quarta-feira, 23 de março de 2011

Uma explosão numa das principais estação de ônibus de Jerusalém

Uma explosão perto da estação central de Jerusalém nesta quarta-feira (23/3) provocou ao menos 18 feridos, informam os jornais israelenses Haaretz e Jerusalem Post.

A rede de TV CNN mostrou imagens da ação de resgate. Ainda não está claro se a explosão ocorreu dentro de um ônibus ou perto dele, de acordo com diferentes relatos de imprensa.

Devido ao incidente, as entradas de Jerusalém foram fechadas, informou ainda o Haaretz. O também jornal israelense Yedioth Ahronoth informou em sua versão online que o local exato do incidente foi na área de Mahane Yehuda Shuk.

A explosão ocorre em um momento de escalada nas tensões entre palestinos e israelenses. Desde a última semana, a aparente “trégua” de três meses foi rompida e ações hostis se intensificaram em ambos os lados.

Um ataque com foguetes na cidade de Beer Sheva deixou também nesta quarta-feira dois feridos, informou o Yedioth Ahronoth.

A resposta à ação ocorreu com uma ofensiva israelense que aparentemente deixou ao menos uma criança palestina de oito meses feridas, relatou o Haaretz, com base em informações da rádio pública de Israel.

Armas em navio indo para Gaza foram apreendidas pela IDF

terça-feira, 22 de março de 2011

Tumb King David - Foto em Jerusalém



O Tumulo do rei David é mencionado tambem em Neemias 3:16 "Depois dele reparou Neemias, filho de Azbuque, maioral da metade do distrito de Bet-Zur, ate defronte dos Sepulcros de David..." e no Novo Testamento.
Hoje apos a segunda destruicao de Jerusalem, nao se sabe o local exato com precisao, mas, este local foi localizado pela descricao de que seria no Monte Siao, do lado da muralha sul da parte sul. De acordo com a Biblia, aqui foi enterrado o Rei David.
Referencia biblica: 1 Reis 2:10 "David descansou com seus pais e foi sepultado na Cidade de David."
Conta-se que ate na epoca do segundo Templo o local exato do Tumulo de David ainda era conhecido e segundo Yossef Ben Matitiahu, o Tumulo foi saqueado por Horkanus e apos por Herodes...

O Engano que pode entrar pelo Hipnotismo - Cuidado Irmãos..

Se fosse no Brasil seria assim o final da História de um Ex-Presidente ???

O ex-presidente de Israel Moshe Katsav foi condenado nesta terça-feira no Tribunal de Distrito de Tel Aviv a sete anos de prisão por estupro e assédio sexual.

Após a leitura da sentença, Katsav começou a chorar, ficou nervoso e passou a gritar que o juiz se enganara e deixara a "mentirosa" vencer, segundo o relato do jornalista do canal 10 da emissora local presente na sala, onde não foi permitido o acesso com câmeras.

Katsav enfrentava a possibilidade de ser condenado a até 16 anos de prisão, e a Promotoria exigira um castigo exemplar pelos delitos dos quais havia sido declarado culpado em dezembro.

Katsav, chefe de Estado de Israel entre 2000 e 2007, também foi condenado a dois anos de liberdade condicional e a pagar 100 mil shekels (US$ 28.300) a uma das vítimas.

Um dos três juízes apresentou um voto diferente ao manifestar a opinião de que a pena deveria ser de quatro anos.

Katsav iniciará o cumprimento da pena em 8 de maio, data que este ano coincide com o Dia da Independência, feriado para celebrar a criação do Estado de Israel, em 1948.

"O estupro é um dos crimes mais sérios na legislação, pelo que o castigo deve ser claro e preciso", manifestou o juiz principal, George Karra, no início da leitura da sentença.

Karra ressaltou que o ex-chefe de Estado "cometeu o delito e deve cumprir o castigo como qualquer outro homem, porque ninguém está acima da lei".

Após o fim da sessão, Katsav deixou o tribunal cercado por vários jornalistas e não concedeu declarações.

Katsav foi declarado culpado em dezembro por estuprar duas vezes uma ex-funcionária do Ministério do Turismo, pasta da qual foi titular entre 1996 e 1999; por abuso e assédio sexual contra duas funcionárias da Presidência; e por delitos menores como abuso de poder, obstrução à justiça e assédio a testemunhas.

