da presidente Dilma para sanção. Ele dispõe sobre atendimento especial e obrigatório em hospitais públicos da rede SUS a vítimas de violência sexual, deixando a cargo do médico a ‘profilaxia da gravidez’. No bordão médico, entende-se em suma por ‘profilaxia’ a aplicação de meios ou medicamentos tendentes a evitar algo ou uma doença. Neste caso, a gravidez. Mas o texto não detalha o tratamento a ser dado e abre brecha para o aborto em geral. Ou seja, embora seja direcionado a vítimas de estupro, mulheres em gestação inicial, embora não vítimas de abuso mas que desejem abortar, podem recorrer a isso para um aborto legal via medicamentos. O PLC 3/2013 no Senado (antigo PL 60/99 da Câmara), cujo inciso IV do Parágrafo 3º prevê a profilaxia, foi apresentado pela então deputada Iara Bernardi (PT-SP) como “prevenção de gravidês”, mas sofreu resistências e foi engavetado. Voltou há poucos meses com lobby de grupos feministas e deixou em polvorosa ontem a bancada cristã. E em situação delicada o líder do PMDB na Câmara, deputado evangélico Eduardo Cunha (RJ), quem deu parecer pela prioridade na tramitação. Sondado ontem, Cunha se assustou e disse a aliados que não notara o inciso. Deputados e senadores da bancada cristã foram cobrados. A Igreja e entidades contra o aborto entraram em operação e enviaram alertas ao Palácio do Planalto. Ontem o diretor do Instituto Pró-Vida de Brasília, Paulo Fernando Melo, mandou e-mail de alerta para o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência. Gilberto é ligado à Igreja e foi um dos articuladores da retomada da campanha de Dilma em 2010 junto aos cristãos, após o boato de que ela era a favor do aborto. Fonte:uol Leandro Mazzini 10/07/2013

terça-feira, 9 de julho de 2013

PNDH-3 - O melhor Resumo da Internet


PNDH3, PT, ONU, NOVA ORDEM MUNDIAL - AGENDA - Esclarecedor o video


MOVIMENTO PASSE LIVRE E ESTRATÉGIAS DA ESQUERDA


Casamento gay e Caos Jurídico no Brasil


O Conselho Federal de Psicologia + PT + Movimento Gay


Educando Meninos livro PDF do Dr. James Dobson


Link do Livro: http://books.google.com.br/books?id=k9ImTH8Qub0C&pg=PA129&dq=cura+gay&hl=pt-BR&sa=X&ei=NBbcUYqqJ4f49gTbn4CYDQ&ved=0CC8Q6AEwAA#v=onepage&q=cura%20gay&f=false

Olavo de Carvalho - Psicólogos e Psicopatas mais gayzismo X religião


Gayzistas e Evangélicos


Movimento Gay caça Julio Severo que teve de fugir do Brasil - pt 1/2


Movimento Gay Caça Júlio Severo que teve de Fugir do Brasil - pt 2/2


ditadura gayzista e jean wyllys


Um livro que trata do perigo do Islã: no Google Books


Um livro que trata do perigo do Islã: "O maior perigo do Islã: é não conhece-lo" de José Tadeu Arantes Link: http://books.google.com.br/books?id=IVhT95TIK-AC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Dave Hunt Mapa do caminho para o Armagedom Dave Hunt - com tradução em pt


Conflito Israelo-palestino: A verdade sobre a Cisjordânia.


HISTÓRIA E SIGNIFICADO DE “PALESTINA” E “PALESTINOS”


