A União dos Evangélicos Cristãos-Batistas da Russia (em russo Российский союз евангельских христиан-баптистов) é um movimento protestante evangélico que começou no Império Russo, em meio a Igreja Ortodoxa estabelecida.
O movimento inicialmente atraiu camponeses, artesãos urbanos, soldados e minorias étnicas.
Depois da chegada de Lênin ao poder, o governo Soviético incentivou os missionários Metodistas e Batistas, tentando enfraquecer a influência da Igreja Ortodoxa Russa.
No entanto quando os missionários começaram a ajudar os seus membros através da administração de programas de assistência social e construção de casas, o governo apertou o cerco. As leis aprovadas em Abril de 1929, declararam que “a atividade de todas as unidades religiosas limitariam-se ao exercício da religião, não sendo permitido qualquer trabalho econômico ou cultural que ultrapassasse os limites do seu ministério para as necessidades espirituais dos cidadãos soviéticos” e evitavam que as igrejas fossem utilizadas por qualquer pessoa fora da comunidade atendida.
Em julho de 1929 batistas russos realizaram batismo em massa no rio Moscou, um mês após o Congresso dos Sovietes aprovar uma resolução limitando a propaganda religiosa e a imprensa oficial informou negativamente sobre o evento.
Em junho de 1942, no auge da segunda guerra mundial, um apelo veio de milhões de batistas russos para que cristãos dos EUA e da Grã-Bretanha rezassem pela vitória da Rússia, indicando que a Igreja Batista era forte.
Em 1944, a União dos Cristãos Evangélicos e a União dos Batistas Russos tornaram-se a União dos Evangélicos Cristãos-Batistas da Russia, e mais tarde foram acrescentados os pentecostais por pressão do governo. Apesar das diferenças e divergências teológicas entre as comunidades, muitas delas passaram a reconhecer a necessidade de cooperar umas com as outras na sociedade hostil ateísta e tentou-se construir uma amizade entre as comunidades.
Hoje a UECB é multiétnica, constituída de russos, ucranianos, bielorrussos, alemães, letões, armênios, georgianos, ossetas, moldávios, chuvashes, Komi, e outras nacionalidades.
Há cerca de 2.000 congregações e 500 mil adeptos na Rússia e cerca de 100 mil simpatizantes no exterior.
Fonte: http://www.baptist.org.ru/
O movimento inicialmente atraiu camponeses, artesãos urbanos, soldados e minorias étnicas.
Depois da chegada de Lênin ao poder, o governo Soviético incentivou os missionários Metodistas e Batistas, tentando enfraquecer a influência da Igreja Ortodoxa Russa.
No entanto quando os missionários começaram a ajudar os seus membros através da administração de programas de assistência social e construção de casas, o governo apertou o cerco. As leis aprovadas em Abril de 1929, declararam que “a atividade de todas as unidades religiosas limitariam-se ao exercício da religião, não sendo permitido qualquer trabalho econômico ou cultural que ultrapassasse os limites do seu ministério para as necessidades espirituais dos cidadãos soviéticos” e evitavam que as igrejas fossem utilizadas por qualquer pessoa fora da comunidade atendida.
Em julho de 1929 batistas russos realizaram batismo em massa no rio Moscou, um mês após o Congresso dos Sovietes aprovar uma resolução limitando a propaganda religiosa e a imprensa oficial informou negativamente sobre o evento.
Em junho de 1942, no auge da segunda guerra mundial, um apelo veio de milhões de batistas russos para que cristãos dos EUA e da Grã-Bretanha rezassem pela vitória da Rússia, indicando que a Igreja Batista era forte.
Em 1944, a União dos Cristãos Evangélicos e a União dos Batistas Russos tornaram-se a União dos Evangélicos Cristãos-Batistas da Russia, e mais tarde foram acrescentados os pentecostais por pressão do governo. Apesar das diferenças e divergências teológicas entre as comunidades, muitas delas passaram a reconhecer a necessidade de cooperar umas com as outras na sociedade hostil ateísta e tentou-se construir uma amizade entre as comunidades.
Hoje a UECB é multiétnica, constituída de russos, ucranianos, bielorrussos, alemães, letões, armênios, georgianos, ossetas, moldávios, chuvashes, Komi, e outras nacionalidades.
Há cerca de 2.000 congregações e 500 mil adeptos na Rússia e cerca de 100 mil simpatizantes no exterior.
Fonte: http://www.baptist.org.ru/