Fonte: Folha.com

Pense em uma aliança Eterna!

E farei com eles uma aliança eterna de não me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de mim. Jeremias 32:40

quarta-feira, 16 de março de 2011

Oficina G3 - Toca em Março (agenda)

Agenda de Março temos:

Macéio-AL
19/03/11
AS 19:00
Ginásio Cenecista ( Antigo Terminal Rodóviario de Macéio)


Limeira-SP
25/03/11
AS 20:00
Parque da Cidade - Museu
Entrada = Livre

terça-feira, 15 de março de 2011

Uma boa notícia para os fãs de P.O.D - 2011 no Brasil

Uma boa notícia para os fãs de P.O.D., foi divulgado no Facebook da banda (link aqui) a agenda de shows em 2011 e para alegria dos fãs brasileiros da Banda P.O.D., cinco shows estão confirmados no Brasil agora no primeiro semestre.

Confira abaixo a agenda de shows que a banda P.O.D. fará no Brasil em 2011.

Sabado, Abril 16
21:00
Guarulhos
Sao Paulo, Brazil

#
Dom, Abril 17
21:00
Virada Cultural
Sao Paulo, Brazil
FREE

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Tue, Abril 19
21:00
Curitiba Master Hall
Curitiba, Brazil
Buy tickets TBA

#
Wed, Abril 20
21:00
Parque De Exposicioes
Riberao Preta, Brazil
Buy tickets TBA



Fonte: FaceBook P.O.D

P.O.D - Venha brilhar comigo , na Glória do Senhor dos Senhores em Seu Amor!

P.O.D - Fantastico Som !

SANDOVAL - Líder do P.O.D , fala sobre Pedro

Presidente Dilma deu pistas de que não seguiria política externa em relação ao Irã

Ao dar pistas de que não seguiria a linha equivocada da política externa do governo anterior de apoiar ditaduras e crimes contra os direitos humanos, como o Irã, a presidente Dilma Rousseff provocou protestos na República Islâmica. Após anos de ótimas relações entre os dois países, o governo do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, se mostrou incomodado com as críticas feitas por Dilma, num primeiro sinal de mal-estar com o Brasil.

De acordo com reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo, um telegrama diplomático datado de segunda-feira contém o relato de diplomatas brasileiros em Teerã sobre essa insatisfação. Eles relatam que um assessor especial de Ahmadinejad telefonou para o embaixador brasileiro no Irã, Antonio Salgado, para se queixar. Ele teria transmitido o incômodo de Teerã com as repetidas referências à situação dos direitos humanos no Irã, feitas por autoridades brasileiras. Segundo o telegrama, o assessor iraniano pediu ao embaixador que informasse o Itamaraty sobre o desconforto.

Por oito anos, o Brasil adotou uma posição de cumplicidade em relação às violações aos Direitos Humanos no Irã. Depois de tomar posse, porém, Dilma criticou o comportamento do Brasil na ONU, ao abster-se de votar uma condenação às violações de direitos humanos no Irã. "Não concordo com o modo como o Brasil votou. Não é a minha posição", afirmou. "Ficaria desconfortável, como uma mulher eleita presidente, em não me manifestar contra o apedrejamento", disse ela, referindo-se à condenação da iraniana Sakineh Ashtiani.

Em entrevista publicada em VEJA desta semana, o chanceler Antonio Patriota foi na mesma linha. "A questão da ameaça de apedrejamento da iraniana obviamente vai contra tudo o que nós representamos", disse Patriota. "Acho que vai haver uma reflexão interna sobre essa questão dos direitos humanos." Preocupado com as declarações de Dilma, o governo iraniano se esforça para manter o Brasil em seu rol de aliados. O recente protesto parece ser a primeira consequência formal da mudança de direção da política externa brasileira em relação ao Irã.

Cumplicidade - O governo Lula foi marcado por uma posição de não intervenção nas questões que envolvem o país. Ele comparou os tumultos que se seguiram à eleição iraniana em 2009, quando centenas de iranianos foram detidos e agredidos por agentes do regime, a uma "briga de torcida" - não passaram de "uma coisa entre flamenguistas e vascaínos", disse Lula.