Por Joseph E. Katz Tradução e adaptação por Matheus Zandona “Não existe uma nação árabe chamada Palestina (…). Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolheram chamar a terra que eles controlavam de ‘Palestina’, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em ‘Falastin’, uma entidade ficcional.” Golda Meir O QUE SIGNIFICA “PALESTINA”? “Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do termo “Peléshet”, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e Ismael. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito (1194 a.C.), se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”. Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, lingüística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome “Falastin” que os árabes usam atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra árabe mas sim hebraica – Peleshet (raiz Pelesh), que significa divisor, invasor. O uso do termo “Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica. COMO A TERRA DE ISRAEL VEIO A SE TORNAR “PALESTINA”? No primeiro século d.C., os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel (também conhecido como Judá ou Judéia), visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome “Palestina”, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina”. Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e perigosas. BREVE HISTÓRIA DA “PALESTINA” Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no sec. XV ou XIII a.C.), os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá. Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20). Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”). Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta. Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja a capital encontrava-se em Istambul. Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França A PROMESSA DO “LAR JUDAICO NACIONAL” Viajantes do ocidente à região da Palestina deixaram registros do que viram no local. O tema presente em todos os relatos é DESCASO. Vejamos alguns testemunhos: “A terra está desolada, vazia, negligenciada, abandonada, destinada à ruínas. Não há nada lá (Jerusalém) para ser visto, a não ser poucos vestígios da antiga muralha que ainda permanece. Todo o resto está coberto por musgo e mato”. Peregrino inglês, 1590. “A região está em situação deplorável, sem habitantes. Sua maior necessidade são pessoas!”Cônsul Britânico, 1857. “Não há sequer uma vila em toda a extensão do vale chamado Jezreel, nem mesmo em um raio de 50Km. Viajamos quilômetros sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada, Jericó é uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e humilhação, não é desejada por qualquer criação (…). Um país desolado cujo solo é bastante rico, mas é dado inteiramente a ervas inúteis (…) uma expansão silenciosa, pesarosa (…) uma desolação (…). Nunca vimos um ser humano durante todo o caminho. A Palestina encontra-se vestida em pano de saco e cinzas…”. Mark Twain, “The Innocents Abroad”, 1867. A restauração da terra “desolada” e “não desejada” começou na segunda metade do século XIX, com os primeiros pioneiros judeus. O trabalho realizado por estes pioneiros criou novas e melhores condições e oportunidades, o que acabou por atrair outros imigrantes de várias partes do Oriente Médio, tanto árabes quanto outros. A Declaração Balfour, de 1917, confirmada pela Liga (ou Sociedade) das Nações, comprometeu o governo britânico aos princípios que “o governo de vossa majestade vê com favor o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional Judaico, e fará uso de seus melhores recursos para facilitar a materialização deste objeto (…)”. Ficou então determinado o controle britânico sobre toda a região e que a área seria aberta à criação de assentamentos judaicos. Também determinou-se que os direitos de todos os seus habitantes (já residentes na região) seriam preservados e protegidos. O Mandato Britânico na Palestina originalmente incluía tudo o que é hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles. No entanto, quando o “protégé” britânico Emir Abdullah foi forçado a abandonar seu domínio hashmaíta na Arábia, os britânicos criaram para ele uma região alternativa para seu reino, localizada ao leste do rio Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região, assim os ingleses a chamaram de “além do Jordão”, ou “Trans-Jordânia”; posteriormente apenas “Jordânia”. Com esta manobra