O Partido Social Cristão (PSC) na Câmara dos Deputados confirmou nesta terça-feira o nome do deputado Pastor Marco Feliciano (SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Casa.
O pastor propôs a criação do Programa Nacional “Papai do Céu na Escola”, a obrigatoriedade do ensino religioso em escolas públicas e disponibilização, em bibliotecas públicas, de edições da bíblia, inclusive com impressão em braile. Marco Feliciano tenta, ainda, proibir a veiculação de anúncios de prostituição em jornais e revistas de livre circulação.
A comissão recebe e investiga denúncias de violações de direitos humanos e discute e vota propostas na área. Quem determina a pauta dos projetos que devem ser votados é o presidente. "Não vou recuar, e se meu partido recuar vai ser muito feio, disse o pastor, que afirmou ter sido alvo de "infâmia, perseguição e até ameaça de morte" depois que foi cogitado para assumir o cargo.
"O PSC tem a marca da proteção da família, é contra o aborto, que é uma violação contra os direitos humanos. As minorias reais, ou seja, aquelas que não têm vez e nem voz, e que buscam direitos e não privilégios, terão nosso apoio incondicional. Os índios, os negros, os quilombolas, as mulheres, todos os credos, os injustiçados, sejam homo ou héteros, serão abraçados pela comissão. O PSC tem compromisso com a democracia em sua plenitude, mas não abre mão de sua ideologia cristã, a mais inclusiva de todas as filosofias", completou.
"O PSC tem a marca da proteção da família, é contra o aborto, que é uma violação contra os direitos humanos. As minorias reais, ou seja, aquelas que não têm vez e nem voz, e que buscam direitos e não privilégios, terão nosso apoio incondicional. Os índios, os negros, os quilombolas, as mulheres, todos os credos, os injustiçados, sejam homo ou héteros, serão abraçados pela comissão. O PSC tem compromisso com a democracia em sua plenitude, mas não abre mão de sua ideologia cristã, a mais inclusiva de todas as filosofias", completou.