Quando questionado sobre a condenação de Sakineh, Lula afirmou: "É preciso tomar muito cuidado porque as pessoas têm leis e regras. Se começarem a desobedecer às leis deles para atender aos pedidos dos presidentes, daqui a pouco há uma avacalhação." O Itamaraty tradicionalmente se abstinha nas votações no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Fonte: Veja Brasil

terça-feira, 8 de março de 2011

Cristão copta morre em confronto com muçulmanos no Cairo

Um cristão copta morreu nesta terça-feira em uma briga entre muçulmanos e cristãos no bairro de Moqattam no Cairo, em meio a tensões interreligiosas depois do incêndiio de uma igreja na última sexta-feira.

Os confrontos ocorreram durante a noite, quando dezenas de salafistas atacaram os coptas que se manifestavam em Moqattam, bairro pobre do oeste do Cairo habitado em sua maioria por cristãos.

Os dois grupos se enfrentaram a pedradas, indicou uma fonte do serviço de segurança. Presente no local, o exército disparou para o ar para dispersar as pessoas.

Os coptas (cristãos do Egito) protestavam por causa da violência de que a comunidade foi vítima e que acabou com um incêndio que destruiu grande parte da igreja de Al Chahidaine, situada em Soul, no sul do Cairo.

Mais de mil cristãos se reuniram nesta terça-feira no centro de Cairo enquanto que outros bloquearam uma rodovia para protestar contra esta violência confessional.

Os coptas representam 6 a 10% da população do país e se dizem vítimas de discrimação e perseguição.

Mundo árabe em convulsão
A onda de protestos que desbancou em poucas semanas os longevos governos da Tunísia e do Egito segue se irradiando por diversos Estados do mundo árabe. Depois da queda do tunisiano Ben Ali e do egípcio Hosni Mubarak, os protestos mantêm-se quase que diariamente e começam a delinear um momento histórico para a região. Há elementos comuns em todos os conflitos: em maior ou menor medida, a insatisfação com a situação político-econômica e o clamor por liberdade e democracia; no entanto, a onda contestatória vai, aos poucos, ganhando contornos próprios em cada país e ressaltando suas diferenças políticas, culturais e sociais.

No norte da África, a Argélia vive - desde o começo do ano - protestos contra o presidente Abdelaziz Bouteflika, que ocupa o cargo desde que venceu as eleições, pela primeira vez, em 1999; mais recentemente, a população do Marrocos também aderiu aos protestos, questionando o reinado de Mohammed VI. A onda também chegou à península arábica: na Jordânia, foi rápida a erupção de protestos contra o rei Abdullah, no posto desde 1999; já ao sul da península, massas têm saído às ruas para pedir mudanças no Iêmen, presidido por Ali Abdullah Saleh desde 1978, bem como em Omã, no qual o sultão Al Said reina desde 1970.

Além destes, os protestos vêm sendo particularmente intensos em dois países. Na Líbia, país fortemente controlado pelo revolucionário líder Muammar Kadafi, a população vem entrando em sangrento confronto com as forças de segurança, já deixando um saldo de centenas de mortos. Em meio ao crescimento dos protestos em diversas capitaos, Kadafi foi à TV estatal no dia 22 de fevereiro para xingar e ameaçar de morte os opositores, que desafiam seu governo já controlam partes do país. Na península arábica, o pequeno reino do Bahrein - estratégico aliado dos Estados Unidos - vem sendo contestado pela população, que quer mudanças no governo do rei Hamad Bin Isa Al Khalifa, no poder desde 1999.

Além destes países árabes, um foco latente de tensão é a república islâmica do Irã. O país persa (não árabe, embora falante desta língua) é o protagonista contemporâneo da tensão entre Islã/Ocidente e também tem registrado protestos populares que contestam a presidência de Mahmoud Ahmadinejad, no cargo desde 2005. Enquanto isso, a Tunísia e o Egito vivem os lento e trabalhoso processo pós-revolucionário, no qual novos governos vão sendo formados para tentar dar resposta aos anseios da população.

Fonte: Terra (AFP)