política, que violava todas as regras estipuladas pela Declaração Balfour e pelo Mandato Britânico, os ingleses retiraram 75% da região destinada a ser o “Lar dos Judeus”, como havia declarado a rainha. Não foi permitido que nenhum judeu habitasse na região da Trans-Jordânia (ou Jordânia). Menos de 25% permaneceu da Palestina original do Mandato Britânico, destinado aos “assentamentos judaicos” prometidos pelos ingleses. Além disso, eles restringiram a imigração judaica na região e impuseram restrições quanto ao local onde os judeus poderiam trabalhar, viver, construir ou plantar. Na verdade, as regiões mais deploráveis da então Palestina britânica foram destinadas aos judeus, como os pântanos da Galiléia e as regiões infestadas de malária como Jafa e Tel-Aviv. Somente após 1967, Israel finalmente conseguiu habitar em algumas das regiões prometidas pelos britânicos aos judeus. Apesar dos britânicos constantemente declararem como ilegais os assentamentos judaicos durante o Mandato Britânico, foram eles mesmos que agiram contrariamente à lei ao expulsarem os judeus da região já declarada “O Lar Judaico Nacional” pela Liga das Nações e pela rainha da Inglaterra. MAS ENTÃO, QUEM SÃO OS “PALESTINOS”? Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se referiam a população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C). Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na região. Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa. Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia (chamada de Palestina Oriental), Síria, Egito e de várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que “…longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se multiplicaram…!” Estatísticas exatas da população da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900. O mito atual é que estes árabes há muitos séculos já estavam estabelecidos na Palestina, até que vieram os judeus e os “desalojaram” em 1948. Mas na verdade a imigração recente de árabes para a Palestina foi que “desalojou” os judeus. O aumento massivo da população árabe na região é comprovada pela lei criada pela ONU em 47: “Qualquer árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas que deixou a região em 1948, é considerado um “refugiado palestino”. Esta é a origem dos famosos “refugiados palestinos”. As estatísticas sobre a população judaica e árabe na região raramente levam em consideração como surgiram tais proporções. Um dos fatores foi a política inglesa de manter os judeus fora ao mesmo tempo em que traziam os árabes. Outro fator foi a violência utilizada para matar ou expulsar até mesmo judeus que já estavam há muito tempo estabelecidos na região. Por exemplo: A conexão judaica com a cidade de Hebron data dos dias de Abraão, e na verdade, sempre existiu lá uma comunidade judaica desde os dias de Josué, antes mesmo do Rei Davi torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de árabes (com o consenso britânico), matou e expulsou quase toda a comunidade judaica de Hebron. Outro exemplo: Em 1948, a Transjordânia passou a ocupar quase todo o território da Judéia e Samaria (os quais eles chamavam de Cisjordânia) bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que foi feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram assassinados ou expulsos. DE PALESTINA PARA ISRAEL O que seria da “Palestina” após o Mandato Britânico? Esta questão foi levantada por vários líderes britânicos e também mundiais, culminando com a decisão da ONU em 1947. Durante as várias deliberações, oficiais, representantes e escritores ÁRABES expressaram suas visões sobre a “Palestina”. Vejam que interessante: “Não existe um país chamado Palestina. ‘Palestina’ é um termo que os sionistas inventaram (…). Nosso país foi por séculos parte da Síria. ‘Palestina’ é estranha a nós. Foram os sionistas (termo como os árabes se referem aos judeus) que criaram este termo.” Líder árabe que discursou na Comissão Britânica, 1937. “Palestina? Jamais existiu tal coisa na história! Absolutamente não!” Professor Philip Hitti, historiador árabe a serviço do Comitê Anglo-Americano, 1946. “Todos sabem que a ‘Palestina’ não é nada mais do que o sul da Síria”.Delegado da Arábia Saudita no Conselho de Segurança da ONU, 1956. “Nunca existiu uma região chamada Palestina, governada por palestinos. Não há uma língua chamada Palestina. Não existe uma cultura Palestina. Palestinos são na verdade árabes, sem distinção de Jordanianos (outra invenção recente), Sírios, Libaneses, Iraquianos, etc. Os árabes controlam 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa 0,1% da região. Mas isso já é muito para os árabes. Eles querem tudo! Esta é a razão dos conflitos existentes hoje em Israel. Não importa quantas concessões territoriais o governo de Israel fará; nunca será o suficiente. “Mitos do Oriente Médio”, por Joseph Farah, escritor e jornalista árabe. Ainda em 1948, os árabes ainda não haviam descoberto sua nação milenar chamada “Falastina” (até hoje eles nem sequer conseguem pronunciar a palavra “Palestina”, trocando o “P” pelo “F”). Quando a ONU lhes ofereceu metade da Palestina ao oeste do Jordão como seu país, eles violentamente rejeitaram a proposta. Logo após a declaração da ONU criando as duas nações na região (uma árabe e uma judaica), seis nações árabes iniciaram uma guerra visando a aniquilação da recém formada nação de Israel. O propósito desta guerra jamais foi estabelecer uma nação independente chamada “Falastina”, mas sim, expulsar e aniquilar os judeus para dividir entre eles a região antes controlada pelos ingleses. Os líderes destas nações árabes ordenaram que a população árabe da então Palestina emigrasse para as regiões de fronteira e para a costa, uma vez que conduziriam um ataque massivo aos judeus em todos os povoados. Ironicamente, eles demandaram a retirada mas jamais ofereceram seus territórios para receberem tais refugiados. Israel, pressentindo a guerra eminente, organizou uma campanha nacional onde garantiu aos árabes que ficassem no país, cidadania israelense, liberdade de religião e de culto, bem como os mesmos direitos civis e políticos que os judeus teriam. Após o término da Guerra e a vitória de Israel, os árabes que permaneceram se tornaram cidadãos de Israel, e os que abandonaram suas casas esperando a destruição dos judeus foram rejeitados pelos países árabes das fronteiras onde estavam refugiados. Egito, Jordânia, Síria e Líbano fecharam suas portas para seus irmãos árabes, dando início ao que conhecemos hoje como os “Refugiados Palestinos”. Apesar de ter perdido esta guerra, a Jordânia (então chamada Transjordânia) conseguiu anexar a Cisjordânia e a cidade oriental de Jerusalém, matando ou expulsando os judeus que já habitavam na região (judeus de todas as nações que há milênios cuidavam dos locais judaicos sagrados para o judaísmo). O Egito, por sua vez, ocupou a faixa de Gaza. Estas duas nações árabes ocuparam estas regiões até 1967. Neste ano, elas iniciaram uma outra guerra para aniquilar Israel, e como conseqüência de seu fracasso, perderam as terras que tomaram na Guerra de 1948. Nestes 19 anos que ocuparam estas regiões, Jordânia e Egito nunca planejaram criar um estado “Falestino” para os “palestinos”. Nem mesmo os palestinos tinham esta reivindicação. Aliás, ninguém no mundo jamais sugeriu tal coisa. Finalmente, em 1964, o “Movimento para Libertação da Palestina” foi criado por Yasser Arafat com o claro objetivo de promover a destruição de Israel. Com este propósito, ele ajudou também nos ataques precipitados a Israel em 1967. O resultado frustrado deste ataque inspirou uma mudança da opinião pública. Como propaganda, era mais prudente falar em “liberação da Palestina” do que em “destruição de Israel”. Grande parte do mundo, governos, a mídia e a opinião pública aceitou sem questionamento ou análise o novo mito árabe de luta para criação da nação chamada “Falastina”. Até os dias de hoje as principais organizações terroristas entre os árabes financiam o terror em Israel. Eles não têm nenhum plano para fundar uma nação Palestina nem nunca terão. Seu intuito é armar até os dentes grupos como o Fatah, Hizbolá e o Hamas para matarem o maior número de judeus possível. Famílias de jovens suicidas, conhecidos como “homens bomba”, recebem gratificações de milhares de dólares de governos e Sheiks árabes, como recompensa pelo “sacrifício” de seus filhos. Eles abertamente financiam e incentivam o terrorismo em Israel e no mundo, mas a mídia mundial finge não saber. A SITUAÇÃO ATUAL Desde o início da década de 2000, Israel tem colocado em prática um plano de evacuação dos territórios conquistados em 67, que inclui a faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies do Golan. Gaza já foi completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de treinamento para o Hamas, que aos trancos e barrancos finge administrar a região. A Cisjordânia está sendo evacuada e entregue para os palestinos (lê-se Fatah), e a região afunda economicamente e socialmente de forma proporcional à retirada de Israel. Agora, os terroristas do Hizbolá (financiados pelo Iran) esperam receberem o Golan. Para a mídia mundial os palestinos prometem paz em troca de território, mas para os Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca será cumprida. Se o objetivo de todas estas entidades terroristas é abertamente “destruir a Israel”, como alguém pode acreditar que a entrega de terra cessará o conflito? À medida que a faixa de Gaza e a Cisjordânia eram evacuadas, Israel via o número de atentados suicidas aumentar a cada ano, tendo todos os assassinos provenientes desses territórios. Israel então dá início ao audacioso plano de construir uma barreira nos pontos mais frágeis da fronteira com a Cisjordânia, visando diminuir o número de atentados. O projeto atual é proteger toda a extensão da fronteira, totalizando quase 700 km. Até o final de 2007, 60% da barreira já havia sido construída. Desde o início da construção, em 2003, o número de atentados suicidas nas cidades israelenses diminuiu em 99,5%. “Tivemos que aprender a usar foguetes uma vez que Israel descobriu uma maneira de se proteger de nossos ataques suicidas. Com a construção deste muro, nossos militantes não conseguem mais penetrar em território Israelense para realizarem seus ataques suicidas”, afirmou Ramadan Shalah, líder da Jihad Islamica Palestina em entrevista ao jornal islâmico Al-Sharq. Os palestinos, que carregam o ódio islâmico contra os judeus e contra Israel, aproveitaram-se durante décadas da falta de segurança nas fronteiras para invadirem e promoverem atos de terrorismo em território Israelense. Centenas de civis inocentes morreram em Israel em ônibus, em restaurantes, lanchonetes, praças, ruas, shopping centers, etc. Nunca houve qualquer comoção por parte da mídia internacional ou da ONU. Agora, após a início da construção do Muro de Segurança, os palestinos posam para a mídia mundial como aprisionados, injustiçados e separados de Israel com um muro que chamam de “Muro do Apartheid”. “Muitos são os danos psicológicos que os palestinos destas regiões têm sofrido, além do efeito na economia, na saúde e no bem estar da população”, afirma o relatório elaborado pela ONU em 2005. Mas onde estão os relatórios sobre os danos psicológicos, econômicos e sociais de Israel frutos de anos de barbárie palestina? É lícito tentar manter seguro suas fronteiras? É lícito proteger o seu povo de organizações que abertamente desejam a sua aniquilação? Os EUA há décadas têm construído uma barreira de segurança na fronteira com o México. Até 2008, 580Km já haviam sido construídos. A proposta, já aprovada pelo congresso americano em 2005, é cobrir todos os 3.141km da fronteira com a construção de um muro de concreto armado, cercas elétricas, e policiamento constante. Vejam que os EUA tomaram esta medida emergencial para conter a imigração ilegal de mexicanos e o tráfego de drogas. Os mexicanos não entram nos EUA com o intuito de matarem civis americanos, mas, em sua maioria, com o intuito de trabalharem e ajudarem suas famílias pobres no México. Imaginem se os mesmos estivessem invadindo os EUA para promoverem atentados terroristas? O que fariam os EUA nesta situação? Pois bem, ninguém se atreve a falar contra o muro de separação dos EUA e jamais vemos documentários ou reportagens sobre como os mexicanos se sentem rejeitados e psicologicamente afetados com o “apartheid” americano. Mas Israel, que desesperadamente tenta proteger sua população contra atentados terroristas e que conseguiu provar ao mundo que 99,5% destes atentados foram reduzidos em conseqüência de sua barreira de segurança, é acusado de racista e de estar reconstruindo o “muro de Berlin”. Desde o término da I Grande Guerra, os árabes do Oriente Médio e do norte da África receberam estados independentes em 99,5% dos territórios por eles requisitados. Lord Balfour (estadista inglês que expressou o apoio britânico à criação de um estado judaico na Palestina) certa vez expressou sua esperança que, uma vez que os árabes receberam tanto, não se incomodariam com o pequeno território prometido aos judeus. Infelizmente, Lord Balfour estava errado. Fonte:http://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/historia-e-significado-de-palestina-e-palestinos/

Kuwaiti MPs Justify Trade Ties with Israel


Israel é a terra dos judeus para sempre diz o SENHOR Dave Hunt (com tradução em pt)


sábado, 6 de julho de 2013

A Presidente Dilma veta projeto “pró-Israel” de Marcelo Crivella


Entre as muitas notícias que não obtiveram destaque da grande mídia nas últimas semanas, por conta da cobertura das manifestações nas ruas e a Copa das Confederações, um projeto se destaca. O Senador Marcelo Crivella criou em 2005 um projeto de lei que instituía o dia 29 de novembro como o “Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel”. Depois de vários anos tramitando em Brasília, foi aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado. Quando chegou para a sanção da presidenta Dilma Rouseff na semana passada, ela decidiu vetar o projeto. Dilma seguiu a orientação do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. A justificativa oficial é que a data escolhida foi decretada por decisão da Organização das Nações Unidas (ONU), o “Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina”. Atual ministro da Pesca e Aquicultura do governo de Dilma, Marcelo Crivella não se manifestou publicamente sobre o assunto. Na justificativa do veto encaminhado ao Congresso Nacional, lê-se, “Apesar do mérito da proposta, a data escolhida para se instituir como o ‘Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel’, 29 de novembro, coincide com o ‘Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina’, criado pela Assembleia Geral das Nações Unidades em referência à partilha do território do mandato britânico da Palestina em dois Estados. Desta forma, este dia acaba por ter maior significado para o povo palestino”. Ou seja, ao invés de o governo brasileiro se aliar com Israel, preferiu honrar a Palestina, território ocupado pelos descentes dos filisteus bíblicos, inimigos históricos dos judeus. De certa maneira, é um rompimento com a tradição de apoio do Brasil a Israel, já que a criação do Estado moderno de Israel em 1948 só foi possível graças ao voto do brasileiro Osvaldo Aranha. A opção por colocar a Palestina em primeiro lugar não se justificaria pois a ONU ainda não a reconhece como um país independente. Embora o governo brasileiro reconheça a importância da iniciativa de Crivella, encaminhou um projeto de lei substitutivo, indicando 12 de abril como a data a ser celebrada. A escolha seria uma referência ao dia em que o governo brasileiro começou a ter relações bilaterais com Israel, em 1951. Com informações O Globo e Coisas Judaicas.

Arolde protesta contra a perseguição aos evangélicos na Câmara


Esclarecimento das Palavras pelo Senador Malta - O que um ministro do PT falou


O PT mostra a cara nas palavras contra os Evangelicos - Não se pode esquecer desses fatos


sexta-feira, 5 de julho de 2013

O Lula sabia de tudo, afirma José Dirceu


Deputado Bolsonaro cuspindo fogo e com muita razão


Quem é Dilma Roussef - QUE SE ABRAM OS ARQUIVOS


Ministro Joaquim Barbosa elogia Dep JAIR BOLSONARO - O único que não se vendeu


100 Chibatadas para Crime de Fornicação


Velhinha foi Presa por Falar Contra o Islã


Muslim Sharia Law In Australia - Você pode ver o que ocorre

What Life Will Be Like for Women Under Sharia Law


Activists Warn US Women of Sharia Law Threat - Mulheres alerta de Perigo


SHARIA LAW in AMERICA What You Need to Know - Inglês- Imagens das vitimas - Alerta


Sharia Scare Shakes UK: 'Law of the land go to hell' - Perigo dos Radicais .. um dia será o Brasil?


Perigo da liberdade de andar nas ruas, Radicais do Islã em Londres


O Perigo do Isla na Belgica - Inglês Welcome To Belgistan -- The New Muslim Capital Of Europe


Mulçumanos na Belgica - Radicais


O grupo muçulmano belga Sharia4Belgium fez um vídeo endereçado ao rei da Bélgica em que demonstra a vontade dos muçulmanos de tomar conta da Bélgica. Como forma de implementar o islão na Bélgica, o grupo quer destruir o monumento Atomium, de Bruxelas, tal como foram destruídas as estátuas do Buda no Afeganistão. Sheik Abu Imran, o líder da Sharia4Belgium, disse: "O Mullah Omar destruiu todas as estátuas budistas no Afeganistão e destruirá em breve as pirâmides e a esfinge no Egipto, as atracções turísticas que agradam aos não-crentes (do islão)". Imran disse também que todos os "ídolos", incluíndo o famoso monumento de Bruxelas, serão destruídos quando o islão tomar o controlo. "Nós viveremos para sempre em perfeita liberdade como escravos de Alá!" Viste isso, Alberto II da Bélgica? O país que tu reinas está de parabéns!

Sharia4Holland via Wikipedia(ingles)


From Wikipedia, the free encyclopedia Sharia4Holland is a radical Islamic movement, openly seeking to institute Sharia law in the Netherlands. Sharia4Holland is originally an offshoot of the Belgian extremist network Sharia4Belgium.[1] In recent months, Sharia4Holland has been handing out flyers on the street in The Hague, Utrecht and at the Occupy movement in Amsterdam.[2] The Algemene Inlichtingen- en Veiligheidsdienst (AIVD) is monitoring the movement.[3] Several Dutch politicians have criticized Sharia4Holland, including some Muslim politicians. Ahmed Marcouch called the ideas of organization violent, Coşkun Çörüz wants measures to be taken and Jeanine Hennis-Plasschaert calls the intimidating behavior 'impossible'. The Party for Freedom wants a ban on the movement.[4][5] De Balie riot[edit] On 7 December 2011, at a debate in De Balie in Amsterdam with Tofik Dibi, a group of 20 radical Muslims stormed in, shouted, threw eggs and ordered her execution of Canadian writer Irshad Manji who was present, talking about her book Islam, Liberty and Love.[6][7] The Mobiele Eenheid ended the riot and two men from Belgium, 19 and 22 years old, members of Sharia4Holland, were arrested for insults and threats.[8][9] Global Shariah Conference[edit] On May 25, 2012, Sharia4Holland held a press conference on De Dam with Anjem Choudary of Islam4UK, self-titled the Global Shariah Conference.[10][11] During the conference, spokesman for Sharia4Holland said Geert Wilders will be 'dealt with' when the Netherlands becomes an Islamic state and that we should 'learn from the case of Theo van Gogh'. He was arrested for death threats by the Dutch police, summoned and released 48 hours later.[12][13] When the convicted Fouad Belkacem of Sharia4Belgium was invited to the conference, the Party for Freedom asked ministers Ivo Opstelten and Gerd Leers to treat Belkacem as persona non grata.[14] The was no legal basis to prohibit holding the conference.

Sobre a Sharia4Belgium via wiki (em Inglês0


Sharia4Belgium is a Belgian radical Salafist organisation. The spokesman is Fouad Belkacem alias Abu Imran. Sharia4Belgium denounces democracy and calls to reform Belgium into an Islamist state. Spokesman Fouad Belkacem repeatedly spoke out controversially. He preaches the death penalty for LGBT people and says he has been praying for Osama bin Laden. In 2010 they disrupted a lecture of Benno Barnard of the University of Antwerp.[1] In the beginning of April 2010, Belgian interior minister Annemie Turtelboom said she ordered following of the website of the organisation,[2] to which the provider of the website responded by taking it offline. In the mean time it is back online. In 2011 the organisation mentioned the death of Vlaams Belang-politician Marie-Rose Morel a punishment of Allah.[3] Also Bart De Wever, Filip Dewinter and Geert Wilders are told they can expect consequenses if they do not show remorse. Defence minister Pieter De Crem was threatened with his life on the internet because of the Belgian participation in Operation Odyssey Dawn in Libya.[4] When Belkacem was invited to the 2012 Global Shariah Conference, organized by the radical Islamic movement Sharia4Holland, the Party for Freedom asked ministers Ivo Opstelten and Gerd Leers to treat Belkacem as persona non grata.[5] Although Sharia4Belgium was called to the correctional court for incitement to hate,[6] neither the organisation nor its members were sentenced. Frontman Belkacem has a criminal record for burglary and resist to arrest and was sentenced in 2002, 2004 and 2007.[7] In 2012, he was again sentenced in Antwerp to two years imprisonment for incitement of hatred towards non-Muslims.[5] Morocco is seeking his extradition in connection to drug trade.[8] Belkacem was arrested on the morning of June 7, 2012.[9][10] Belkacem was sentenced in Morocco for possession of illegal drugs.[11][12] In 2012, Abu Imran was sentenced to two years' imprisonment for incitement to hatred and violence towards non-Muslims.[13] On October 7, 2012, Sharia4Belgium announced on their website that their organisation was being dissolved.

Filho de brasileira sai da Bélgica para lutar na Síria - Após adoção da Sharia, a lei islâmica


Há mais de cinco meses a brasileira Rosana Rodrigues evita sair de casa, na pequena cidade belga de Rummen, com a esperança de que seu filho volte de surpresa da guerra na Síria, para onde viajou a fim de se unir aos rebeldes. Com 19 anos, Brian De Mulder, belga como o pai, é um dos entre 80 e 100 jovens dessa nacionalidade que as autoridades locais estimam ter escolhido esse destino depois da conversão ao islamismo e uma rápida radicalização. O garoto, que vivia com a mãe, o padrasto e a irmã mais nova em uma ampla casa de dois andares, é descrito como um jovem de educação católica, jogador de futebol, bom aluno e filho obediente, que nunca teve problemas com drogas ou com a polícia. Ele decidiu se converter ao islamismo em 2010, quando foi dispensado por seu treinador e, abatido, buscou conforto espiritual na religião. Radicalização Segundo Rosana, o filho começou a frequentar reuniões do grupo radical Sharia4Belgium, perseguido pela polícia federal do país por incitação ao ódio e por pregar a adoção da Sharia, a lei islâmica, na Bélgica. Na noite de 22 de janeiro ele se deitou ao lado da irmã Aicha, 12 anos, e se despediu com uma frase sussurrada ao ouvido enquanto ela dormia: "Esta é a última vez que você vai me ver". Desde então, a família só teve notícias dele em três breves mensagens pelo Facebook, respondendo a insistentes tentativas de contato de sua irmã mais velha, Bruna, de 25 anos. Em nenhuma ele revelou onde ele estava. A polícia federal confirmou à família que sua conta de e-mail havia sido acessada de Damasco, a capital síria, antes de ficar inativa, e mostrou um vídeo de um grupo de combatentes entre os quais há um rapaz que poderia ser Brian. Lembrando os últimos meses de convivência com o filho, Rosana, que vive há 23 anos na Bélgica, contou sobre os sinais que então ignorou de que a viagem estava prestes a se concretizar. Apesar do esforço da mãe para impedi-lo, a radicalização foi rápida. Em dois anos Brian abandonou a escola, trocou as roupas ocidentais por trajes típicos muçulmanos, cogitou abandonar a família se os demais membros não se convertessem ao Islã e passou a falar em ir para a Síria prestar ajuda humanitária. "Ele passava as noites em claro, só comia aveia, passava dias sem tomar banho. Em dezembro, comprou umas roupas do exército e se circuncidou (prática muçulmana). Agora eu fico pensando: tudo devia fazer parte dos preparativos para ir para a guerra. E eu não me dei conta", relatou, chorando. Ela mantém a calma graças aos antidepressivos receitados pelo psiquiatra que vê uma vez por semana, mas não consegue conter um ódio generalizado contra toda a comunidade muçulmana. Busca Diante da falta de resposta das autoridades belgas, Rosana sonha com ir à Síria procurar Brian pessoalmente. "Eu poderia morrer, mas não voltaria sem meu filho", afirma. Foi o que fez Dimitri Bontinck, cujo filho, Jejoen, que aparece em vídeos de Sharia4Belgium ao lado de Brian, partiu para o país em guerra no início de março. Jejoen, 18 anos, vivia com o pai belga, a mãe nigeriana e a irmã mais nova em Antuérpia, segunda maior cidade da Bélgica, em um ambiente familiar tranquilo e católico, sem problemas financeiros. Seu processo de transformação foi similar ao de Brian: uma grande decepção, no seu caso amorosa, a busca de conforto no Islã, o doutrinamento pelo grupo radical, a mudança de aparência e de comportamento visível em um período de dois anos, até o desejo manifesto de "ajudar os irmãos muçulmanos da Síria". "Ele viajou para o Cairo (Egito) dizendo que iria estudar sobre islamismo em uma universidade, financiado pelos 'irmãos muçulmanos'. Trocamos algumas mensagens por telefone e e-mail, mas ele nunca me respondeu qual era o nome da universidade", conta Dimitri. Duas semanas depois, quando o filho deixou de dar sinal de vida, o pai deduziu que ele se unira ao grupo de jovens belgas na Síria e foi até o país investigar seu paradeiro, com a ajuda de uma equipe de televisão árabe, mas voltou para casa sozinho. Assim como Rosana, ele e outros pais na mesma situação se queixam do descaso das autoridades belgas que, segundo eles, ignoraram suas denúncias contra a Sharia4Belgium quando os filhos começaram a frequentar o grupo, assim como suas queixas por desaparecimento quando os rapazes deixaram de dar notícias. Fonte: